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Mostrando postagens de maio 28, 2018

Estudo examina a história das pequenas luas de Saturno

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A formação de Atlas, uma das pequenas luas interiores de Saturno. A sua forma achatada, em forma de ravioli, é o resultado de uma colisão e fusão entre dois corpos de tamanho idêntico. A imagem é uma instantâneo da colisão, antes da reorientação da lua, devido às marés, ficar completa. Crédito: A. Verdier As pequenas luas interiores de Saturno parecem-se com ravioli e com "spaetzle" (massa alemã) gigantes. A sua forma espetacular foi revelada pela sonda Cassini. Pela primeira vez, investigadores da Universidade de Berna mostram como essas luas foram formadas. As formas peculiares são um resultado natural das colisões e fusões entre pequenas luas de tamanho semelhante, como demonstram simulações em computador. Quando Martin Rubin, astrofísico da Universidade de Berna, viu as imagens das luas de Saturno, Pã e Atlas, na internet, ficou intrigado. As imagens obtidas pela sonda Cassini em abril de 2017 mostravam objetos que a NASA descreveu no seu comunicado de impren

15 curiosidades sobre asteroides que você talvez desconheça

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1 –  O primeiro asteroide a ser descoberto na História foi  Ceres  — hoje classificado como planeta-anão —, que foi identificado pelo padre e astrônomo italiano  Giuseppe Piazzi  em 1801. 2 – Quem “inventou” a denominação asteroide foi o astrônomo  William Herschel , em 1802, e a palavra deriva do vocábulo grego “aster” — que significa “estrela”. 3 – Até onde se sabe, existem mais de 600 mil asteroides “residindo” no nosso  Sistema Solar  e a maioria deles se encontra em órbita no cinturão de asteroides que existe entre  Marte  e  Júpiter . 4 – Existem quase 1,4 mil asteroides conhecidos que poderiam causar um baita estrago se colidissem contra o nosso planeta. 5 – Marte se encontra mais próximo do  cinturão de asteroides  do que nós e, por isso, tem mais chances de ser atingido por uma dessas rochas espaciais. 6 – Alguns asteroides que existem por aí são antigos cometas que perderam todo o gelo de sua composição e mantiveram apenas o material rochoso. 7 – No ano

E0102-72.3: Uma estrela de nêutrons distante e solitária

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Composição de E0101, no óptico e em raios-X. Crédito: raios-X (NASA/CXC/ESO/F. Vogt et al.); ótico (ESO/VLT/MUSE & NASA/STScI) Os astrónomos descobriram um tipo especial de estrela de neutrões pela primeira vez fora da Via Láctea, usando dados do Observatório de raios-X Chandra da NASA e do VLT (Very Large Telescope) do ESO no Chile.   As estrelas de neutrões são os núcleos ultradensos de estrelas massivas que colapsam e explodem como supernovas. Esta estrela de neutrões recém-identificada é de uma variedade rara pois tem um campo magnético fraco e não tem uma companheira estelar.  A estrela de nêutrons está localizada no remanescente de uma supernova - conhecida como 1E 0102.2-7219 (abreviada E0102) - na Pequena Nuvem de Magalhães, a 200.000 anos-luz da Terra.   A nova composição de E0102 permite que os astrônomos aprendam novos detalhes sobre este objeto que foi descoberto há mais de três décadas atrás. Nesta imagem, os raios-X do Chandra têm tons azuis e roxos, enquant

Um arco cósmico verde

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Essa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA mostra um aglomerado com centenas de galáxias localizado a aproximadamente 7.5 bilhões de anos-luz de distância da Terra. A galáxia mais brilhante do aglomerado é a SDSS J1156+1911 e é conhecida como a Galáxia Mais Brilhante do Aglomerado, em inglês BCG, e pode ser visível na parte central inferior do frame.  Ela foi descoberta pelo Sloan Giant Arc Survey, que estuda dados dos mapas que cobrem imensas partes do céu do Sloan Digital Sky Survey. E o resultado é que esse projeto encontrou mais de 70 galáxias que são fortemente afetadas pelo fenômeno cósmico conhecido como lente gravitacional. A lente gravitacional é das previsões da Teoria Geral da Relatividade de Albert Einstein. A massa contida dentro de uma galáxia é tão grande que ela pode contorcer o chamado tecido do espaço-tempo, fazendo com que a luz viaje então por trajetórias curvas. Como resultado, a imagem das galáxias mais distantes aparecem distorcidas e

Busca de vida em outros planetas não pode ser terra-cêntrica

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Seja algum tipo de vida orgânica em planetas extrassolares ou mesmo tipos exóticos de vida, muito além da vida que conhecemos, o fato é que a busca por vida espalhada pelo Universo agora é uma pesquisa levada a sério.[Imagem: ESO/M. Kornmesser] Vidas passadas a limpo  Assim que a busca por sinais de vida em outros planetas se estabeleceu como uma disciplina científica de pleno direito, ficou claro que as coisas são bem mais complicadas do que simplesmente colocar um radar no espaço para encontrar discos voadores.  Em vez disso, o caminho natural parece ser identificar  bioassinaturas , sinais de processos biológicos nas atmosferas dos exoplanetas que possam ser detectados aqui da Terra.  O problema é que descobertas feitas aqui mesmo no Sistema Solar estão colocando em dúvida as primeiras hipóteses sobre a vida em outros planetas, que se baseiam na definição de zonas habitáveis ou na presença de placas tectônicas nos exoplanetas, por exemplo.  "Vinha sendo padrão pe

O Centro da Galáxia SEYFERT NGC 5643

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Esta  Foto da Semana do ESO   mostra o centro da galáxia NGC 5643, situada a 55 milhões de anos-luz de distância, na constelação do Lobo, também conhecida como uma   galáxia Seyfert . Estas galáxias possuem centros muito luminosos — que se pensa serem alimentados por matéria que está sendo acretada por um   buraco negro supermassivo   que se encontra no seu interior — que podem também estar envolvidos ou obscurecidos por nuvens de poeira e material intergaláctico. O resultado disto é que pode ser difícil observar o  centro ativo  de uma galáxia Seyfert. NGC 5643 apresenta um desafio suplementar: quando observada a partir da Terra apresenta-se com uma inclinação elevada, o que faz com que seja ainda mais difícil observar o seu interior. No entanto, os cientistas utilizaram o  Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) juntamente com dados de arquivo do instrumento MUSE ( Multi Unit Spectroscopic Explorer ), instalado no  Very Large Telescope  do ESO, para revelar esta

Cometa 67P/CHURYUMOV-GERASIMENKO Tem Jatos ao amanhecer

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A sonda Rosetta, da ESA, fotografou jatos incomuns de gás e poeira emitidos pelo cometa 67P / Churyumov-Gerasimenko todas as manhãs ao nascer do sol (à esquerda).  Simulações de computador (à direita) indicam que os jatos são resultado da topografia acidentada dos cometas.  Imagem: ESA / Rosetta / MPS para a equipe OSIRIS MPS / UPD / LAM / IAA / SSO / INTA / UPM / DASP / IDA A sonda Rosetta, da Agência Espacial Europeia, a ESA ficou 2 anos orbitando o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, e usando sua câmera, a OSIRIS, ela fez mais de 70 mil imagens desse belo cometa. Além disso, a sonda pôde testemunhar toda a atividade do cometa, e juntamente com as repentinas explosões de gás e poeira, os pesquisadores notaram que toda manhã, quando a luz do Sol esquentava áreas congeladas da superfície do cometa ocorriam jatos também. “Quando o Sol nasce sobre uma parte do cometa, a superfície ao longo do terminador se torna ativa quase que instantaneamente”, disse Xian Shi do Max Planck I