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Mostrando postagens de maio 23, 2012

Galeria de Imagens:Imagens com 'pontos turísticos' do Sistema Solar

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Imagens feitas por diversos observatórios e satélites da Nasa mostram com detalhes a beleza dos fenômenos naturais nos planetas do sistema solar. Astrônomos do Royal Observatory em Greenwich, Londres, reuniram as fotos como uma coleção das melhores atrações turísticas do Sistema Solar. Esse "guia astronômico" do sistema solar foi usada pelo Royal Observatory para marcar o lançamento da edição 2011 de seu concurso fotográfico Astronomy Photographer of the Year, aberto a astrônomos amadores do mundo inteiro. Astrônomos do Royal Observatory em Greenwich, Londres, reuniram imagens feitas por diversos observatórios e satélites da NASA para uma coleção do que seriam as melhores 'atrações turísticas' do Sistema Solar. Essa imagem em ultravioleta do Sol, feita pelo Observatório de Dinâmica Solar, mostra as variações de temperaturas de gases no Sol. Foto: NASA A imagens mostram com detalhes a beleza de fenômenos naturais nos planetas do sistema solar. A lua crescen

NGC 6670, um par de galáxias que se sobrepõem

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A NGC 6670 (também conhecida como UGC 11284) e um par de galáxias se sobrepondo e interagindo e que são vistas de lado desde a Terra. As galáxias envolvidas nessa interação são a NGC 6670E e a NGC 6670W separadas por apenas 50000 anos-luz de distância e localizadas a 400 milhões de anos-luz na constelação de Pavo, lembrando um golfinho pulando ou uma libélula com as asas dobradas. Mesmo, apesar de não se identificar nenhuma feição de maré opticamente identificada, os astrônomos detectaram uma cauda de H I de aproximadamente 295000 anos-luz de comprimento, o que sugere que as galáxias estão interagindo e que já experimentaram uma aproximação. As galáxias foram perturbadas por uma interação. Em particular a NGC 6670E parece ter sido quase que destruída. As observações mostram que a aproximação prévia entre as galáxias tiveram um grande impacto e que elas estão agora nos estágios iniciais de uma segunda interação. Mesmo pensando que a NGC 6670 esteja ainda nos estágios iniciais de uma

Astrônomos amadores ajudam ESA a buscar asteroides

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Em parceria feita com programa educativo da Grã-Bretanha, a agência europeia vai usar dados de observadores amadores em seu programa de caça de asteroides O Optical Ground Station (OGS), telescópio da ESA localizado em Tenerife é o principal responsável pelas observações do programa de busca de asteróides da agência europeia, o SSA. (ESA) Fonte: veja.abril.com.br A Agência Espacial Europeia (ESA) vai complementar seu programa de busca de asteroides com observações feitas por astrônomos amadores a partir deste mês. Com a parceria recentemente firmada entre a agência e o Projeto Faulkes, astrônomos amadores vão contribuir na observação e identificação de asteroides que podem trazer ameaças ao planeta Terra. Para estudar e catalogar asteroides e a ameaça que eles podem causar, a ESA criou o programa Space Situational Awareness (SSA), cujas observações são feitas autalmente a partir de um telescópio da agência europeia localizado em Tenerife, nas Ilhas Canárias, arquipélago que

Como molda a natureza o nascimento das estrelas

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Usando a última palavra em simulações de computador, uma equipe de astrómos da Universidade de Bona, Alemanha, encontrou a primeira evidência de que o modo como as estrelasestrela. Uma estrela é um objecto celeste gasoso que gera energia no seu núcleo através de reacções de fusão nuclear. Para que tal possa suceder, é necessário que o objecto possua uma massa superior a 8% da massa do Sol. Existem vários tipos de estrelas, de acordo com as suas temperaturas efectivas, cores, idades e composição química.se formam depende do seu ambiente de nascimento. A equipa publicou os seus resultados no Monthly Notices da Royal Astronomical Society. Leia a matéria completa em: http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=805

A Nebulosa do Pelicano

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Contribuição de Albert Barr de Fort Lauderdale , Florida A bela Nebulosa do Pelicano (IC 5070) localiza-se a 1.5˚ a oeste-sudoeste de sua vizinha maior, a Nebulosa da América do Norte (NGC 7000). O Pelicano não é muito brilhante ou fácil de se ver, mas é espetacular quando é imageado. Para ver a forma distinta desse objeto, use no mínimo um telescópio com 6 polegadas de abertura e com uma ocular que dê um aumento de 100x. Um filtro de nebulosa como um Oxygen-III (OIII) ajudará um pouco. Enquanto imagens sem filtro da NGC 7000 pode mostrar detalhes, o mesmo não pode ser dito sobre a Nebulosa do Pelicano. Você não conseguirá ver o Pelicano a olho nu. A imagem acima foi feita com um telescópio Takahashi FSQ-106 de 4 polegadas em f/5, usando uma câmera Starlight Xpress SX-H16 CCD, a imagem acima foi feita com filtros hidrogênio-alfa/RGB com exposições de 200, 60, 60 e 60 minutos respectivamente. Fonte: http://www.astronomy.com