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Mostrando postagens de maio 17, 2013

5 Grandes explosões ocorridas no Universo

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Desde que o universo surgiu, literalmente, explosões fazem parte da história. É por causa delas que hoje estamos aqui e talvez seja por causa delas que um dia todos nós sejamos varridos da existência. Intrigantes e – muitas vezes – belíssimas, explosões podem encantar, ao mesmo tempo em que assombram pelo terror que podem causar. 5- Erupções de magnetares Magnetares são estrelas de nêutrons que rotacionam em alta velocidade, originadas a partir do colapso de estrelas muito maiores que o sol. Por motivos ainda desconhecidos, as estrelas de nêutrons possuem os campos magnéticos mais fortes do universo, por isso são chamadas de magnetares. O campo magnético de um magnetar é excepcionalmente intenso. Ele pode ser alguns trilhões de vezes mais forte que o campo magnético da Terra. Esses campos magnéticos são tão intensos que se um magnetar surgisse entre a Terra e a lua, sua força destruiria todos os aparelhos eletrônicos e apagaria a informação de todos os cartões de crédito do mun

Anel de fogo da Galláxia Messier 94

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  Johnny Cash poderia ter preferido esse anel de fogo flamejante da galáxia mostrada acima ao outro que ele cantou em sua música famosa. O anel de explosão de estrelas visto no centro em tonalidades vermelho e amarelo não é o produto do amor, como ele cantava em sua música, mas sim uma região com uma frenética formação de estrelas. A galáxia, uma bela espiral chamada de Messier 94, está localizada a aproximadamente 17 milhões de anos-luz de distância da Terra. Nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA, a luz infravermelha é representada em diferentes cores, com a cor azul tendo os menores comprimentos de onda e a cor vermelha os maiores. Anéis de explosão de estrelas como esse podem muitas vezes ser disparados pelos encontros gravitacionais entre duas galáxias, mas nesse caso, ele pode mesmo ter sido causado pela forma oval da galáxia.    O gás no anel está sendo convertido em estrelas jovens e quentes, que então aquecem a poeira, fazendo com que ela brilhe

Sonda MRO Conta Impactos de Rochas em Marte

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Este conjunto de imagens da câmeras da Reconnaissance Orbiter documenta o aparecimento de um novo conjunto de crateras de impacto em Marte. Crédito da imagem: NASA / JPL- Caltech / MSSS / Univ. do Arizona   Cientistas usando imagens feitas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA estimam que o planeta Marte seja bombardeado por mais de 200 pequenos asteroides ou pedaços de cometas por ano, formando crateras de no mínimo 3.9 metros de diâmetro. Os pesquisadores identificaram 248 novos locais de impacto em partes da superfície marciana na última década, usando imagens da sonda para determinar quando as crateras apareceram. A taxa de 200 por ano é o resultado do cálculo feito com base no número de descobertas feitas numa pesquisa sistemática de uma porção do planeta. A câmera High Resolution Imaging Science Experiment, ou HiRISE da sonda MRO fez imagens de locais com crateras recentes onde ao se usar imagens de antes e de depois de outras câmeras pôde-se det

NASA estima que 200 asteroides atinjam Marte todos os anos

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Índice será utilizado para calcular idade dos terrenos do planeta. A Agência Espacial Norte-America (NASA) tem concentrado seus esforços para estudar a superfície de Marte nos últimos anos. Um dos mais importantes instrumentos para tal é a sonda MRO (Mars Reconnaissance Orbiter), que a agência utiliza para monitorar os impactos de asteroides e fragmentos de cometas no planeta, assim como as crateras resultantes. A agência tem procurado especificamente por crateras com pelo menos meio metro de diâmetro. Até o momento, com a ajuda das imagens da MRO, foram encontradas 248 novas marcas de impacto em diferentes seções da superfície do planeta na última década. Fazendo um cálculo baseado no número de crateras encontradas em uma pequena parte da superfície do planeta, a NASA chegou à conclusão de que mais de 200 pequenos asteroides ou pequenos fragmentos de cometas se chocam contra o planeta todos os anos.    Para poder calcular essa taxa de frequência, a agência comparou imagens

Brecha na Teoria da Relatividade pode permitir velocidade mais rápida que a luz

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Na saga original de Star Trek/Jornada nas Estrelas, a nave Enterprise era capaz de atravessar galáxias em questão de dias, mais rápido do que a luz seria capaz – algo que, nas palavras do Sr. Spock, era “altamente ilógico”. Décadas mais tarde, cientistas do mundo real investigam uma maneira de realizar viagens como essa fora da ficção.   De acordo com a Teoria da Relatividade de Einstein, nenhum objeto com massa pode atingir ou ultrapassar a velocidade da luz, já que isso demandaria uma quantidade absurda de energia. Em Star Trek, essa regra era burlada graças a um dispositivo “matéria-antimatéria”, que podia gerar energia suficiente para que a Enterprise atingisse a “velocidade de dobra”, mais rápida que a luz. Contudo, mesmo um aparelho como esse, de acordo com as leis da Física, não poderia gerar a energia necessária.   Na década de 1990, porém, o físico (e fã de Star Trek) Miguel Alcubierre propôs um modelo teórico no qual seria possível viajar mais rápido do que a luz

Efeito Scharnhorst diz que velocidade mais rápida que a luz é possível

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Viagem mais rápida do que a luz poderia ser possível – mas apenas em distâncias muito pequenas, e só porque a velocidade da luz que nós pensamos como absoluta está sendo, na verdade, diminuída, conforme sugere uma nova teoria. Quando falamos “velocidade da luz” queremos dizer a velocidade da luz no vácuo , simbolizada pela letra “c”, e, por definição, igual a 299.792.458 metros por segundo. Pensamos nela como o limite de velocidade de objetos no universo – nada viajava mais rápido do que isso. O que muitas vezes nos esquecemos, no entanto, é que é perfeitamente aceitável viajar abaixo deste limite.   Sempre que a luz atinge um material transparente, diminui de velocidade – seja esse material ar, água ou diamante. De um modo geral, quanto mais denso o material, mais a luz diminui de velocidade. Este abrandamento é um detalhe técnico. Os fótons não caem abaixo do que consideramos a velocidade da luz ; eles apenas interagem com uma grande quantidade de objetos no seu caminho. A