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Mostrando postagens de outubro 16, 2017

NASA projeta robô para pousar em Plutão

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A imagem mostra a linha de tempo de entrada em Plutão: (1) Aproximação em velocidade interplanetária de aproximadamente 50.000 km/h (14 km/s); (2) lançamento do desacelerador; (3) entrada e descida através da atmosfera; (4) separação, giro e pouso; e (6) saltos para exploração superficial.[Imagem: L. Calçada (ESO)/GAC] Arrasto aerodinâmico Contratada pela NASA, a empresa GAC (Global Aerospace Corporation) desenvolveu o conceito de uma sonda espacial para pousar em Plutão.  Se antes ir a Plutão era uma curiosidade científica - todos os planetas já haviam sido visitados -, agora essa curiosidade aumentou muito com os resultados obtidos pela sonda  New Horizons , que mostrou um planeta-anão extremamente rico em formações geológicas e com estruturas que ainda estão fazendo os cientistas coçarem a cabeça em busca de hipóteses para explicá-las. Ao contrário da New Horizons, que apenas passou chispando por Plutão, a ideia é desacelerar usando o atrito com a fina atmosfera de

Alma revela detalhes incríveis da formação de planetas

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Os astrônomos sabem que as estrelas no início possuem um disco massivo de poeira e gás e que com o passar do tempo nesse disco ocorrem condensações ou aglutinações e são essas aglutinações que acabam formando os planetas e asteróides e os outros objetos dos sistemas planetários.  Porém a compreensão completa desse processo ainda não existe, e na verdade, existe um grande problema em todo esse processo. Um processo chamado de desvio radial causado pelo arrasto no disco de poeira e gás faria com que os grãos de poeira se movessem na direção da estrela e não tivesse assim tempo suficiente para gerar os planetas, asteróides e outros objetos.  Mas certamente existe algum contra-processo que não permite que isso aconteça, pois como sabemos os planetas são sim formados.  Então, o que acontece no disco protoplanetário que evita que o desvio radial limpe completamente o disco? Para entender esse processo, um grupo de astrônomos resolveu observar uma estrela jovem que ainda possui um dis

O planeta anão HAUMEA tem um anel

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Nos confins do Sistema Solar, para lá da órbita de Neptuno , existe uma cintura de objetos compostos por gelo e rochas, entre os quais se destacam quatro planetas anões: Plutão , Éris, Makemake e Haumea. Este último é o menos conhecido dos quatro e foi recentemente o objeto de uma campanha de observação internacional que foi capaz de estabelecer as suas principais características físicas. O estudo, liderado por astrónomos do Instituto de Astrofísica da Andaluzia e publicado na revista Nature, revela a presença de um anel em redor do planeta anão. Os objetos trans-neptunianos são difíceis de estudar devido ao seu pequeno tamanho, ao seu baixo brilho e às enormes distâncias que nos separam. Um método muito eficiente, mas complexo, baseia-se no estudo de ocultações estelares, a passagem desses objetos em frente de uma estrela (como um pequeno eclipse). Permite aos astrónomos determinarem as principais características físicas de um objeto (tamanho, forma e densidade) e foi aplic

Jato notável do Quasar 4C + 19.44

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Quasares são galáxias com buracos negros supermassivos no seu centro. Muita energia está sendo irradiada de regiões perto d núcleo do quasar que ele é muito mais brilhante do que a galáxia como um todo. Boa parte dessa radiação é emitida nos comprimentos de onda de rádio, produzida por elétrons que estão sendo ejetados do núcleo em velocidades muito próximas da velocidade da luz, normalmente m jatos estreitos bipolares que têm centenas de milhares de anos-luz de comprimento. As partículas carregadas em movimento rápido podem também espalhar fótons de luz, emitindo-os no intervalo de energias do raio-X. Mesmo depois de mais de duas décadas de estudo, contudo, ainda não se tem uma conclusão clara sobre o mecanismo físico que na verdade é o responsável pela emissão de raios-X. Em quasares bem poderosos, contudo, as características da emissão sugerem que a emissão de raios-X é dominada pelo campo magnético e não pelo espalhamento. O principal autor de um novo artigo sobre o impres

Telescópios do ESO observam a primeira luz de uma fonte de ondas gravitacionais

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Os telescópios do ESO no Chile detectaram a primeira contrapartida visível de uma fonte de ondas gravitacionais. Estas observações históricas sugerem que este objeto único é o resultado de uma fusão entre duas estrelas de nêutrons. Os efeitos cataclísmicos deste tipo de fusão — eventos há muito previstos chamados quilonovas — dispersam no Universo elementos pesados, tais como o ouro e a platina. Esta descoberta, publicada em vários artigos científicos na revista Nature e em outras revistas especializadas, mostra também a melhor evidência recolhida até agora de que explosões de raios gama de curta duração são causadas pela fusão de estrelas de nêutrons.   Astrônomos observaram pela primeira vez tanto ondas gravitacionais como luz (radiação eletromagnética) emitidas pelo mesmo evento, graças a um esforço de colaboração global e às reações rápidas das infraestruturas do ESO e de outras instituições em todo o mundo.   Em 17 de agosto de 2017, o LIGO (Laser Interferometer Gravitati

Os astrônomos acham a estrela do tipo sol que devorou ​​seus próprios planetas

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Os astrônomos descobriram que uma estrela parecida com o Sol que espreitava cerca de 350 anos-luz de distância consumiu o equivalente roco de 15 Terra. Astrônomos descobriram que uma estrela parecida com o Sol localizada a cerca de 350 anos-luz de distância da Terra está consumindo uma quantidade de rocha equivalente a 15 Terras. Chamada de Krono, o Titã que comia crianças na mitologia grega, a estrela é o caso mais claro e dramático já conhecido de uma estrela parecida com o Sol consumindo seus próprios planetas, disse Semyeong Oh, astrofísico da Universidade de Princeton em Nova Jersey e principal autor do artigo que descreve o estudo. “Mesmo se o Sol comece todos os planetas do Sistema Solar interno, ele não chegaria nem perto à anomalia que nós observamos nessa estrela”, disse David hogg, co-autor do estudo do Flatiron Institute em Nova York. A pesquisa não começou buscando por uma estrela consumindo seus planetas. Os astrofísicos estavam analisando um catálogo de novos

Sob a galáxia

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A imagem acima mostra a Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea, pairando acima do horizonte sul nessa bela foto feita do Observatório de Las Campanas no Chile. Nos céus escuros de Setembro do deserto de Atacama, a pequena galáxia se espalha de forma impressionante por cerca de 10 graus no céu, ou o equivalente a 20 Luas Cheias. A sensibilidade da câmera digital usada para fazer essa imagem também conseguiu registrar a aeroluminescência, um brilho apagado e invisível ao olho. Em primeiro plano pode-se ver o brilho de luzes terrestres das casas que abrigam os astrônomos que trabalham nos observatórios. E o topo achatado da montanha vista ao longo do horizonte, sob a galáxia é o Pico de Las Campanas, o lar do futuro Giant Magellan Telescope. Fonte:  https://apod.nasa.gov