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Mostrando postagens de novembro 13, 2017

Imagem do ALMA de gigante vermelha dá vislumbre surpreendente do futuro do SOL

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A imagem mais nítida, até agora, de uma estrela gigante vermelha: a 320 anos-luz da Terra, a estrela W Hydrae está alguns milhares de milhões de anos à frente do Sol, em termos de idade. Em comparação, o anel mostra o tamanho da órbita da Terra em torno do Sol. Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/W. Vlemmings Uma equipe de astrónomos liderada por Wouter Vlemmings, da Universidade de Tecnologia de Chalmers, usou o ALMA (Atacama Large Millimetre/Submillimetre Array) para obter as mais detalhadas observações, até agora, de uma estrela com a mesma massa inicial que o Sol. As novas imagens mostram pela primeira vez detalhes à superfície da gigante vermelha W Hydrae, a 320 anos-luz de distância na direção da constelação da Hidra. W Hydrae é um exemplo de uma estrela AGB (asymptotic giant branch). Estas estrelas são frias, brilhantes, velhas e perdem massa através de ventos estelares. O nome deriva da sua posição no famoso diagrama Hertzsprung-Russell, que classifica as estrelas consoan

10 coisas fascinantes que acontecem ao corpo humano no espaço

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Fala-se cada vez mais nas viagens espaciais, no sair do nosso planeta Terra para habitar outros planetas, mas o homem, tal como existe, não está preparado para uma epopeia no espaço. Quem o diz são os resultados obtidos nos vários anos de experiência das agências espaciais. Há alguns trabalhos que detalham todos os efeitos que afetam o corpo humano quando este é sujeito a uma temporada no espaço. São já muitos os pensadores, estudiosos e cientistas que não têm dúvidas de que a raça humana irá precisar abandonar a mãe Terra. Se vamos todos ou só uma parte, teremos sempre pela frente uma viagem espacial que é ainda uma miragem neste destino final. Dizemos miragem porque mesmo com determinados magnatas como Elon Musk, com o seu projeto SpaceX, ou Richard Branson da Virgin Galactic a incentivar e a impulsionar o turismo espacial, há ainda um grande desconhecimento e um descontrolado desejo de enfrentar cenários que não conhecemos, poderão nunca ser umas férias dados os “

Uma bolha cósmica gigante

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Com uma dimensão de mais de 300 000 anos-luz, ou seja três vezes o diâmetro da Via Láctea, esta bolha colorida de gás ionizado (em azul na imagem) é a maior já descoberta. A enorme bolha contém 10 galáxias individuais e situa-se na região particularmente densa de um grupo de galáxias chamado COSMOS-Gr30, a 6,5 bilhões de anos-luz de distância da Terra. Observado devido à sua elevada densidade de galáxias, este grupo apresenta-se extremamente variado — algumas galáxias estão formando estrelas de forma ativa, enquanto outras se encontram bastante passivas; umas são brilhantes e outras fracas; umas são massivas e outras são minúsculas.   Esta bolha detentora de recorde foi descoberta e estudada em detalhe graças à grande sensibilidade do instrumento MUSE, montado no Very Large Telescope do ESO. Operando nos comprimentos de onda do visível, o MUSE combina as capacidades de um instrumento de imagens com as capacidades de medida de um espectrógrafo, criando uma ferramenta única e poder

Observações da primeira visita de um cometa no Sistema Solar revela mistérios inesperados

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Um cometa que está viajando em direção à parte interna do nosso sistema solar pode responder algumas perguntas sobre os primeiros anos da nossa vizinhança planetária. Os cometas originários da Nuvem de Oort, uma zona de objetos congelados que envolve o sistema solar, como o Cometa C / 2012 K1, não são afetados pelo aquecimento térmico e o processamento de radiação do Sol. A natureza intocada desses cometas pode preservar materiais em sua superfície, tornando-os alvos ideais para a observação de composição de partículas de gás e poeira. De tempos em tempos, um dos cometas dessa zona faz sua primeira viagem até o sistema solar interior, dando aos cientistas a oportunidade de estudar essa classe especial de cometas. A bordo do telescópio voador da NASA, o Observatório Estratosférico para a Astronomia Infravermelha, ou SOFIA, uma equipe liderada por Charles Woodward, do Minnesota Institute for Astrophysics, da Universidade de Minnesota, nos EUA observa o cometa C / 2012 K1 (tam