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Mostrando postagens de junho 24, 2021

Capella - Múltiplas Estrelas

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Capella é um incrível sistema estelar múltiplo em nossa vizinhança galáctica e um dos pontos mais brilhantes do nosso céu noturno. Capella é um raro sistema quádruplo, formado por dois sistemas binários que estão ligados gravitacionalmente, sendo um par de Anãs Vermelhas e um par de Gigantes Amarelas várias vezes o tamanho do Sol. Capela está localizada na constelação do Cocheiro, a 42 anos-luz de distância da Terra (397 trilhões de km). Um par de pequenas Anãs Vermelhas orbita a mais de 1 trilhão de km de distância do par das Gigantes Amarelas. Conheça as características de cada uma das estrelas do fascinante sistema de Capella em uma viagem interestelar por nossa vizinhança galáctica🚀 Fonte: Viagens pelo Universo

Detectado um gigantesco cometa cruzando o Sistema Solar

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  O objeto, de até 300 quilômetros de comprimento, é muito maior do que os célebres Halley e Hale-Bopp e se aproximará da órbita de Saturno em 2031 O cometa 2014 UN271 (o círculo do centro da imagem), cercado de estrelas, que aparecem alongadas pelo movimento do telescópio. LUCA BUZZI Uma equipe de astrônomos descobriu um gigantesco cometa cruzando o Sistema Solar. O objeto, batizado de 2014 UN271, tem entre 100 e 300 quilômetros de comprimento, segundo um de seus descobridores, o brasileiro Pedro Bernardinelli, da Universidade da Pensilvânia (EUA). O tamanho é tão extraordinário que os especialistas ficaram em dúvida no começo se era um pequeno planeta —Plutão tem 2.370 quilômetros de diâmetro— ou um enorme cometa.  Na terça-feira, a astrofísica búlgara Rosita Kokotanekova, do Observatório Europeu Austral, confirmou que se trata de um cometa descomunal.  O objeto foi identificado em 19 de junho a partir de dados coletados entre 2014 e 2018 pelo Observatório Interamericano de Cerro

Esses são os 10 buracos negros mais próximos da Terra

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O conceito deste artista mostra um fluxo de material fluindo em direção a um buraco negro enquanto se rasga e se alimenta de uma estrela azarada.  (Crédito: NASA / JPL-Caltech ) Embora seja impossível ver diretamente os buracos negros, existem meios de detectá-los através da forma como eles interagem com o material ao redor deles. As técnicas de detecção permitem vislumbrar um pouco desses objetos e descobrir algumas características peculiares de cada um — e eles estão por toda parte. Só na nossa galáxia, existe a possibilidade de haver alguns milhares deles.   Uma maneira de encontrar buracos negros é procurar por sistemas binários, nos quais um buraco negro pode roubar material de sua estrela companheira, gerando uma emissão luminosa de raios X bastante distinta. Em 2016, um artigo científico revelou 77 objetos que podem ser buracos negros relativamente perto de nós, detectados através dessa técnica de observação.   Alguns deles já são conhecidos, mesmo com tanta dificuldade para

Um berçário planetário caótico

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  Vários rastreadores moleculares ajudaram os cientistas a melhor compreender os gases presentes no disco que rodeia Elias 2-27. Visível nesta animação, os dados do contínuo de poeira a 0,87mm (azul), a emissão de C18O (amarelo), e a emissão de 13CO (vermelho), cada camada vista individualmente e em composição.  Crédito: T. Paneque-Carreño, NRAO/AUI/NSF, B. Saxto n A formação planetária ainda é um mistério. Os astrónomos estudam discos protoplanetários há décadas, tentando resolver os detalhes da génese planetária. Graças ao ALMA, uma equipa de cientistas, pela primeira vez, "escavou" fundo nas estruturas espirais do enorme disco protoplanetário de Elias 2-27, uma estrela jovem a 378 anos-luz de distância na direção da constelação de Ofiúco. A equipa de investigação pensa que as instabilidades gravitacionais são a origem das espirais, e não a interação com um planeta ou estrela companheira. Os resultados deste estudo foram publicados na revista The Astrophysical Journal.  

Telescópio Hubble confirma falta de matéria escura em algumas galáxias

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Pesquisadores conseguiram explicar o movimento das estrelas de duas galáxias vizinhas à Via Láctea com base apenas em suas massas estelares, o que evidencia a falta de matéria escura Acima, a galáxia NGC 1052-DF2 que, segundo novas evidências, não apresenta matéria escura – considerada a "cola invisível" que mantém as estrelas unidas dentro de uma galáxia (Foto: NASA, ESA, Z. Shen and P. van Dokkum (Yale University), and S. Danieli (Institute for Advanced Study)) Em estudo publicado no periódico científico Astrophysical Journal Letters no último dia 9 de junho, pesquisadores confirmam uma suspeita que intrigava astrônomos desde 2018. À época, imagens captadas pelo telescópio espacial Hubble, da Nasa, levantaram a hipótese de que uma galáxia próxima à Via Láctea — a NGC 1052-DF2 — aparentava ter pouca ou nenhuma matéria escura, considerada a “cola” invisível que mantém as estrelas dentro de uma galáxia.   Agora, após comparar a distância entre esse corpo celeste e suas vizi

O que acontece fora do Universo?

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Ao olharmos para o reluzente céu estrelado em uma noite clara, temos apenas uma pequena impressão do que realmente é o gigante universo. Nem mesmo deciframos totalmente os segredos da nossa galáxia, e a questão do que realmente acontece fora do universo também surge. Mas esse “fora” sinistro existe mesmo? Uma estrutura supostamente infinita pode ter começo e fim? Se for o caso, também significa que há um espaço definido além da área onde se localiza nosso universo? Queremos ir em uma busca galáctica por pistas junto com você! Imagens e conteúdo: NASA, ESA, ESO, SpaceX, Wikipedia, Shutterstock, … Fonte: TheSimplySpacePT

A origem de um buraco negro supermassivo no Universo jovem

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 O buraco negro no centro da galáxia M87. Crédito: Colaboração EH T Os buracos negros supermassivos têm entre vários milhões e milhares de milhões de vezes a massa do nosso Sol. A Via Láctea hospeda um buraco negro supermassivo com alguns milhões de massas solares. Surpreendentemente, observações astrofísicas mostram que os buracos negros supermassivos já existiam quando o Universo era muito jovem. Por exemplo, encontramos buracos negros com mil milhões de vezes a massa do Sol quando o Universo tinha apenas 6% da sua idade atual, 13,7 mil milhões de anos. Como é que estes buracos negros supermassivos no início do Universo foram formados?   Uma equipa liderada por um físico teórico da Universidade da Califórnia, em Riverside, apresentou uma explicação: um enorme buraco negro "semente" que o colapso de um halo de matéria escura poderia produzir.   O halo de matéria escura é o halo de matéria invisível que rodeia uma galáxia ou um enxame de galáxias. Embora a matéria escura