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Mostrando postagens de setembro 2, 2014

Descoberto fóssil estelar que mostra como eram as primeiras estrelas

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Sabe aquele mito que envolve estrelas do rock que fazem um sucesso tremendo e morrem muito jovens (geralmente com 27 anos)? O termo “estrelas” dessa história pode estar mais certo do que nunca. As primeiras delas podem ter sido, assim como seus parceiros figurativos, astros que saíram de cena muito rápido e em seus momentos de glória. Um fóssil estelar revelou novas informações sobre uma espécie há muito tempo extinta de estrelas primordiais. Este grupo, às vezes chamado de estrelas de população III, foi o primeiro a se formar no início do universo. Eles forjaram os primeiros elementos mais pesados ​​que o hidrogênio e o hélio, formados no Big Bang. Em seguida, as estrelas explodiram como supernovas, expelindo estes elementos em seu entorno, para serem incorporados à próxima geração de estrelas. Mas os detalhes dependem das massas dessas primeiras estrelas. Modelos de computador sugerem que elas poderiam ter 100 vezes a massa do nosso sol, o que significa que morreram cedo demai

Uma proposta para encontrar vida extraterrestre

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Cientistas sugerem busca em várias etapas na atmosfera de planetas extrassolares: primeiro por água, depois por oxigênio e, por último, por clorofila Os futuros telescópios espaciais lançados com o objetivo de encontrar e estudar planetas extrassolares devem obedecer a parâmetros mínimos de resolução de forma a conseguirem detectar sinais de vida neles. A recomendação é de proposta para encontrar vida extraterrestre feita por Timothy D. Brandt e David S. Spiegel, pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton, nos EUA, e publicada na edição desta semana do periódico “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS). Com base em modelos atmosféricos criados por eles, Brandt e Spiegel dizem que as observações à procura de organismos alienígenas devem primeiro se concentrar em encontrar sinais de água na atmosfera de planetas extrassolares parecidos com o nosso, já que a substância é considerada fundamental para que a vida surja e se desenvo

Telescópio flagra choque de asteroides

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Ilustração artística do que parece ter acontecido ao redor da estrela NGC 2547-ID8.[Imagem: NASA/JPL-Caltech] Choque de asteroides O telescópio espacial Spitzer detectou uma explosão de poeira em torno de uma estrela jovem, possivelmente o resultado de um choque direto entre dois grandes asteroides. Os astrônomos acreditam que esse tipo de colisão faz parte do processo de formação de planetas rochosos como a Terra. A estrela NGC 2547-ID8 vinha sendo rastreada regularmente quando surgiu uma enorme quantidade de poeira no seu entorno. Nós achamos que dois grandes asteroides colidiram um com o outro, criando uma enorme nuvem de grãos do tamanho de areia muito fina, que agora estão se quebrando em pedaços menores e lentamente escapando para longe da estrela," disse Huan Meng, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. Embora sinais de poeira que se suspeita terem resultado de colisões de asteroides já tenham sido observados antes, esta é a primeira vez que os ast

Hubble observa luz e trevas no Universo

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Essa nova imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA mostra uma grande variedade de fenômenos cósmicos. Circundada por estrelas brilhantes, na parte central superior do frame é possível ver um pequeno jovem objeto estelar, ou YSO, conhecido como SSTC2D J033038.2+303212. Localizada na constelação de Perseus, essa estrela está nos estágios iniciais de sua vida e ainda está se formando em uma estrela totalmente crescida. Nessa imagem feita pela Adanced Camera for Surveys do Hubble, ou ACS, parece que se tem uma fumaça de material emanando para fora e para baixo, enquadrada por explosões brilhantes de gás fluindo da própria estrela. Essa estrela está na verdade circundada por um disco brilhante de material que faz movimentos de turbilhão ao redor enquanto ela se forma – um disco que nós observamos de lado a partir da nossa perspectiva. Contudo, esse pequeno ponto brilhante é ofuscado pelo seu vizinho cósmico em direção à parte inferior do