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Mostrando postagens de fevereiro 4, 2010

Lua Ganímedes de Júpiter

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Ganímedes é a maior lua de Júpiter e é a maior no nosso sistema solar, com um diâmetro de 5,262 km (3,280 milhas). Se Ganímedes orbitasse o Sol em vez de Júpiter, poderia ser classificado como um planeta. Tal como Calisto, Ganímedes é principalmente composto por um núcleo rochoso com um manto de água/gelo e uma crusta de rocha e gelo. A sua baixa densidade de 1.94 gm/cm3, indica que o núcleo ocupa cerca de 50% do diâmetro do satélite. O manto de Ganímedes é provavelmente composto por gelo e silicatos, e a crusta é provavelmente uma camada espessa de água congelada. Ganímedes não tem atmosfera conhecida, mas recentemente o Telescópio Espacial Hubble detectou ozono na superfície. A quantidade de ozono é pequena comparada com a da Terra. É produzida quando as partículas carregadas são capturadas pelo campo magnético de Júpiter e caem na superfície de Ganímedes. À medida que as partículas carregadas penetram na superfície gelada, as partículas de água são rompidas, produzindo o ozono. O pr

Calisto-Lua de Júpiter

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Calisto é a segunda maior lua de Júpiter, a terceira maior no sistema solar e tem aproximadamente a mesma dimensão de Mercúrio. Orbita logo acima da principal cintura de radiações de Júpiter. Calisto é o satélite com mais crateras do sistema solar. A crusta é muito antiga e foi formada há cerca de 4 biliões de anos, pouco depois da formação do sistema solar. Calisto não tem montanhas grandes. Provavelmente este fato é devido à natureza gelada da sua superfície. As crateras de impacto e os consequentes anéis concêntricos são quase as únicas formações que se podem encontrar em Calisto. As maiores crateras foram apagadas pelo fluxo da crosta gelada ao longo dos tempos geológicos. Encontraram-se em Calisto duas enormes bacias de impacto de anéis concêntricos. A maior cratera de impacto é Valhalla. É uma região central brilhante que tem 600 quilómetros de diâmetro, e os anéis extendem-se até 3000 quilómetros de diâmetro. A segunda bacia de impacto é Asgard. Mede cerca de 1600 quilómetros d

Pulsar em Remanescente de Supernova - Messier 1

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Observada pelos chineses no ano 1054, essa supernova dominou o céu boreal durante alguns meses. Hoje seus restos se expandem a velocidades incríveis e, em seu coração, bate acelerado um pulsar, uma estrela de neutrons. O pulsar gira a cada 0.033 segundos e tem algumas milhas de diâmetro. Na imagem é a mais fraca das duas estrelas geminadas próximas ao centro da nebulosa.

Na NGC 2976 estão a nascer menos estrelas

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Galáxias por todo o Universo continuam a assistir ao nascimento de novas estrelas. No entanto, para uma pequena galáxia em espiral não muito longe da Via Láctea, a festa está quase a terminar. Os astrónomos ficaram surpreendidos quando descobriram que o nascimento de estrelas tinha arrefecido quase por completo nas regiões exteriores da galáxia NGC 2976. Apenas alguns resistentes nas regiões interiores continuam a levar a festa para frente. Segundo os especialistas da NASA, o nascimento de estrelas na NGC 2976 foi acelerado pela interacção com o M81, um robusto grupo de galáxias vizinhas. As imagens do telescópio espacial Hubble mostram agora que a festa está perto do fim, tendo começado a arrefecer há cerca de 500 milhões de anos. Para as regiões exteriores é hora de apagar as luzes e ir para a cama.NGC 2976 é uma galáxia espiral localizada a cerca de quatorze milhões de anos-luz (aproximadamente 4,292 megaparsecs) de distância na direção da constelação de Ursa Maior. Possui uma magn

O enxame aberto Haffner 18

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Localizado no centro de NGC 2467, o enxame aberto Haffner 18 permite-nos observar três estágios diferentes do processo de formação de estrelas. No centro da imagem, um conjunto de estrelas já dispersou a nuvem de gás e poeira a partir da qual nasceu. Mesmo ao lado, em baixo à esquerda, pode observar-se uma estrela muito jovem, ainda rodeada dos restos do seu "casulo". Finalmente, no canto inferior direito, pode observar-se uma nuvem de gás e poeira que irá produzir novas estrelas no futuro. O enxame aberto Haffner 18 contem cerca de 50 estrelas, entre as quais várias de massa elevada e vida curta. A estrela brilhante ainda rodeada de nebulosidade tem o nome de FM3060a e a sua nebulosidade mede cerca de 2,5 anos-luz de diâmetro e expande-se a uma velocidade de 20 km/s. A distância a Haffner 18 não é bem conhecida, estando provavelmente entre 25 000 a 30 000 mil anos-luz. Fonte: ESO

Galáxia NGC 300

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A galáxia NGC 300 localizada a cerca de 7 milhões de anos-luz de distância, a galáxia espiral NGC 300 é um magnífico exemplo de uma galáxia semelhante à Via Láctea. Situa-se na direcção da constelação do Escultor e faz parte do grupo de galáxias com o mesmo nome. Dada a sua relativa proximidade, NGC 300 ocupa uma grande área no céu, quase tanto quanto a área ocupada pela Lua Cheia. É igualmente bastante brilhante, podendo ser vista com a ajuda de um mero par de binóculos. Esta imagem foi obtida com o Wide Field Imager (WFI) instalado no telescópio do ESO de 2.2m no Observatório de La Silla. Esta câmara avançada, com 67 milhões de pixeis e o seu grande campo de visão, é um instrumento extremamente apropriado para mostrar a galáxia NGC 300 em toda a sua extensão, bem como a sua imediata vizinhança no céu povoada por milhares de outras galáxias. Crédito: European Southern Observatory (ESO). Telescópio: MPG/ESO 2.2m.

Aurora em Júpiter

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Esta imagem do planeta gigante Júpiter foi obtida durante o período de testes de um novo detector no instrumento de infravermelhos ISAAC (Infrared Spectrometer And Array Camera), montado no telescópio ANTU, um dos telescópios de 8 metros que constitui o Very Large Telescope (VLT) no Observatório do Paranal (ESO), Chile. A imagem mostra toda a extensão de uma aurora no norte e parte de uma aurora no sul de Júpiter. Foi também registada uma erupção vulcânica em Io, uma lua de Júpiter muito activa (à esquerda). Apesar desta observação ser de natureza experimental, ela demonstra um grande potencial para o estudo da magnetosfera de Júpiter através de     telescópios situados em solo terrestre. Crédito: European Southern Observatory (ESO).                                     

Galáxia espiral NGC 4013

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                                                         Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA). NGC 4013 é uma galáxia espiral semelhante à nossa Via Láctea situada a cerca de 55 milhões de anos-luz de distância da Terra na direcção da constelação da Ursa Maior. Nesta imagem obtida com o Hubble, a sua estrutura espiral é pouco evidente dado estarmos a ver a galáxia de perfil. Apesar de estar a 55 milhões de anos-luz de distância, esta galáxia é maior que o campo de visão do Hubble, pelo que esta imagem mostra apenas cerca de metade da galáxia. Na imagem são visíveis nuvens escuras de poeira. Estas nuvens absorvem a luz das estrelas, parecendo dividir a galáxia em duas metades. A poeira diminui e avermelha a luz das estrelas. Através do estudo destes efeitos, os astrónomos são capazes de estimar a quantidade de poeira que existe nestas nuvens. Algumas delas contêm cerca de um milhão de massas solares. Fonte: portaldoastronomo.org