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Mostrando postagens de outubro 28, 2013

Você sabia que a Via Láctea se move como uma bandeira tremulando ao vento?

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Equipe de astrônomos descobriu o movimento de oscilações criado por forças desconhecidas Uma equipe internacional de astrônomos descobriu que a Via Láctea oscila em ondas, parecendo o movimento de uma bandeira gigantesca tremulando ao vento. Além da rotação regular, os cientistas descobriram que a Via Láctea se move perpendicularmente ao plano galáctico, que é onde se encontra a maior parte das estrelas de uma galáxia com forma aplanada, sendo orientado com lados norte e sul. Segundo os especialistas, a Via Láctea faz esse movimento de norte a sul, a partir do plano galáctico com as forças que vêm de várias direções, criando um padrão de onda caótica. As fontes dessas forças que criam o movimento ainda não são conhecidas, mas possíveis causas incluem braços espirais que se agitam e criam ondulações provocadas pela passagem de uma galáxia menor através do nossa.   Pesquisas   A equipe de astrônomos liderada por Mary Williams, do Instituto Leibniz de Astrofísica de Potsdam

10 coisas malucas que você deveria saber sobre o sistema solar

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Quando a maioria de nós estávamos na escola, aprendemos sobre as diferenças de gravidade entre os planetas do nosso sistema solar. Nós também aprendemos sobre como o Sol é enorme e que os gigantes gasosos são propensos a algumas tempestades incomuns. Mas ao longo dos últimos anos, a astronomia moderna tem evoluído, revelando que nosso sistema solar é mais peculiar do que imaginávamos. 10. A superfície maluca de Marte   Marte é um planeta muito mal compreendido. Na maioria das vezes, astrônomos estão discutindo a possibilidade de Marte ter abrigado oceanos de água líquida ou antigas formas de bactérias. Mais recentemente, foi revelado que as formas mais primordiais de micróbios terrestres provavelmente se originaram em Marte antes de serem transferidos para a Terra através de impactos de asteróides. Raramente vemos algumas das imagens alucinantes das características que a superfície marciana tem para oferecer, o que é uma pena, já que a maioria dessas imagens poderiam revigor

Telescópio registra lugar mais frio conhecido no Universo

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Nebulosa do Bumerangue é um dos objetos peculiares do Universo N ebulosa do Bumerangue, objeto que fica apenas 1ºC acima do zero absoluto, foi registrado por telescópio Foto: NRAO/AUI/NSF/NASA/STScI/JPL-Caltech / Divulgação   Com temperatura de um grau Kelvin, apenas um grau Celsius acima do zero absoluto (-272 ºC), a Nebulosa do Bumerangue é o objeto mais gelado já identificado no Universo - mais frio até que o fraco resplendor que sucedeu o Big Bang, o evento explosivo que criou o cosmo. Astrônomos utilizando o telescópio Alma, o mais poderoso para a observação do Universo frio, voltaram a observar essa protonebulosa planetária para aprender mais sobre suas gélidas características e determinar seu real formato, que conta com uma aparência fantasmagórica, de acordo com a agência espacial americana (Nasa).​ Esse objeto ultra-frio é extremamente intrigante e estamos aprendendo muito mais sobre a sua verdadeira natureza com o Alma”, disse Raghvendra Sahai, pesquisador e cient

O Aglomerado da Borboleta

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© N.A.Sharp/Mark Hanna (M6)   O Aglomerado da Borboleta é um aglomerado de estrelas aberto brilhante com cerca de 12 anos-luz de diâmetro, localizado a 1.600 anos-luz de distância da Terra, na constelação austral de Scorpius (o Escorpião). Seu nome deriva da vaga semelhança de sua forma de uma borboleta, e também ele é conhecido como NGC 6405 ou Messier 6 (M6). O aglomerado fica perto da fronteira da constelação de Sagitário, o que o torna o objeto Messier mais próximo do centro da Via Láctea. Os membros deste grupo foram formados na mesma nuvem molecular gigante e ainda estão gravitacionalmente ligados uns aos outros.   O Aglomerado da Borboleta contém, provavelmente, um pouco mais de 300 estrelas, embora apenas 80 tenham sido identificados. A maioria delas são jovens e quentes estrelas azuis, mas o membro mais brilhante (na borda da asa esquerda da borboleta) é uma estrela gigante laranja, chamada BM Scorpii (HD 160371), que contrasta com os seus vizinhos azuis na imagem

A Rosa de Caroline

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Créditos: Albert Barr     Encontrado entre os ricos campos de estrelas da Via Láctea na direção da constelação da Cassiopeia, o aglomerado estelar NGC 7789 localiza-se a aproximadamente a 8.000 anos-luz de distância da Terra. Sendo descoberto no final do século 18 pela astrônoma Caroline Lucretia Herschel, o aglomerado também é conhecido como a Rosa de Caroline. Sua aparência sugestiva é criada pelo imbricamento complexo de estrelas e vazios do aglomerado. Agora estimado como tendo 1,6 bilhões de anos, os aglomerados abertos de estrelas ou galácticos também mostram sua idade. Todas as estrelas no aglomerado provavelmente nasceram no mesmo momento, mas as mais brilhantes e mais massivas exaurem de forma mais rápida seus combustíveis de hidrogênio em seus núcleos. Essas têm se desenvolvido das estrelas da sequência principal como o Sol nas muitas estrelas gigantes vermelhas mostradas com um brilho amarelado nessa bela composição colorida. Usando as medidas de cor e brilho, os astr