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Mostrando postagens de outubro 1, 2010

'Nó' de energia no limite do do Sistema Solar foi desatado, diz mapa

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                          Reconstituição da faixa de átomos detectada no céu pela sonda Ibex.Reprodução/Nasa Detectores a bordo da Ibex captam átomos neutros emitidos a partir da fronteira do Sistema Solar Um "nó" descoberto tempos atrás na faixa de átomos neutros que emanam do limite entre o Sistema Solar e o restante da galáxia parece ter se desatado, de acordo com artigo publicado pelo periódico científico Journal of Geophysical Research. Pesquisadores acreditam que a faixa, revelada inicialmente em mapas produzidos pela sonda Explorador da Fronteira Interestelar, ou Ibex, forma-se em resposta às interações entre o espaço interestelar e a heliosfera, a bolha protetora criada pelo Sol e na qual residem a Terra e os demais planetas. Detectores a bordo da Ibex captam átomos neutros emitidos a partir da fronteira do Sistema Solar e lançados na direção dos planetas. Os instrumentos usam a informação para criar mapas completos da região limítrofe a cada seis meses. Análises do

Sonda registra sprays de água em lua de Saturno

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 Sonda Cassini registrou imagem que mostra a lua Enceladus, que orbita Saturno, com sprays de água sendo expelidos Foto: Nasa/Divulgação    A Sonda Cassini registrou imagem, divulgada nesta sexta, que mostra a lua Enceladus, que orbita Saturno, com sprays de água sendo expelidos em sua região polar sul. A sonda estava a 617 mil km de distâcnia do satélite natural. Os sprays são formados de partículas de gelo, vapor de água e compostos orgânicos. Na imagem, podem ser vistos quatro destes jatos. Os jatos podem ser de diversos tamanhos, e sempre se localizam na região sul do satélite. A luz refletida em Saturno ilumina a superfície da lua enquanto o sol, localizado quase exatamente atrás da lua Enceladus, reflete os sprays. A imagem mostra visão da região da lua que é virada para Saturno. Fonte: Redação Terra

Sonda da NASA Observa Evolução das Condições na Fronteira do Sistema Solar

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As condições na fronteira do sistema solar podem ser muito mais dinâmicas do que se pensava anteriormente, sugerem novas observações. Futuras missões exploratórias são esperadas que sejam desenvolvidas com o objetivo de melhor entender as mudanças nas condições nessa região de fronteira. As novas descobertas foram publicadas no Journal of Geophysical Research – Space Physics, uma publicação da American Geophysical Union. O satélite da NASA Interestellar Boundary Explorer, ou IBEX, produziu um novo conjunto de mapas de todo o céu da interação do nosso sistema solar com a galáxia, permitindo aos pesquisadores continuarem a observar e estudar a interação entre a nossa galáxia e o Sol. Os novos mapas, foram criados, usando dados coletados durante seis meses de observações e revelam mudanças nas condições da fronteira interestelar que separa as partes mais próximas da nossa galáxia, chamada de meio local interestelar da nossa heliosfera – a bolha protetora que funciona como escudo pro

Atmosfera Marciana Começa a ser Analisada Um Ano Antes da Chegada da Curiosity

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Como estará a atmosfera de Marte quando a próxima sonda enviada pela Terra descer no planeta vermelho em Agosto de 2010? Um instrumento que tem como objetivo estudar a atmosfera marciana a partir da órbita começou uma campanha de quatro semanas para caracterizar diariamente as mudanças na atmosfera de Marte um ano marciano antes da chegada do Mars Science Laboratory – Curiosity. Um ano em Marte eqüivale a 687 dias terrestres. A fina atmosfera do planeta de dióxido de carbono possui ciclos de condições que são altamente repetitivos de um ano para outro no mesmo período do dia e na mesma estação quando é primavera e o verão no hemisfério norte marciano. O instrumento chamado de Mars Climate Sounder a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA irá mapear a distribuição da temperatura, poeira e gelo de água na atmosfera. As variações na temperatura com a altitude indicam o quão rápido a densidade do ar muda e isso é importante para determinar com que taxa a sonda precisa ser desac

O Mundo de Zarmina

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Com a “pequena distância” de 20 anos-luz da Terra, a estrela anã vermelha Gliese 581 tem recebido uma atenção especial dos astrônomos em tempos recentes. Isso ocorre pois telescópios baseados em Terra detectaram assinaturas de múltiplos planetas orbitando esse Sol frio, dois deles no mínimo se encontram na chamada zona habitável - a região onde um planeta semelhante ao da Terra pode ter água em estado líquido na sua superfície. Agora, uma equipe de astrônomos liderada por Steven Vogt (UCO Lick) e Paul Butler (DTM Carnagie Inst.) anunciaram a identificação de outro planeta, localizado na zona habitável. Com base em 11 anos de dados seu trabalho oferece um caso interessante para definir esse planeta como o primeiro planeta que poderia ser potencialmente habitável encontrado ao redor de uma estrela “próxima”. Essa imagem aqui reproduzida é uma impressão artística  da parte interna desse sistema exoplanetário, o planeta designado como Gliese 581g, mas de acordo como Vogt seu nome será Za

O próprio tempo poderá acabar antes que a Terra

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Você acredita nas teorias que dizem que “o fim do mundo está próximo”? Pois saiba do seguinte: de acordo com novas pesquisas o tempo (sim, o tempo mesmo, as horas, minutos e segundos) pode acabar antes do que a Terra. Um novo “modelo” de universo mostra que há uma chance de 50% de que o tempo acabe nos próximos 3,7 bilhões de anos – infelizmente não “a tempo”, com o perdão do trocadilho, de ficarmos jovens para sempre. A história é a seguinte: o Universo teria começado com o Big Bang e, desde então, está se expandindo. Segundo estimativas, o Big Bang teria ocorrido a 13 bilhões de anos e os cientistas calculam que essa expansão ainda está se acelerando. Será que isso quer dizer que o Universo se expandiria para sempre? Um Universo que se expande para sempre se tornaria infinito e eterno. Mas um grupo de físicos acha essa idéia meio cabeluda. Segundo Raphael Bousso, da Universidade de Berkeley, um Universo infinito é impossível porque as leis da física não funcionariam mais nele. Então

Quais as chances da Terra ser atingida por um cometa ou asteróide?

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                                          Concepção artística mostra um hipotético choque contra a Terra O impacto de um cometa ocorrido em julho de 2009 contra o planeta Júpiter produziu em sua atmosfera uma enorme cicatriz do tamanho do planeta Terra e trouxe novamente a questão sobre as consequências que um choque desse tipo teria em nosso planeta. Segundo o cientista Donald Yeomans, ligado ao NEO, Programa de Objetos Próximos à Terra, da Nasa, existe atualmente 784 grandes objetos com tamanho superior a 1 quilômetro de diâmetro nas proximidades da Terra e caso qualquer um deles atingisse nosso planeta as consequências seriam catastróficas. "Basta ver o que aconteceu em Júpiter", disse Yeomans. "O objeto que se chocou contra Júpiter tinha aproximadamente esse tamanho". No entanto, Yeomans lembra que as chances de que um desses grandes objetos atinjam a Terra é muito pequena, mas objetos menores também representam riscos e lembrou que devem existir mais de 1