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Mostrando postagens de fevereiro 7, 2011

Calisto - O Futuro da exploração joviana

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A face de Calisto, mostrando uma das maiores bacias de impacto do Sistema Solar, baptizada como Valhalla, que deu origem a um enorme sistema de anéis múltiplos concêntricos. Crédito: JPL/NASA Calisto é o mais distante dos quatro satélites galileanos de Júpiter. É também o menos denso, e aquele cuja superfície apresenta menores sinais de actividade geológica. De facto, a face desta lua de grandes dimensões parece apresentar-se completamente coberta por crateras, o que constitui uma indicação segura de que é muito antiga.  Antes da missão Galileo, Calisto era mesmo considerado um mundo pouco interessante. Porém, as imagens obtidas por esta sonda revelaram que há muitos mistérios neste satélite gelado – a começar pelo aspecto escuro da superfície. Tal parece dever-se à acumulação de poeira rochosa, que resiste aos processos que eliminam o gelo da face do satélite (nomeadamente a sua sublimação). Se a distribuição geográfica das crateras parece homogénea, indicando que não há áreas de ida

Distribuição de massa no aglomerado de galáxias CL0024+1654

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Crédito: European Space Agency, NASA & Jean-Paul Kneib (Observatoire Midi-Pyrénées, France/Caltech, USA). Telescópio: Telescópio Espacial Hubble (composição). Esta imagem é um mapa da distribuição de massa no enxame de galáxias CL0024+1654 , obtido através de um vasto programa de observações realizado com o telescópio Hubble. A imagem a cores é o resultado da combinação de duas imagens: uma imagem a vermelho, referente à distribuição das galáxias, e uma a azul, referente à distribuição da matéria escura. Esta última foi obtida recorrendo-se a modelos de matéria escura. A matéria escura, tal como o nome indica, é matéria que não é visível, mas cuja presença é inferida através dos seus efeitos gravitacionais sobre o meio envolvente. Neste caso, a matéria escura parece funcionar como uma "cola", mantendo o enxame agregado. Pensa-se que cerca de 90% da matéria do Universo deverá estar sob a forma de matéria escura, sendo a sua natureza ainda fonte de mistério e discussão. F

Nebulosa da Borboleta

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Essa aparente serenidade esconde uma gigantesca caldeira de gás a mais de 20.000°C e que rasga o espaço a incríveis 900.000 Km/h, velocidade suficiente para ir da Terra à Lua em apenas 24 minutos! A foto é uma das mais recentes imagens captadas pela nova câmera WFC3 do telescópio espacial Hubble, instalada em maio de 2009 durante a missão STS-125 do ônibus espacial e é o principal instrumento no estudo da energia e matéria escura, formação das estrelas e descoberta de galáxias extremamente remotas. A cena retrata a nebulosa planetária NGC 6302 , também chamada de Nebulosa da Borboleta, localizada a 3.800 anos-luz, no interior da constelação do Escorpião. No centro da nebulosa jaz uma estrela moribunda, que em seus anos de esplendor já foi cinco vezes mais massiva que nosso Sol, mas que após seu colapso há mais de 2.000 anos, expulsou suas camadas externas em direção ao espaço, formando uma reluzente trilha de gás que agora brilha na forma de uma gigantesca esteira de radiação ultravio

Poeira no Inferno Cósmico

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Os astrônomos usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA detectaram grãos de poeira misturados com o gás quente a temperaturas de 10 milhões de graus Kelvin numa área ao redor da galáxia elíptica conhecida como NGC 5044 . Os cientistas descrevem essa descoberta como um floco de neve no inferno, e suspeitam que um buraco negro supermassivo no centro da galáxia deve ter recentemente aquecido o gás empoeirado próximo através de um processo chamado de aquecimento por retroalimentação. Nessa imagem artística, os grãos de poeira misturados com o gás aquecido pode ser visto como faixas marrons para o norte e para o sul do ponto amarelo central. A região amarela no centro representa um buraco negro supermassivo no centro da galáxia que pode ser o responsável pelo aquecimento do gás e da poeira ao redor. Fonte: http://www.nasaimages.org/

A Paisagem Da Região Norte de Marte Está Mudando de Forma Muito Ativa

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Dunas de areia numa vasta área ao norte de Marte que se acreditava estavam congeladas no tempo estão mudando com movimentos tanto repentinos como graduais, de acordo com pesquisa feita utilizando imagens da sonda orbital da NASA ao redor de Marte Leia a Postagem Completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8270 Créditos: Ciência e Tecnologia 

Silhuetas Galácticas

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Essa imagem feita pela Wide Field and Planetary Camera 2 (WPFC2) do Telescópio Espacial Hubble da NASA mostra um par de galáxias único chamado de NGC 3314 . Através de um alinhamento espetacular, uma galáxia espiral de frente para a Terra se posicionou exatamente na frente de outra galáxia espiral grande. Esse alinhamento nos dá a chance rara de visualizar o material escuro na galáxia que está na frente visto somente pois a sua silhueta é destacada contra o objeto luminoso localizado atrás. A poeira localizada nos braços espirais da galáxia em primeiro plano se posiciona onde ela absorve a luz da galáxia mais distante. Esse efeito de silhueta nos mostra onde a poeira interestelar está localizada e quanto da luz é absorvida. Os braços espirais externos da galáxia da frente parecem mudar de brilhante para escuro, à medida que eles são projetados primeiro contra o espaço profundo e então contra o brilhante fundo da outra galáxia. O par NGC 3314 localiza-se a aproximadamente 140 milhõe

O Universo é pelo menos 250 vezes maior do que podemos ver

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Quão grande é o universo ? Nós sabemos que ele tem ao menos 14 bilhões de anos, e sabemos o quanto a luz é capaz de viajar durante um ano. Portanto, de modo aparente, o universo visível está contido em um raio de 14 bilhões de anos-luz. Mas nós também sabemos que o universo está se expandindo, e os objetos visíveis mais longínquos na realidade estão mais distantes do que isso. Além do mais, os fótons da radiação cósmica de fundo viajaram cerca de 45 bilhões de anos-luz para chegar a Terra, o que dá ao universo um diâmetro aparente de pelo menos 90 bilhões de anos luz. Dessa forma, quão grande é o universo? Segundo uma nova análise matemática, o cosmo é ao menos 250 vezes maior do que o universo visível. E isso é muito, muito grande. Esse não é o maior tamanho proposto ao universo. Os cosmologistas utilizam diferentes modelos para dar valores à curvatura do cosmo e, em consequência, o seu tamanho. Mas como não sabemos qual é a real forma do universo (plano, infinito…), diversas referên

Por que a Lua está ficando mais distante da Terra?

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No filme Todo Poderoso, o personagem interpretado por Jim Carrey é capaz de laçar a Lua, trazendo-a mais perto da Terra. Cientistas afirmam, no entanto, que na vida real o maior satélite natural do Sistema Solar está fazendo o oposto, afastando-se do nosso planeta a um ritmo de 3,8 centímetros por ano. Acredita-se que a Lua foi formada há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, quando um protoplaneta do tamanho de Marte colidiu com a Terra. Os detritos resultantes do impacto se fundiram e formaram a Lua – ao menos, é o que apontam as simulações do impacto, com resultados bastante consistentes com o sistema que vemos no século 21. As simulações também mostram que, no momento da colisão, a Lua estava muito mais próxima da Terra, a uma distância de pouco mais de 22 mil quilômetros. Atualmente, essa distância é calculada em 400 mil quilômetros e, a cada ano, aumenta cerca de 3,8 centímetros. De acordo com cientistas, essa migração se dá devido à ação das marés. A atuação da força gravitac

Missão da Nasa monitora o Sol em tempo real e três dimensões

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       Concepção artística mostra a posição das sondas STEREO-A e STEREO-B ao redor do Sol.        Créditos: NASA/Apolo11.com. Há pouco mais de 50 anos, a nave soviética Luna-3 fez as primeiras imagens do lado oculto da Lua, revelando feições até então não imaginadas. Agora é a vez do Sol. No dia 6 de fevereiro, as sondas da missão STEREO se posicionaram uma de cada lado do Sol, registrando em tempo real imagens tridimensionais de todas as faces da estrela. "Este é um grande momento para a física solar", disse Angelos Vourlidas, membro da equipe STEREO junto ao laboratório de pesquisa naval, dos EUA. "As sondas estão revelando o Sol como realmente é, uma esfera de plasma envolvida por um intrincado campo magnético". Lançadas juntas em 2006, as sondas STEREO-A e STEREO-B entraram na órbita solar com velocidades diferentes, o que permitiu que uma ficasse à frente da outra. Essa diferença de velocidade fez com que as sondas se separassem cerca de 45 graus a cada ano e

NGC 2237 - Nebulosa da Roseta

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                                                Crédito: T.A. Rector, B.A. Wolpa, M. Hanna, NOAO/AURA/NSF.   Esta  espectacular imagem da nebulosa da Roseta na constelação do Unicórnio foi obtida com o telescópio de 90 cm da National Science Foundation localizado no Observatório de Kitt Peak, no Arizona (EUA). A Roseta, também conhecida por NGC 2237 , é uma região activa de formação de estrelas, cujo brilho é devido à emissão de radiação ultravioleta proveniente do enxame aberto de estrelas jovens e quentes que se encontram no seu interior. Estas estrelas jovens formaram-se, apenas, há 4 milhões de anos atrás, e os ventos estelares por elas emitidos têm escavado a região central da nebulosa, dando origem ao "buraco" que se vê nesta imagem. Esta nebulosa é visível com binóculos e situa-se a cerca de 4500 anos-luz de distância, ocupando uma grande região no céu, sendo a sua área superior a seis vezes a área da lua cheia. Esta imagem resulta da combinação de três observações

Quasar é captado por radiotelescópio gigante

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                                                         © ASTRON e LOFAR (quasar 3C196) As imagens do quasar 3C196 , um buraco negro em uma galáxia distante, foram tiradas em janeiro de 2011 pelo Internacional LOFAR Telescope (ILT). O LOFAR (Low Frequency Array) é uma rede de radiotelescópios criado para estudar o céu nas frequências mais baixas de rádio acessível a partir da superfície da Terra com uma resolução sem precedentes. Um conjunto de radiotelescópios foi conectado pela primeira vez em vários locais da Europa, criando o maior telescópio do mundo com quase 1000 km de largura. O telescópio baseado no Reino Unido no Observatório Chilbolton em Hampshire, foi adicionado à rede, e é o telescópio mais ocidental da LOFAR.                                           © ASTRON e LOFAR (quasar 3C196 através do LOFAR) As novas imagens são três vezes mais nítidas do que foi anteriormente possível com LOFAR, melhorando a resolução e sensibilidade. Os sinais dos radiotelescópios d