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Mostrando postagens de junho 15, 2011

Galáxia “pouco evoluída” mostra realidade das galáxias primordiais

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Um exemplo único de uma das galáxias de brilho superficial mais baixo no universo foi encontrado por uma equipe internacional de astrônomos liderada pelo Instituto Niels Bohr, Dinamarca. A galáxia tem menor quantidade de elementos mais pesados do que outras galáxias conhecidas deste tipo. A descoberta significa que pequenas galáxias com brilho superficial baixo podem ter mais em comum com as primeiras galáxias formadas logo após o Big Bang do que se pensava. Os resultados foram publicados no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. A ESO 546G-34 é uma galáxia anã pequena, fraca e pouco evoluída de baixo brilho de superfície, o que a torna um pouco semelhante à Pequena Nuvem de Magalhães (galáxia companheira da Via Láctea) em aparência. Por sua baixa quantidade de elementos mais pesados e conter 50 % de gás, esta galáxia é semelhante às pequenas galáxias que eram abundantes no universo primordial. Crédito: ESO. Como o nome indica, as galáxias são fracas e, portanto, difíceis

Calmaria no Sol: manchas solares devem desaparecer em 2020

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Sol deve atingir nível mais baixo de atividade do século Cientistas afirmam que o Sol está indo em direção a um período de calmaria fora do comum. Eles acreditam que serão os níveis mais baixos de atividades solares do século e que perto de 2020, a as manchas solares podem desaparecer por décadas. Mínima solar acontece aproximadamente a cada 11 anos quando poucas manchas solares aparecem no Sol. Foto: NASA/Goddard Space Flight Center As previsões se referem especificamente ao ciclo solar que começa em 2020. Antes disto, está previsto o próximo período de pico de atividade solar, em 2013. Cientistas afirmam que o fato não é motivo de preocupação. Efeitos no campo magnético da Terra provocados pelo Sol são geralmente inofensivos, tendo como sinal mais óbvio de sua presença a aparição de auroras boreais, próximas dos Polos. No entanto, em casos extremos, podem provocar problemas de comunicação e nas transmissões de energia. Efeitos de um Sol calmo são normalmente bons, tendo como result

Sonda Curiosity

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Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech Tirada durante o teste de mobilidade feito no dia 3 de Junho de 2011, essa imagem mostra a nova sonda que irá explorara o planeta Marte, chamada de Mars Science Laboratory, ou simplesmente Curiosity dentro do Spacecraft Assembly Facility no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena na Califórnia. Os preparativos continuam para que a sonda seja mandada para o Kennedy Space Center da NASA na Flórida em Junho de 2011, para o seu lançamento que está previsto para ocorrer no final de 2011. Fonte : http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1975.html

Milhões de Estrelas em Omega Centauri

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Crédito de imagem e direitos autorais: Mandell Gordon Essa excelente e nítida imagem telescópica mostra o aglomerado globular de estrelas Omega Centauri, também conhecido como NGC 5139, ou como Omega Cen que está localizado a aproximadamente 15000 anos-luz de distância da Terra. Com aproximadamente 150 anos-luz de diâmetro, o aglomerado é composto por algo em torno de 10 milhões de estrelas muito mais velhas que o Sol. Omega Cen é o maior dos 200 aglomerados globulares conhecidos que preenchem o halo da Via Láctea. Acredita-se que a maior parte dos aglomerados sejam formados de estrelas com a mesma idade e composição, o enigmático Omega Cen, por sua vez, exibe a presença de diferentes populações estelares com uma variedade de idades e de abundâncias químicas. De fato, o Omega Cen pode ser a parte remanescente do núcleo de uma pequena galáxia que em um passado remoto se fundiu com a Via Láctea. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110615.html

Brasil verá a Lua nascer eclipsada hoje

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Fenômeno astronômico pode ser observado a olho nu entre o pôr do sol e às 19 horas A maioria dos brasileiros verá a Lua nascer eclipsada nesta quarta-feira, 15. O fenômeno ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua estão alinhados, com nosso planeta no meio. A observação do fenômeno poderá ser feita com binóculos, lunetas e telescópios amadores. A olho nu, embora possível, a observação será dificultada pela sombra na Lua. "Desta vez a Lua estará dentro do eclipse e vai estar nascendo e ao mesmo tempo que o sol estará se pondo. A Lua vai começar a ser visível quando já estiver eclipsada, então o grande desafio para os observadores será notar que a Lua já está lá. Ela vai estar bem apagada," avisa o astrônomo e professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Paulo Sérgio Bretones. Durante um fenômeno como este, a Lua ganha um tom avermelhado devido a refração da luz, mas dada as condições e horário em que ele ocorrerá no Brasil, a percepção da mudança na coloração do satél