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Mostrando postagens de setembro 18, 2013

Cozinhando estrelas jovens na Nebulosa do Camarão

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Berçário estelar a 6 mil anos-luz da Terra tem dimensão de 4 luas cheias. Imagens revelam grupos de astros quentes recém-nascidos entre nuvens.   Nebulosa do Camarão é registrada pelo VLT em imagem mais nítida já obtida dela (Foto: Martin Pugh/ESO)   Este brilhante amontoado de estrelas forma a enorme maternidade estelar chamada Nebulosa do Camarão. Obtida com o VLT Survey Telescope (Telescópio de Rastreio do VLT), no Observatório do Paranal do ESO, Chile, esta pode bem ser a imagem mais nítida alguma vez obtida para este objeto. A imagem mostra nodos de estrelas quentes recém nascidas aninhados entre as nuvens que compõem a nebulosa. Situada a cerca de 6000 anos-luz de distância da Terra na constelação do Escorpião, a nebulosa conhecida pelo nome formal IC 4628 é uma extensa região cheia de gás e nodos de poeira escura. Estas nuvens de gás são regiões de formação estelar, que produzem jovens estrelas brilhantes e quentes.   Na luz visível estas estrelas aparecem

Buracos de minhoca são a melhor aposta para viagens no tempo diz astrofisico

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O conceito de uma máquina do tempo normalmente evoca imagens de um enredo usado em muitas histórias de ficção científica. Mas de acordo com a teoria da relatividade geral de Albert Einstein, que explica como a gravidade opera no universo, viagens no tempo podem muito bem ser reais.   Viajar para o futuro é uma possibilidade incontroversa, de acordo com a teoria de Einstein. Na verdade, os físicos foram capazes de enviar para o futuro pequenas partículas chamadas múons, que são semelhantes aos elétrons, por meio da manipulação da gravidade em torno deles. Isso não quer dizer que a tecnologia para o envio de seres humanos 100 anos no futuro estará disponível em breve, no entanto. Já a viagem para o passado é menos compreendida. Ainda assim, o astrofísico Eric W. Davis, do Instituto Internacional Earthtech, de Estudos Avançados em Austin, EUA, argumenta que isso é possível. Tudo que você precisa, diz ele, é um buraco de minhoca, uma estrutura prevista pela teoria da rel

Conheça o asteroide gigante Vesta

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“Mapa-múndi” de Vesta, o terceiro maior asteroide conhecido no Sistema Solar Ele não é nem um planeta, nem uma lua, mas um asteroide gigante. Seu nome é Vesta , e trata-se de um dos mais imponentes membros do cinturão localizado entre Marte e Júpiter. Agora, a Nasa acaba de divulgar o mais completo atlas desse objeto até então pouco conhecido. Com 525 km de diâmetro, Vesta tem um tamanho respeitável. Para que se tenha uma ideia, o objeto que matou os dinossauros tinha “apenas” uns 10 km de diâmetro. As imagens foram produzidas pela sonda Dawn.   Cada um dos mapas topográficos (veja todos aqui ) foi composto por cerca de 400 imagens diferentes.   Um segundo atlas foi composto com informações espectrais, que fornecem dados mineralógicos sobre o objeto. Com isso, a Dawn promete revolucionar a compreensão que temos desses objetos e do cinturão a que pertencem, que remonta à época em que o Sistema Solar estava se formando. Mas o melhor da festa ainda está por vir. Depois da pass