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Mostrando postagens de maio 18, 2011

Galeria de Imagens - Os 7 maiores meteoritos encontrados no planeta

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Um meteorito é formado de fragmentos de asteroides, cometas ou ainda restos de planetas desintegrados que alcançam a superfície da Terra. Pode parecer incomum, mais cerca de 150 meteoritos chocam-se com a superfície terrestre todos os anos. A galeria mostra os 7 maiores meteoritos descoberto na terra. 1. Hoba, Namíbia - 60 toneladas O meteorito Hoba é um meteorito que pode ser visto na fazenda de Hoba West, próximo de Grootfontein, na região de Otjozondjupa na Namíbia. Foi posto a descoberto, mas devido à sua grande massa, nunca foi movido do local onde caíu. Estima-se que a massa principal pese cerca de 60 toneladas, e é o maior meteorito conhecido (num único fragmento) e o mais maciço objeto de ferro de ocorrência natural que se conhece à superfície da Terra. Acredita-se que o meteorito Hoba tenha caído há menos de 80 000 anos. O meteorito Hoba não deixou uma cratera de impacto preservada e a sua descoberta foi fruto do acaso. Diz-se que o proprietário do terreno terá encontr

Cratera Victoria

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Victoria é uma cratera de impacto em Marte localizada a 2.05°S, 5.50°W no Meridiani Planum, visitada pelo veículo explorador de Marte Opportunity. Ela possui por volta de 730 metros de largura, aproximadamente oito vezes o tamanho da cratera Endurance, visitada pela Opportunity nos sóis 95 a 315. Ela foi informalmente nomeada assim devido ao Victoria -um dos cinco navios de Fernão de Magalhães e o primeiro navio a circum-navegar o globo e formalmente nomeada em em honra a Victoria, Seychelles. Ao longo das bordas da cratera há vários afloramentos dentro das alcovas recuadas e promontórios, nomeados a partir dos cabos e baías que Magalhães descobriu. A Opportunity viajou por 21 meses rumo a Victoria antes de finalmente atingir sua borda em 26 de setembro de 2006 (sol 951), na recém chamada "Baía Duck". Ao redor do rover se encontravam formações apelidadas "No Name", "cratera Duck", "cratera Emma Dean", "Sereia do Cânion", e "Kitty C

Morte de uma Estrela

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Crédito: NASA/JPL-Caltech/CfA Esta fotografia em cor falsa composta a partir de exposições na banda do infravermelho capturadas pelo Telescópio Espacial Spitzer, mostra a morte de uma estrela, ao centro, rodeada de uma nuvem de gás e poeira. Esta imagem evidencia uma característica nunca antes vista: um anel gigante de material (a vermelho) ligeiramente deslocado do centro da nuvem, que é constituído por material que foi expelido pela estrela ao envelhecer. A estrela e o seu halo formam uma nebulosa planetária, NGC 246. Nesta imagem, o gás expelido aparece representado a verde, e o anel de material a vermelho. Os astrónomos acreditam que o anel é provavelmente constituído por moléculas de hidrogénio que foram ejectadas da estrela em forma de átomos, e que arrefeceram formando pares de hidrogénio. Novas informações ajudarão a explicar como as nebulosas planetárias se formam, e como alimentam as gerações futuras de estrelas. Esta composição foi capturada no dia 6 de Dezembro de 2003, e

Cientistas detectam efeito supersônico em nuvem de gás no espaço

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Filamentos cósmicos que se propagam são criados por explosões estelares O Observatório Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA) descobriu sinais de choques sônicos – provocados pelo movimento de material acima da velocidade do som – em nuvens de material interestelar no interior da Via-Láctea. A evidência dos choques são redes de filamentos gasosos emaranhados, onde cada filamento tem aproximadamente a mesma espessura dos demais. Eles são enormes, estendendo-se por dezenas de anos-luz, e o Herschel determinou que estrelas recém-nascidas são frequentemente encontradas em suas regiões mais densas. Um filamento fotografado pelo observatório conte, cerca de 100 estrelas-bebês. Filamentos semelhantes em nuvens interestelares já haviam sido notados antes por outros observatórios de infravermelho, mas nunca haviam sido vistos com clareza, nem medidos. O Herschel agora demonstrou que, não importa o comprimento, a espessura do filamento é sempre aproximadamente a mesma, o que surpr

A receita do universo e seus ingredientes

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Um bilionário projeto lançado no último voo do Endeavour pretende descortinar o mistério que envolve os dois mais abundantes ingredientes do universo: a matéria escura e a energia escura O universo é feito de três ingredientes fundamentais. A matéria visível, a matéria escura e a energia escura. Apenas 5% é matéria visível e amplamente estudada pelo homem. O restante ainda permanece um mistério para a ciência (Detlev van Ravenswaay/Science Photo Library/Latinstock) Além de seis tripulantes, o ônibus espacial Endeavour decolou nesta segunda-feira levando ao espaço um experimento científico de dois bilhões de dólares, financiado por nada menos que 16 nações da Europa, da Ásia e da América do Norte – o Espectrômetro Magnético-Alfa (AMS, na sigla em inglês). Trata-se de uma sonda de seis toneladas, que será acoplada à Estação Espacial Internacional (ISS) e fará medições de partículas que bombardeiam a Terra, também conhecidas como raios cósmicos. Essas partículas, originadas p

Uma Bela Imagem da Galáxia Espiral Barrada NGC 1300

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Créditos:NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI/AURA) Uma das maiores imagens já feitas pelo Telescópio Espacial Hubble de uma galáxia completa mostra o brilho estelar, o brilho do gás interestelar e a silhueta de nuvens de poeira em um painel de 4 x 8 pés da galáxia espiral barrada NGC 1300. A NGC 1300 é considerada como um protótipo das galáxias espirais barradas. As galáxias espirais barradas diferem das galáxias espirais normais pelo fato de seus braços espirais não darem a volta completa pela galáxia, mas sim se conectarem por meio de suas pontas a uma barra reta de estrelas contidas na parte central da galáxia. Fonte: http://www.spacetelescope.org/images/opo0501a/

Escavações Marcianas

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Crédito: NASA/JPL/Cornell/USGS Este mosaico , fotografado no dia 14 de Junho pela câmara de microscopia do rover americano Opportunity, mostra a escavação mais profunda feita até agora pelos rovers da missão a Marte. O Opportunity demorou duas horas e quatro minutos para efectuar esta escavação circular, numa rocha baptizada de “Tennessee”, que chegou a uma profundidade de 8,12 milímetros, batendo assim o anterior recorde, alcançado no dia 21 de Abril, de 7,23 milímetros de profundidade. Já quase esquecidos depois da sua chegada a Marte em Janeiro, os rovers Spirit e Opportunity continuam a sua missão no planeta vermelho, que agora começa a ser difícil de observar do nosso planeta, e já contam com cerca de 140 dias marcianos de actividade. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3151

Cometa Elenin

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A trajetória do cometa Elenin. No seu ponto mais próximo, vai ser de 22 milhões de quilômetros da Terra. Este estranho corpo celeste foi detectado por um astrônomo russo em Dezembro de 2010 e os cálculos preliminares mostravam que passaria bem distante da Terra a cerca de 8.8 AU (8.8 vezes a distância entre o Sol e a Terra). Cálculos atualizados agora informam que o cometa passará a uma distâncoa de apenas 0.24 AU da Terra e estes cálculo podem mudar de acordo com a influência que o cometa recebe de nosso Sistema solar (e principalmente do Sol) ao se aproximar da eclíptica. Para vocês terem um idéia, a Lua situa-se a uma distância de 0,00256 AU da Terra. O cometa ainda não foi medido, mas aprentemente se trata de um planeta-cometa, um corpo celeste em órbiata cometária com tamanho de planeta. Este cometa terá seu periélio em Setembro / Outubro deste ano e nesse momento estará mais ou menos entre o Sol e a Terra. Pouco depois, em Outubro e Novembro, a Terra passará pela cauda deste com

Via Láctea por cima de Ontario

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Crédito: Kerry-Ann Lecky Hepburn (Weather and Sky Photography) Por vezes, depois dos seus olhos se adaptarem à escuridão, aparece um céu espectacular. Foi o caso este mês por cima de Ontario, no Canadá, quando parte de um esplêndido céu também ficou visível no reflexo de um lago. Para começar, os objectos mais brilhantes visíveis são estrelas e o planeta Júpiter, o ponto mais brilhante no canto superior esquerdo. Uma cidade à distância aparece como um brilho difuso por cima do horizonte. Ainda mais ténue, o disco da Via Láctea torna-se aparente como uma dramática banda difusa ao longo do céu que parece colidir com o horizonte à distância. No pano da frente, uma paisagem pitoresca inclui árvores, um lago e um muro de pedra. Finalmente, nesta noite serena de Julho, quando o lago estava calmo, aparece também o reflexo do céu. No lago são observáveis não só algumas das estrelas mais brilhantes, mas a própria banda da nossa Galáxia. Uma inpecção mais cuidada da imagem revela, no enta

Cometa covarde está vindo em direção à Terra

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'Uma bola suja gelada de porte modesto "Elenin não prejudicará a Terra, mas vale a pena assistir Um cometa descoberto há apenas seis meses fará uma visita ao interior do sistema solar em breve. Mas não precisa ficar com medo, nem esperar nada de trágico ou de deslumbrante. De acordo com a NASA, o cometa é um “covarde”.  Embora a “bola suja e gelada de dimensões modestas” chamada de Elenin não vá prejudicar a Terra, vale a pena dar uma olhada nela. O cometa, também conhecido pelo seu nome astronômico C/2010 X1, foi detectado pela primeira vez em 10 de dezembro de 2010 por Leonid Elenin, um observador em Lyubertsy, Rússia. Na época, o cometa estava a cerca de 645 milhões de quilômetros da Terra. Nos últimos quatro meses e meio, o corpo celeste diminuiu esta distância, uma vez que continuou trilhando seu caminho cada vez mais próximo do periélio (o ponto mais perto do sol). No dia 4 de maio, a distância do cometa Elenin já era de “apenas” cerca de 270 milhões de quilômetros. “Co

Galáxia do Sombreiro Observada Pelo Hubble

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Créditos: NASA, ESA, and the Hubble Heritage Team (STScI / AURA) O que está acontecendo no centro dessa galáxia espiral? Denominada de Galáxia do Sombreiro pela sua semelhança com o famoso chapéu mexicano, a M104 mostra uma proeminente linha de poeira e um halo brilhante de estrela e de aglomerados globulares. Entre as razões para que essa galáxia tenha a aparência de um Sombreiro incluem um bulbo central de estrelas grande e estendido que aparece no disco que do nosso ponto de vista na Terra observamos praticamente de lado. Bilhões de estrelas velhas geram o brilho difuso do bulbo central estendido. Uma análise mais detalhada do bulbo na foto acima mostra muitos pontos de luz que são na verdade aglomerados globulares. Os espetaculares anéis de poeira da M104 hospedam muitas estrelas mais jovens e mais brilhantes e mostram intrigantes detalhes aos astrônomos, detalhes esses que não são entendidos por completo ainda. O parte central da Galáxia do Sombreiro brilha através do espectro el