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Mostrando postagens de julho 5, 2013

Será que Andrómeda colidiu com a Via Láctea há 10 mil milhões de anos atrás?

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Imagem da Galáxia de Andrómeda, usando um filtro que selecciona a luz da linha espectral do hidrogénio.Crédito: Adam Evans   Há já muitos anos que os cientistas acreditam que a nossa Galáxia, a Via Láctea, vai colidir com a sua vizinha, a Galáxia de Andrómeda, daqui a cerca de 3 mil milhões de anos e que essa será a primeira vez que tal colisão terá lugar. Mas uma equipe europeia de astrónomos, liderada por Hongsheng Zhao da Universidade de St. Andrews, propõe uma ideia muito diferente; que os dois Universos-ilha já colidiram no passado, há cerca de 10 mil milhões de anos atrás e que a nossa compreensão da gravidade está fundamentalmente errada. Notavelmente, isto explicaria perfeitamente a estrutura observada das duas galáxias e dos seus satélites, algo que tem sido difícil explicar até agora. O Dr. Zhao apresentou ontem o seu novo trabalho numa reunião da Sociedade Astronómica Real em St. Andrews, Escócia.   A Via Láctea, composta por cerca de 200 mil milhões de estrelas

Astrônomos desenvolvem técnica para detectar moléculas em exoplanetas

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Equipe conseguiu detectar rastro deixado no espectro luminoso por moléculas de água sem a necessidade de telescópios ultra-poderosos Impressão artística mostra o exoplaneta HD 189733b Foto: Divulgação   Os telescópios não param de descobrir exoplanetas "potencialmente habitáveis", mas como ter a certeza de que realmente comportariam vida? Os astrônomos desenvolveram uma nova técnica para obter, a partir da Terra, traços de água e de outras moléculas vitais. Desde o início da década de 1990, cerca de 900 planetas que orbitam outras estrelas que não o Sol foram descobertos, de acordo com os números mais recentes da Nasa. Estatisticamente, recentes estudos estimam que eles poderiam totalizar bilhões em todo o Universo.   A maioria dos exoplanetas descobertos até agora é maior do que a Terra. Mas alguns são rochosos e localizados em áreas consideradas potencialmente habitáveis, nem muito longe nem muito perto de sua estrela. Uma área que não é nem muito quente n

Aglomerado globular NGC 6752

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Crédito de imagem e direitos autorais: Damian Peach A aproximadamente 13000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação do céu do sul de Pavo, o aglomerado estelar globular NGC 6752 flutua pelo halo da nossa galáxia, a Via Láctea. Com mais de 10 bilhões de anos de vida, o NGC 6752 segue depois do Omega Centauri e do 47 Tucanae como sendo o terceiro aglomerado globular mais brilhante no céu da Terra. Ele abriga centenas de milhares de estrelas numa esfera de aproximadamente 100 anos-luz de diâmetro. Explorações telescópicas do NGC 6752 têm encontrado que uma impressionante fração das estrelas perto do núcleo do aglomerado, são na verdade sistemas múltiplos de estrelas. Essas explorações também têm revelado a presença das chamadas estrelas perdidas, estrelas que parecem ser muito jovens e massivas para existirem em aglomerados onde espera-se que as estrelas sejam no mínimo duas vezes mais velhas que o Sol. Acredita-se que as Blue Stragglers, ou BSS, como são chama

Holofote distante mostra como se alimenta uma galáxia

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Very Large Telescope do ESO estuda o crescimento de galáxias Esta impressão artística mostra uma galáxia no Universo longínquo, apenas dois mil milhões de anos depois do Big Bang, no processo de acretar gás frio (a laranja) do meio circundante. Os astrónomos conseguiram descobrir muito sobre este objeto ao estudar não apenas a galáxia, mas também a luz emitida por um quasar muito mais distante (o objeto brilhante à esquerda da galáxia central) que, por acaso, se encontra no lugar certo para que a sua radiação passe através do gás que está a ser acretado pela galáxia. Os movimentos do gás e a sua composição concordam na perfeição com as teorias de acreção de gás frio como modo de alimentar a formação estelar e permitir o crescimento das galáxias. Créditos: ESO   Com o auxílio do Very Large Telescope do ESO, os astrónomos descobriram uma galáxia distante a alimentar-se alarvemente do gás que se encontra nos seus arredores. As observações mostram o gás a cair em dire