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Mostrando postagens de fevereiro 15, 2012

Universo jovem pode ter sido cheio de estrelas movidas à matéria escura

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Algumas das estrelas mais antigas do universo estão muito distantes para serem vistas, mas cientistas dizem que se o núcleo delas for movido por matéria escura, isso pode ser determinado pelo brilho ao redor delas. Se essa estranha matéria dá mesmo energia às estrelas, os telescópios de infravermelho conseguem enxergar a luz resultante, que deve ser diferente da que emana de estrelas como o sol, que contam com o processo de fusão para gerar energia. A matéria escura nunca foi detectada diretamente e só pode ser estudada pelos seus efeitos gravitacionais em corpos visíveis. Mas sua presença dominante – cerca de 96% do universo é formado por ela – pode ter exercido um papel dominante na criação das primeiras estrelas. Essas estrelas alimentadas por matéria escura brilham muito, apesar da fonte. Enquanto a luz de uma estrela individual é muito distante para ser medida, os astrônomos podem aprender muito ao analisar a luz combinada de várias estrelas antigas, incluindo aquelas alime

ESO registra longo filamento de berçário estelar

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A parte superior direita do filamento que registrado pelo ESO é a Barnard 211, enquanto que a parte inferior esquerda é a Barnard 213.Foto: ESO/Divulgação Uma nova imagem do telescópio APEX (Atacama Pathfinder Experiment) divulgada nesta quarta-feira pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) mostra um filamento sinuoso de poeira cósmica, que é berçário estelar, com mais de dez anos-luz de comprimento. No interior deste filamento estão escondidas estrelas recém-nascidas, e nuvens densas de gás preparam-se para colapsar e formar ainda mais estrelas. Esta é uma das regiões de formação de estrelas mais próximas de nós. Os grãos de poeira cósmica são tão frios que são necessárias observações no comprimento de onda do milímetro, tais como estas obtidas com a câmera LABOCA montada no APEX, para podermos detectar o seu brilho tênue. A chamada 'nuvem molecular do Touro', que fica situada na constelação do Touro, está a cerca de 450 anos-luz de distância da Ter

A Nebulosa de Reflexão de Merope

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Créditos e direitos autorais : Leonardo Orazi Nebulosas de reflexão refletem a luz proveniente de uma estrela próxima. Muitos pequenos grãos de carbono na nebulosa refletem a luz. A cor azul típica de uma nebulosa de reflexão é gerada pela luz azul sendo mais efetivamente dispersada pela poeira de carbono do que a luz vermelha. O brilho da nebulosa é determinado pelo tamanho e pela densidade dos grãos de refletores, e pela cor e pelo brilho da ou das estrelas próximas. A NGC 1435, mostrada acima, ao redor da Merope (23 Tau), uma das estrelas mais brilhantes nas Plêiades. A nebulosidade da Plêiades é causada pelo encontro entre um aglomerado aberto de estrelas e uma nuvem molecular empoeirada. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120215.html