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Mostrando postagens com o rótulo Teoria da relatividade

Colocando a teoria da relatividade especial em prática, contando galáxias

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 Os cientistas que estudam o cosmos têm uma filosofia favorita conhecida como “princípio da mediocridade”, que, em essência, sugere que não há realmente nada de especial na Terra, no Sol ou na Via Láctea em comparação com o resto do universo. Esta imagem feita a partir de uma composição de exposições captadas entre setembro de 2003 e janeiro de 2004 pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA mostra quase 10.000 galáxias na mais profunda imagem de luz visível do cosmos, atravessando milhares de milhões de anos-luz. Crédito: NASA, ESA, S. Beckwith (STScI), Equipa HUDF Agora, uma nova pesquisa da Universidade do Colorado Boulder acrescenta mais uma evidência ao caso da mediocridade: as galáxias estão, em média, em repouso em relação ao universo inicial. Jeremy Darling, professor de astrofísica da Universidade do Colorado Boulder, publicou recentemente esta nova descoberta cosmológica no The Astrophysical Journal Letters.  O que esta pesquisa está nos dizendo é que temos um movimento engr

Testes realizados por 16 anos comprovam Teoria da Relatividade Geral

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Coletados por sete radiotelescópios entre 2003 e 2019, observações e dados sobre pulsares são 99,99% consistentes com a teoria proposta por Albert Einstein em 1916 Com sistema de pulsar duplo, cientistas confirmaram a validez da Teoria da Relatividade Geral (Foto: Michael Kramer/MPIfR) Mais de um século após Albert Einstein ter levantado a hipótese científica que revolucionaria nossa compreensão da física e do cosmos, a Teoria da Relatividade Geral permanece válida. E acaba de passar por um dos testes mais rigorosos e completos de todos os tempos — com dados que englobam 16 anos. Os resultados foram publicados na revista Physical Review X nesta segunda-feira (13).   Nos últimos 105 anos, cientistas tentaram identificar circunstâncias em que a teoria de Einstein falhou — e ainda não encontraram nada. Proposto em 1916, o conceito revelou que a gravidade é o resultado da curvatura espaço-tempo, criada pela presença de massa e energia.   Embora seja a teoria mais consistente com dados expe

Fenômeno que confirmou a Teoria da Relatividade completa 100 anos

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Teoria foi proposta por Einstein em 1915 e é um dos pilares da física moderna ao lado da mecânica quântica O Observatório Nacional abriu nesta sexta-feira (24/5), com um seminário especial, as comemorações do centenário do eclipse de Sobral (CE), que comprovou a Teoria da Relatividade Geral, do físico alemão Albert Einstein. A Teoria da Relatividade foi proposta por Einstein em 1915 e é um dos pilares da física moderna ao lado da mecânica quântica. O eclipse de Sobral completa 100 anos no próximo dia 29. Na avaliação do astrofísico e pesquisador do Observatório Nacional Jailson Souza de Alcaniz, o eclipse de Sobral foi a primeira comprovação observacional da teoria da relatividade geral e abriu caminho para uma nova teoria da gravitação. "Quando é demonstrado, pela observação, que a teoria de Einstein é correta no campo gravitacional, isso abre caminho para outros testes. A relatividade geral tem pouco mais de 100 anos agora e a grande maioria dos experimentos e observa

Após o lançamento fracassado, os relógios atômicos em órbita confirmam a teoria da relatividade de Einstein

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Fazendo limonada a partir de limões, duas equipes de físicos usaram dados de satélites mal orientados para colocar a teoria da gravidade de Albert Einstein, a teoria geral da relatividade, em um teste inesperado. O experimento oportunista confirma, para uma precisão sem precedentes, uma previsão chave da teoria - que o tempo passa mais devagar perto de um corpo massivo como a Terra do que mais longe. Como Einstein explicou, a gravidade surge porque corpos massivos distorcem o espaço-tempo. Os objetos em queda livre seguem os caminhos mais retos possíveis naquele espaço-tempo curvo, que para nós aparece como o arco parabólico de uma bola lançada ou a órbita circular ou elíptica de um satélite. Como parte dessa deformação, o tempo deve andar mais devagar perto de um corpo massivo do que mais longe. Esse efeito bizarro foi confirmado pela primeira vez com baixa precisão em 1959 em um experimento na Terra e em 1976 por Gravity Probe A, um experimento de duas horas de foguete que