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Mostrando postagens de setembro 20, 2011

Os Mistérios das Listras de Material Escuro na Cratera Copernicus na Lua

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O que são essas listras de baixa refletância, ou seja, escuras, na Lua? As diferenças nas cores entre os depósitos encontrados na Lua são entendidas como diferenças em termos de composição e/ou intensidade do intemperismo espacial, que pode descolorir o solo com o tempo. Quando esses elementos são misturados, por exemplo, com eventos de colisões que formam crateras, eles produzem áreas de grande contraste de cor. A maior parte deles parecem ter uma refletância mais baixa em pontos de elevação mais alta nas paredes das crateras, à esquerda, e tornam-se mais refletivos, à medida que caminham talude abaixo, para a direita. Essas feições nessa imagem da Lua, parecem se aglomerar próximo a um promontório que tem sua própria listra de material, emanando como uma cortina de leques.Existem algumas explicações possíveis para como que as feições menores de baixa refletância se formam na Lua. Por exemplo, esses pedaços escuros podem representar basaltos de mares da Lua que foram enterrados e ree

Cratera de Copérnico na Lua

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Crédito: NASA Esta imagem detalhada da Cratera de Copérnico na Lua foi obtida pela missão Lunar Orbiter 5 (NASA) em Agosto de 1967. É uma cratera relativamente jovem para a Lua, pois ter-se-á formado há menos de mil milhões de anos através de um impacto colossal na Bacia Mare Imbrium. Um asteróide, com uma dimensão superior a 2,5 km, terá embatido na Lua e criado esta cratera com 93 km de largura e 3800 m de profundidade. No solo relativamente plano destacam-se estruturas proeminentes perto do centro da cratera - são os picos centrais de elevações no terreno, comuns em crateras desta dimensão. As paredes internas estão partidas em socalcos que formam uma série de terraços. Na altura, considerou-se levar a missão Apolo (NASA) a aterrar perto das elevações centrais de forma a obter uma amostra do material que forma os picos, pois acredita-se que seja material vindo das profundezas da crosta lunar. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org

O Nosso Universo Nasceu em um Buraco de Minhoca

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Há muito tempo atrás, no universo, muito antes nós existirmos, uma estrela gigante colapsou. Sua implosão comprimiu tanta massa e energia junto que esse fenômeno criou um “buraco de minhoca”para outro universo. E foi dentro desse buraco de minhoca que o nosso próprio universo nasceu. Isso parece fantasioso, mas um físico teórico clama que esse cenário poderia ajudar a responder algumas das mais perplexas questões em cosmologia. Um determinado número de facetas sobre o nosso universo não fazem sentido. Uma é a gravidade. Os cientistas não podem construir uma equação matemática que unifica a gravidade com as três outras forças básicas da natureza: as forças nucleares, forte e fraca e o eletromagnetismo.  Outro problema é a energia escura, o misterioso fenômeno que aparentemente está expandido nosso universo com uma taxa acelerada, se pensar na gravidade o universo deveria estar se contraindo ou no mínimo apresentando uma expansão vagarosa. Essas questões podem ser um resultado da p

Galáxias do Aglomerado de Perseu

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Créditos e direitos autorais : R. Jay Gabany Esta colorida vista celeste telescópica está cheia de galáxias que se localizam a quase 250 milhões de anos-luz, as chamadas galáxias do aglomerado de Perseu. Suas estendidas e, às vezes, surpreendentes formas podem ser vistas além do véu de estrelas de nossa própria Via Láctea no primeiro plano. Constituída por mais de mil galáxias, o aglomerado é preenchido por galáxias elípticas e lenticulares amareladas, como aquelas espalhadas através desta visão da região central do aglomerado. Notadamente, na grande galáxia à esquerda está a maciça e aparentemente bizarra NGC 1275. A  ativa NGC 1275 é uma prodigiosa fonte de emissão de alta energia, e domina o aglomerado de Perseu, acrescentando material à medida que galáxias inteiras caem dentro dela e alimentam o buraco negro supermaciço no núcleo da galáxia. Obviamente, galáxias espirais também habitam o aglomerado de Perseu, incluindo a pequena NGC 1268, à direita do centro da foto, vista

Estudo da Nasa inocenta asteroide por extinção dos dinossauros

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Observações realizadas com instrumentos infravermelhos da sonda Wise afastaram a possibilidade de que asteroide Baptistina tenha sido culpado pelo desaparecimento desses répteis A queda do asteroide Baptistina na Terra pode não ter sido a causa do desaparecimento dos dinossauros, segundo estudo baseado em observações recentes captadas pela sonda Wise e divulgado pela agência espacial americana (Nasa). Ilustração artística mostra como seria asteroide que se soltou do cinturão que existe entre Marte e Júpiter Os cientistas têm certeza de que um grande asteroide atingiu o planeta há 65 milhões de anos e provocou a morte dos répteis gigantes, mas desconhecem sua origem exata. Em 2007, um estudo realizado com telescópios terrestres, feito pelo Instituo de Pesquisa de Southwest, no Colorado, apontou como suspeito pela extinção dos dinossauros um corpo celeste do tipo Baptistina, situado no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. Segundo essa teoria, o corpo celeste se chocou contra