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Mostrando postagens de fevereiro 1, 2018

Que surpresas tem para nós o exoplaneta mais próximo da Terra?

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Em 2008 , os astrônomos comprovaram que a estrela mais próxima ao nosso planeta, Proxima Centauri, contém na sua constelação um planeta.  Mais tarde, foi revelado que este planeta se encontra na "zona habitável", os cientistas inspirados começaram a apresentar hipóteses sobre a existência de vida neste planeta. Sonhando com a Terra 2.0 Desde o fim do século XX, os astrônomos buscam ativamente e tentam examinar os planetas potencialmente habitados no espaço longínquo. Até hoje, temos quase 4.000 mil exoplanetas descobertos. São exoplanetas porque ficam fora do Sistema Solar. O mais próximo de nós é o Próxima b, está apenas a 4,22 anos-luz da Terra e suscita interesse especial dos cientistas. Sobre a possibilidade da existência deste exoplaneta comunicaram pela primeira vez em 2013 os astrônomos do Observatório Europeu do Sul. Como resultado de várias pesquisas e observações, em 2016 sua existência foi comprovada. Os exoplanetas são difíceis de ser detecta

Vida extraterrestre: os planetas habitados girariam mais rapidamente?

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Segundo uma equipe de cientistas da Universidade Columbia, em Nova York, a velocidade com que um planeta gira pode mostrar sinais de uma provável existência de vida em sua superfície. Conforme destacou o astrônomo Caleb Scharf, a presença de uma biosfera e seres vivos em um planeta influi na velocidade de sua rotação. Após a descoberta de aproximadamente 2 mil planetas extrassolares, entres os quais estão alguns muito parecidos com Terra, os especialistas foram obrigados a desenvolver um método que lhes permitisse avaliar seus respectivos potenciais de habitabilidade. O estudo da atmosfera e sua relação com a superfície planetária possibilitaram que Scharf apresentasse uma fórmula que poderá indicar a probabilidade de encontrar vida extraterrestre em um planeta. Fonte: https://seuhistory.com

Cientistas criaram uma pequena explosão de raios gama em laboratório pela primeira vez

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Explosões de raios gama , explosões intensas de luz, são os eventos mais brilhantes já observados no Universo - com duração não superior a segundos ou minutos. Alguns são tão luminosos que podem ser observados a olho nu, como a explosão "GRB 080319B" descoberta pela missão Swift GRB Explorer da NASA em 19 de março de 2008. Mas, apesar do fato de que eles são tão intensos, os cientistas realmente não sabem o que causa rajadas de raios gama. Há pessoas que acreditam que algumas delas podem ser mensagens enviadas por civilizações alienígenas avançadas . Agora, pela primeira vez conseguimos recriar uma mini versão de um estouro de raios gama no laboratório - abrindo uma nova maneira de investigar suas propriedades. Nossa pesquisa é publicada em Physical Review Letters . Uma idéia para a origem das rajadas de raios gama é que elas são de alguma forma emitidas durante a emissão de jatos de partículas liberadas por objetos astrofísicos maciços, como buracos negros.

Nuvens na Grande Nuvem de Magalhães

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Uma visão fascinante nos céus do hemisfério sul, a Grande Nuvem de Magalhães (GNM) pode aqui ser vista neste mosaico telescópico profundo e detalhado. Registada com filtros de banda larga e banda estreita, a cena abrange cerca de 5 graus ou 10 luas cheias no céu. Os filtros de banda estreita estão desenhados para transmitir apenas a luz emitida pelos átomos de hidrogénio e oxigénio. Ionizados pela luz estelar energética, os átomos emitem a sua luz característica à medida que os eletrões são recapturados e os átomos transitam para um estado de energia mais baixo.  Como resultado, nesta imagem a GNM parece estar coberta pelas suas próprias nuvens de gás ionizado em redor das suas estrelas jovens e massivas. Esculpidas por fortes ventos estelares e radiação ultravioleta, as nuvens brilhantes, dominadas pela emissão do hidrogénio, são conhecidas como regiões H II (hidrogénio ionizado). Ela própria composta por muitas regiões H II sobrepostas, a Nebulosa da Tarântula é a grande r

Exoplaneta tem atmosfera girando na contramão

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O exoplaneta  Corot-2b é bombardeado constantemente por raios X  vindos de sua estrela.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle (IPAC)] Direção dos ventos Astrônomos descobriram um planeta do tipo júpiter quente - planetas grandes como Júpiter, mas muito próximos de suas estrelas - cuja atmosfera está soprando na contramão. Os ventos sobre esses planetas parecem ser ditados pela órbita do planeta, muito próxima da estrela. Isto faz com que os planetas tenham uma rotação sincronizada, o que significa que eles ficam sempre com a mesma face virada para a estrela - como a nossa lua para a Terra. "É uma situação realmente extrema onde você tem um lado do planeta sendo explodido com radiação estelar e o outro lado está em uma noite perpétua. Você tem essa atmosfera gasosa que vai responder tendo um fluxo de ar quente do lado frio do planeta," explica Emily Rauscher, da Universidade de Michigan, nos EUA. Por isso, todos os júpiteres quentes estudados até agora têm atmosferas

Este é o universo conhecido inteiro em uma única imagem

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A imagem acima é uma concepção de escala logarítmica de todo o universo observável conhecido, com o nosso sistema solar no centro. A obra foi criada pelo músico e artista Pablo Carlos Budassi, baseando-se em mapas logarítmicos do universo reunidos por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos EUA, bem como imagens produzidas pela NASA graças a observações de seus telescópios e sondas espaciais. Tudo Você pode não reconhecer à primeira vista, mas estão na imagem o sistema solar e seus planetas, o cinturão de Kuiper, a nuvem de Oort, a estrela Alpha Centauri, o Arco de Perseu, toda a Via Láctea, a galáxia de Andrômeda, outras galáxias próximas, a teia cósmica, a radiação de micro-ondas cósmica e o plasma invisível produzido nas extremidades do universo. Você pode ver uma versão em alta definição da imagem aqui. Mapas logarítmicos O belo “retrato do universo” foi baseado em mapas feitos pelos astrônomos J. Richard Gott e Mario Juric, da Universidade de Prin

Glória na escuridão

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Nesta imagem de grande angular vemos uma nuvem escura de poeira cósmica, iluminada pela luz brilhante de estrelas jovens. Esta nuvem densa é na realidade uma região de formação estelar chamada Lupus 3, onde estrelas extremamente quentes nascem a partir de massas de gás e poeira que estão colapsando. Esta imagem foi criada a partir de dados obtidos com o Telescópio de Rastreio do VLT e com o telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, tratando-se da imagem mais detalhada desta região obtida até hoje.   A região de formação estelar Lupus 3 situa-se na constelação do Escorpião, a apenas 600 anos-luz de distância da Terra. Faz parte de um complexo maior chamado Nuvens de Lupus, que retiram o seu nome da constelação adjacente do Lobo. As nuvens fazem lembrar fumaça ondulando contra um fundo de milhões de estrelas, no entanto o objeto é efetivamente uma nebulosa escura.   As nebulosas são enormes quantidades de gás e poeira situadas entre as estrelas, algumas prolongando-se ao longo de centena

Qual é a chance de haver vida na lua Europa?

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Analogias para a vida Pesquisadores brasileiros fizeram uma avaliação da probabilidade de existência de vida microbiana na lua Europa, de Júpiter. Para isso, eles usaram dados colhidos em ambientes análogos existentes na Terra. Europa tem sido um dos principais alvos de interesse da Astrobiologia por se mostrar um possível ambiente habitável para seres similares aos que vivem na Terra, devendo ser o primeiro alvo na busca por vida extraterrestre. Isso porque, debaixo de uma crosta de gelo com estimados 10 quilômetros de espessura, a lua parece possuir um oceano de água líquida com mais de 100 quilômetros de profundidade, mantida relativamente aquecida devido à interação gravitacional da lua com Júpiter. Thiago Ferreira e seus colegas da USP em São Carlos (SP) queriam saber qual é a probabilidade real de que uma sonda espacial possa encontrar sinais de vida na lua - a ESA está prestes a enviar uma sonda às luas de Júpiter, enquanto a NASA planeja enviar uma sonda para po

Comportamento estranho de estrela revela buraco negro solitário em aglomerado estelar gigante

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Com o auxílio do instrumento MUSE do ESO, montado no Very Large Telescope no Chile, astrônomos descobriram uma estrela no aglomerado NGC 3201 comportando-se de forma muito estranha. A estrela parece orbitar um buraco negro invisível com cerca de quatro vezes a massa do Sol — o primeiro buraco negro inativo de massa estelar a ser encontrado num aglomerado globular e o primeiro descoberto diretamente através da detecção do seu efeito gravitacional.  Esta importante descoberta tem um forte impacto na nossa compreensão da formação destes aglomerados estelares, buracos negros e origem de eventos de ondas gravitacionais.  Os aglomerados estelares globulares são enormes esferas de dezenas de milhares de estrelas que orbitam a maioria das galáxias. Estes objetos encontram-se entre os sistemas estelares mais velhos conhecidos no Universo, datando do início da formação e evolução galáctica. Atualmente, conhecem-se mais de 150 destes aglomerados pertencentes à Via Láctea. Um deles em

Por que estes dois buracos negros colidindo estão piscando?

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Quando os cientistas viram este par de buracos negros, encontraram uma rara oportunidade de observar buracos negros no processo de colisão. Logo, porém, conforme eles pareciam mais próximos, os pesquisadores tiveram que se fazer uma nova pergunta: o que é aquela luz piscando? A luz não é proveniente do par de buracos negros colidindo (nomeados PG 1302-102), que estão a 3,5 bilhões de anos-luz de distância de nós; ela está vindo da turbulência em torno deles. Isso não explica, porém, por que a luz tem “flashes” iluminando ritmicamente e regularmente. Assim, os pesquisadores Daniel D’Orazio, Zoltan Haiman e David Schiminovich, da Universidade de Columbia, nos EUA, construíram uma simulação e já têm com uma explicação para o que estamos vendo: é a órbita dos buracos negros. A colisão entre buracos negros não é um processo particularmente equitativo – um é mais forte, maior e mais poderoso do que o outro. O que significa que um buraco negro está causando muito mais turbulência