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Mostrando postagens de fevereiro 19, 2015

KEPLER-432B - Planeta denso e gigante com estações extremas

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Ilustração da órbita de Kepler-432b (linha interior a vermelho) em comparação com a órbita de Mercúrio em redor do Sol (linha exterior a laranja). O círculo vermelho no meio indica a posição da estrela que o planeta orbita. O tamanho da estrela é visto à escala, enquanto o tamanho do planeta foi ampliado dez vezes para propósitos de ilustração. A órbita de Kepler-432b é altamente alongada. Como consequência, a distância entre o planeta e a estrela, bem como a temperatura no planeta, mudam drasticamente durante uma única órbita. Crédito: Dr. Sabine Reffert Dois grupos de investigação de astrónomos da Universidade de Heidelberg descobriram, independentemente um do outro, um planeta raro. O corpo celeste, chamado Kepler-432b, é um dos planetas mais densos e maciços conhecidos até ao momento. As equipas, uma liderada por Mauricio Ortiz do Centro de Astronomia da Universidade de Heidelberg (ZAH) e a outra por Simona Ciceri do Instituto Max Planck para Astronomia (MPIA) em Heidelberg

Veja fotos incríveis do universo parecendo joias preciosas

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Muitas vezes, esquecemos que o universo é um lugar incrível, porque as enormes distâncias e escalas sobre-humanas não podem ser bem processadas pelo nosso minúsculo cérebro alojado em um minúsculo ponto azul pálido dessa imensidão. Agora, temos ajuda para poder apreender tanta beleza de um ponto de vista que combina mais com nosso tamanho. A artista italiana Saint Tesla transforma galáxias e nebulosas em pequenas joias preciosas. “Macrocosmo e microcosmo fazem parte de um antigo esquema grego neoplatônico de ver os mesmos padrões reproduzidos em todos os níveis do cosmos, da maior escala (macrocosmo ou nível do universo) até a menor escala (microcosmo ou níveis subatômicos e mesmo metafísicos. No ponto médio do sistema, encontra-se o homem, que resume o cosmos”, argumenta. “Macrocosmo e microcosmo fazem parte de um antigo esquema grego neoplatônico de ver os mesmos padrões reproduzidos em todos os níveis do cosmos, da maior escala (macrocosmo ou nível do universo) até a men

Nuvem misteriosa surge em Marte e intriga pesquisadores espaciais

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 Imagem divulgada pelo Grupo de Ciências Planetárias da Universidade do País Basco mostra detalhes da pluma que se ergueu sobre Marte durante 11 dias em 2012. Créditos: Grupo de Ciências Planetárias, gcp-upv/ehu, Efrain Morales, Apolo11.com. Sem dúvida, Marte continua sendo o planeta mais intrigante do Sistema Solar. Vira e mexe aparece alguma coisa que chama a atenção e atiça a imaginação. A bola da vez é uma estranha nuvem que surgiu no hemisfério Sul do planeta e que ninguém tem a menor ideia do que se trata. Embora o Planeta Vermelho seja altamente monitorado por sondas e jipes-robôs de última geração, quem causou todo o alvoroço foram os astrônomos amadores, em especial o estadunidense Wayne Jaeschke, que de sua casa na Pensilvânia foi o primeiro a ver uma estranha e inédita formação na borda sul marciana. De seu quintal, Jaeschke observou uma grande protuberância que parecia se projetar da superfície em direção à atmosfera e que nunca havia sido vista ou estava doc

Palomar 12

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O aglomerado globular de estrelas Palomar 12 não nasceu aqui. As estrelas do aglomerado, identificadas pela primeira vez no Palomar Sky Survey são mais jovens do que aquelas encontradas em outros aglomerados globulares de estrelas que vagam pelo halo da nossa Via Láctea. A posição do Palomar 12 na nossa galáxia e as medidas de movimento, sugerem que sua casa foi em algum momento no passado a Galáxia Anã Elíptica Sagittarius, uma galáxia satélite da Via Láctea. Corrompida pela maré gravitacional durante encontros próximos, a galáxia satélite perdeu parte de suas estrelas para a galáxia maior, no caso, a Via Láctea. Agora, parte do halo da Via Láctea, a captura por maré do Palomar 12 provavelmente ocorreu a cerca de 1.7 bilhões de anos atrás. Visto atrás de um primeiro plano repleto de estrelas “pontudas”, nessa imagem super nítida do Hubble, o Palomar 12 se espalha por quase 60 anos-luz. Ele está localizado a aproximadamente 60000 anos-luz de distância da Terra, na direção da con

O estranho caso da anã desaparecida

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O novo instrumento SPHERE mostra as suas capacidades Esta imagem mostra o céu em torno da estrela dupla incomum V471 Tauri. O objeto propriamente dito é visível como uma estrela comum de brilho moderado no centro da imagem. Esta imagem foi criada a partir de dados do Digitized Sky Survey 2.Crédito:ESO/Digitized Sky Survey 2 O novo instrumento SPHERE montado no Very Large Telescope do ESO foi utilizado para procurar uma anã marrom que se pensava estar em órbita de uma estrela dupla incomum, V471 Tauri. O SPHERE forneceu aos astrônomos a melhor visão até hoje do meio que circunda este intrigante objeto e o que se descobriu foi - nada!! A ausência surpreendente desta anã marrom prevista de forma sólida significa que a explicação convencional do comportamento estranho de V471 Tauri está errada. Este resultado inesperado encontra-se descrito no primeiro artigo científico baseado em observações do SPHERE. Alguns pares de estrelas são constituídos por duas estrelas normais com mass