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Mostrando postagens de agosto 2, 2010

NGC 4755 Caixa de Jóias

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A grande variedade de cores de estrelas neste enxame aberto é adequada ao seu nome: A Caixa de Jóias. Umas das brilhantes estrelas centrais é uma supergigante vermelha, em contraste com as muitas outras estrelas azuis que a rodeia. O enxame, também conhecido como Kappa Crucis , contém pouco mais de 100 estrelas, e uma idade de cerca de 10 milhões de anos. Os enxames abertos são jovens, contêm menos estrelas e uma maior fracção de estrelas azuis que os enxames globulares. NGC 4755 situa-se a mais ou menos 7,500 anos-luz de distância, por isso a luz que vemos hoje foi emitida pelo enxame antes da construção das Grandes Pirâmides do Egipto. Cobre uma área de cerca de 20 anos-luz, e pode ser vista à vista desarmada na direcção da constelação do Cruzeiro do Sul. Essa é uma combinação de imagens obtidas por três telescópios excepcionais, o Very Large Telescope do ESO, o telescópio de 2.2 metros MPG/ESO que se encontra no observatório de La Silla, do ESO, e o Telescópio Espacial Hubble da NA

Nebulosa Vassoura de Bruxa, os detritos mais belos do céu

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Dez mil anos atrás, antes da existência de registros históricos, um nova luz deve ter aparecido repentinamente no céu e se apagado em poucas semanas. Hoje nós sabemos que esta luz era uma estrela explodindo e registramos a colorida nuvem chamada de “Veil Nebula” (nebulosa véu) que se expande a cada instante, restos daquela estrela. A imagem acima é a ponta oeste da nebulosa conhecida tecnicamente como NGC 6960, mas também conhecida como “Witch’s Broom Nebula” (nebulosa vassoura de bruxa). A nuvem de detritos expansiva ganha cores ao varrer e excitar gás próximo. O remanescente de supernova fica a cerca de 1400 anos-luz de distância em direção da constelação Cisne. A ‘Vassoura de Bruxa’ ocupa no céu o tamanho de três luas cheias. A brilhante estrela 52 Cygni que é visível a olho nu não tem relação com a supernova. Fonte:hypescience.com

Pilares de poeira da Nebulosa Carina

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    A Nebulosa Carina, um dos maiores berçários de estrelas do Universo, e local de uma das fotos mais famosas do Hubble,  chamada Pilares da Criação. [Imagem: NASA/ESA/M.Livio] Esse monstro interestelar está sendo destruído de dentro para fora. Uma estrela que fica ali dentro está lentamente acabando com esses pilares de poeira. Eles são feitos de gás e poeira interestelar e medem cerca de um ano luz de comprimento. A estrela não é visível, pois está coberta pela poeira opaca, mas está conseguindo dispersar a nuvem ejetando raios energizados de partículas. “Batalhas” parecidas estão sendo travadas através de toda a nebulosa, que é uma área de formação de estrelas. No fim, as estrelas irão destruir essas nuvens de poeira e formar um aglomerado de estrelas na área da nebulosa que, hoje, é um berçário de novos astros. Esses pontos cor-de-rosa são novas estrelas que já se libertaram da nebulosa. A imagem foi feita pelo telescópio Hubble, que completou 20 anos “de serviço”. O nome técn

Novas Imagens do Pólo Sul de Saturno

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A sonda da NASA Cassini, que está orbitando o planeta Saturno, fez imagens da parte de baixo do gigantesco planeta dos anéis na luz infravermelha para descobrir que nuvens se escondem no pólo sul do planeta. Essas espessas nuvens aparecem negras a medida que elas mascaram grande parte da luz infravermelha emitida pelas regiões mais quentes abaixo delas, enquanto que nuvens relativamente mais finas aparecem mais brilhantes. Bandas de nuvens circulam o planeta Saturno em várias latitudes, enquanto que feições ovaladas negras indicam sistemas de tempestades em forma de redemoinho. Um nevoeiro nas nuvens superiores são visíveis na direção do equador de Saturno e desaparecem próximo ao pólo, incluindo um estranho vortex polar de Saturno. Créditos/Fonte:Ciência e Tecnologia

Vênus e Sua Superfície Derretida

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Se você pudesse olhar para Vênus com olhos equipados com poderosos radares, o que você veria? Essa imagem aqui reproduzida é uma reconstrução da superfície do planeta Vênus que foi criada a partir de dados coletados pela sonda da NASA Magalhães, que orbitou o planeta e utilizou seu radar para mapear a sua superfície entre 1990 e 1994. A Magalhães encontrou muitas feições interessantes incluindo grande domos circulares, tipicamente com 25 quilômetros de comprimentos aqui imageados de cima. Acredita-se que o vulcanismo seja o mecanismo de geração dessas feições, embora ainda seja desconhecido o verdadeiro mecanismo que os formam. A superfície de Vênus é tão quente e hostil que nenhuma sonda até hoje resistiu permanecer na superfície do planeta por mais de alguns minutos. Créditos/Fonte:Ciência e Tecnologia

Luas pertubam os anéis de Saturno

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© NASA/Cassini (anéis de Saturno e as luas Dafne e Pã) Os anéis de Saturno não são discos impassíveis de partículas: o material que os compõe é constantemente puxado e empurrado, o que causa deformações que se propagam pelo sistema. À esquerda na da imagem, a lua Dafne, com 8 km de diâmetro, afeta o material ao orbitar a Falha de Keeler, no Anel A. A lua tem uma órbita inclinada, e seu puxão gravitacional perturba as partículas na borda do anel, esculpindo a borda em ondas. O material na borda externa move-se mais devagar que a lua, então as ondas ficam no rastro de Dafne. À direita, o material na borda da falha de Encke apresenta ondas provocadas pela lua Pã, que possui 28 km de diâmetro. A imagem, divulgada agora pela NASA, foi feita em luz visível em 3 de junho pela sonda Cassini, que se encontrava a uma distância de 531.000 km de Saturno. A escala é de 3 quilômetros por pixel. Créditos/Fonte:Astro News

Descobertos pares de planetas gigantes ligados entre si

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Planetas maiores que Júpiter orbitam separados por uma distância menor que a entre a Terra e Marte                                     © Cheongho Han/IACE da Coreia (exoplanetas em órbita da estrela) Centenas de planetas extrassolares já foram descobertos nos últimos 15 anos, a maioria deles mundos solitários orbitando suas estrelas em aparente isolamento. Novas observações, no entanto, mostraram que um terço dos sistemas contém dois ou mais planetas, mas distantes entre si. Agora, pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) descobriram dois ssitemas com pares de planetas gigantes presos num abraço orbital. Em um dos sistemas, o par planetário gira em torno da estrela moribunda HD 200964, localizada a cerca de 223 anos-luz da Terra, a dança gravitacional dos planetas é mais apertada que em qualquer outro par já visto. "Este par veio num pacote surpresa", disse o líder do estudo, John A. Johnson, em nota. "Um sistema planetário com gigantes tão pr

Spitzer descobre 14 das estrelas mais frias já encontradas

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Anãs marrons formam-se como estrelas, a partir do colapso de bolas de gás e poeira                     Ponto vermelho no centro marca uma das "estrelas frias", com temperatura de cerca de 400º C. Nasa Astrônomos encontraram 14 estrelas que parecem estar entre as mais frias do Universo. Chamadas anãs marrons, essas estrelas são tão frias e tênues que não podem ser avistadas pelos telescópios atuais de luz visível. O telescópio infravermelho Spitzer foi capaz de captar o brilho fraco gerado pela temperatura desses astros. Essas anãs marrons se unem às outras poucas já descobertas. Os novos objetos têm temperatura entre 176º C e 326º C. Para uma estrela, isso é terrivelmente gelado. Alguns planetas têm temperaturas comparáveis. Anãs marrons formam-se como estrelas, a partir do colapso de bolas de gás e poeira, mas nunca chegam a reunir massa suficiente para desencadear a fusão nuclear que ilumina as estrelas plenas. As menores anãs marrons conhecidas têm de 5 a 10 dez vezes a