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Mostrando postagens de junho 13, 2012

Galeria de Imagens: Aglomerados Estelares

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Aglomerados estelares são conjuntos de estrelas que se formaram na mesma época e a partir da mesma nuvem. Essas estrelas devem apresentar idade e composição química inicial semelhantes. Existem dois tipos de aglomerados estelares: 1 - aglomerados abertos ou galácticos: estão concentrados no plano galáctico e tem forma e dimensão variadas. 2 - aglomerados globulares: têm forma aproximadamente esférica com diâmetros da ordem de dezenas a centenas de parsecs. Estão distribuídos em uma extensa região esférica ao redor da Galáxia chamada halo galáctico. Aglomerado NGC 6934 Aglomerados de estrelas como o da foto acima rondam a Via Láctea. As estrelas estão ligadas uma às outras através da gravidade e muitas delas são muito mais velhas do que as estrelas que temos dentro do disco da nossa galáxia. Estima-se que essas belas estruturas brilhantes tenham cerca de 10 bilhões de anos. Esse brilhante aglomerado de estrelas, o NGC 6934 está a cerca de 50mil anos-luz de distância

Matéria escura, energia escura… Magnetismo escuro?

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Já sabemos que os últimos dias do universo serão em solidão e escuridão, à medida que as galáxias mais distantes forem desaparecendo do nosso horizonte de visão, por causa da expansão acelerada do universo. E chamamos de energia escura a força que está acelerando essa expansão. Mas qual a verdadeira identidade deste vilão, a energia escura? Poderia ser a energia do ponto zero? Ou uma alteração da gravidade em grandes escalas? O problema é que a energia escura deve ter uma densidade de aproximadamente meio joule por quilômetro cúbico de espaço, e a energia do ponto zero é calculada por uns como sendo zero (o que é ruim) e por outros com 120 ordens de magnitude maior (o que é pior) que a energia escura. A ideia de uma gravidade alterada para escalas maiores também não ajuda, por que implica em corrigir um modelo que dá resultados exatos para escalas menores, como o cálculo de trajetórias de espaçonaves ou planetas no sistema solar.  Faça a teoria da gravidade responder pela expa

Cientistas descobrem que menor lua de Júpiter tem 2 km de diâmetro

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Com a descoberta de duas novas luas, o planeta passou a ter 67 satélites orbitando a seu redor Foto: Nasa/JPL/University of Arizona/Divulgação Cientistas confirmaram que uma das duas novas luas recentemente descobertas orbitando Júpiter é a menor já encontrada. A pequena lua, chamada de S/2010 J2, tem somente 2 km de diâmetro. Para se ter uma ideia, a lua terrestre tem mais de 3,4 mil km. As informações são do site do Huffington Post. A S/2010 J2 foi vista pela primeira vez em 2010 junto à outra lua, a S/2010 J1, que tem menos de 3 km de diâmetro. Anunciados recentemente, os satélites elevaram o número de luas orbitando Júpiter para 67. A maior lua de Júpiter é Ganymede, com diâmetro de 5.262 km. Muitos satélites do planeta têm sua própria órbita, incluindo o Europa, que possui núcleo de ferro, superfície de gelo e atmosfera feita principalmente de oxigênio. Desde a descoberta, os cientistas da Universidade da Columbia Britânica passaram meses rastreando e mapeando o caminho das

O Trânsito de Vênus Como Observado no Mar Báltico

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Créditos da Imagem e Direitos Autorais: Jens Hackmann Esperando anos e viajando quilômetros, tudo para fazer uma imagem como a mostrada acima. E mesmo com todo o planejamento possível, uma boa pitada de sorte também ajuda. À medida que o Sol nascia sobre o Mar Báltico na última quarta-feira, dia 6 de Junho de 2012, como visto desde a Ilha Fehmarn no norte da Alemanha, o fotógrafo Jens Hackmann estava pronto para registrar o pouco comum ponto escuro de Vênus sobrepondo o disco do Sol. Menos esperado ainda foi a textura das nuvens e da névoa que pintaram o Sol com diferentes tonalidades avermelhadas. Além de tudo isso, talvez o ponto mais alto da imagem acima é a presença do também raro raio verde na parte superior do Sol. A imagem acima, logicamente é apenas uma das milhares de fotos espetaculares feitas na última semana sobre o último trânsito do planeta Vênus através do disco do Sol nos próximos 105 anos. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120613.html