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Novo pulsar regula atividade de buraco negro

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© MPIfR (ilustração de pulsar próximo de buraco negro)   Uma equipe de astrônomos descobriu pulsos de rádio a partir de uma estrela de nêutrons praticamente ao lado do buraco negro supermassivo que reside no centro da Via Láctea. Um pulsar é uma estrela de nêutrons que gira rapidamente, onipresente no resto da Via Láctea, mas até agora invisível na região do centro galáctico. Ao estudar a emissão de um pulsar, a equipe, incluindo Heino Falcke (Radboud University Nijmegen/ ASTRON) e Adam Deller (ASTRON), foi capaz de mostrar que a matéria está sendo engolida pelo buraco negro supermassivo permeado por um campo magnético forte o suficiente para regular os hábitos alimentares do buraco negro e explicar a sua emissão em rádio e raios X.     A descoberta de um pulsar em órbita perto do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, o Sagitário A* (Sgr A*) tem sido um dos principais objetivos dos astrônomos nos últimos 20 anos. Os pulsares atuam como relógios cósmicos extr

Viagem sem volta a Marte já tem mais de 100 mil inscritos

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Inscrições online para o Mars One estão abertas até o dia 31 de agosto Os 24 astronautas escolhidos passariam a viver nestas estações de 'colonização' Foto: AFP   Mais de 100 mil pessoas se inscreveram para uma viagem sem volta à Marte, dentro de um projeto que pretende colonizar o planeta a partir de 2023. As inscrições online, que ainda estão abertas até o dia 31 de agosto, fazem parte do Mars One, iniciativa liderada pelo cientista holandês Bas Lansdorp, que participou de uma conferência no último dia 9 por meio do Twitter, para responder perguntas dos candidatos e jornalistas. Lansdorp, que confirmou o número de inscritos aos principais jornais americanos esta semana, disse que a quantidade de candidatos tende a crescer ainda mais nas próximas semanas.   Existe um grande número de pessoas que ainda está trabalhando nos próprios perfis, decidindo se pagam ou não pela inscrição ou continuam preparando os vídeos de apresentação, preenchendo os formulários e se

6 Galáxias Deslumbrantes

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IC 342 , U ma Galáxia Espiral em Camelopardalis Similar em tamanho, e ao brilho das grandes galáxias espirais na nossa vizinhança cósmica, a IC 342 está localizada a apenas 10 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação do céu do norte de Camelopardalis (a Girafa). Uma vasta ilha do universo, a IC 342 seria uma proeminente galáxia no céu noturno do planeta Terra, mas ela na verdade fica escondida da nossa visão clara, coberta por um véu de estrelas, gás e poeira ao longo do plano da nossa Via Láctea.  Mesmo apesar da luz da IC 342 ser apagada pelas nuvens cósmicas, essa imagem telescópica profunda traça as linhas de poeira obscuras da galáxia, os aglomerados estelares azuis, e as brilhantes e rosadas regiões de formação de estrelas ao longo de seus braços espirais que se formam longe do centro da galáxia. A IC 342 pode estar passando por um recente processo de explosão de atividade de formação de estrelas e é próxima o suficiente para ter influenciado gravitaciona

Calmaria antes da tempestade

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Créditos: ESO   Esta bela imagem mostra as galáxias NGC 799 (em baixo) e a NGC 800 (em cima) situadas na constelação da Baleia. Este par de galáxias foi observado pela primeira vez em 1885 pelo astrônomo americano Lewis Swift. Situadas a cerca de 300 milhões de anos-luz de distância, e estando voltadas de face para nós, podemos apreciar as suas formas de maneira clara. Tal como a Via Láctea – a nossa Galáxia – estes objetos são ambos galáxias espirais, com os característicos braços compridos que se enrolam em direção ao brilhante bojo central. Nos braços espirais bastante proeminentes podemos observar um grande número de estrelas azuis, jovens e quentes que se formam em grupos (os pequeníssimos pontos azuis que se vêem na imagem), enquanto que no bojo central um enorme grupo de estrelas velhas, vermelhas e mais frias se amontoam numa região compacta quase esférica.   À primeira vista, estas galáxias parecem-se uma com a outra, mas na realidade há muitos detalhes diferentes

Órbitas dos asteróides potencialmente perigosos

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Créditos da Imagem: NASA , JPL-Caltech Os asteroides são perigosos? Alguns são, mas a probabilidade de um asteroide perigoso atingir a Terra durante um ano é baixa. Pelo fato de alguns eventos do passado de extinção em massa estar ligados aos impactos de asteroides, contudo, a humanidade, tem dado prioridade para catalogar esses asteroides que podem um dia afetar a vida na Terra. A imagem acima mostra as órbitas de mais de 1000 dos conhecidos Potentially Hazardous Asteroids (PHAs). Esses pedaços de rocha e gelo documentados têm mais de 140 metros de diâmetro e passarão a uma distância dentro de um raio de 7.5 milhões de quilômetros da Terra, algo em torno de 20 vezes a distância entre a Terra e a Lua. Embora nenhum deles se chocará com a Terra, nos próximos 100 anos – nem todos os PHAs foram descobertos ainda – e nem se chocaram com a Terra nos últimos 100 anos, muitas órbitas são difíceis de serem previstas. Onde um asteroide desse tamanho se chocasse com a Terra, ele poderia

Meteoros Perseidas terão máxima intensidade às 2h desta terça-feira

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Chuva anual poderá ser vista do Brasil por quem olhar na direção norte. Fenômeno ocorre porque a Terra cruza a órbita do cometa Swift-Tuttle. Chuva de meteoros associados ao cometa Swift-Tuttle pôde ser vista na região central da Grécia, na madrugada deste sábado (10). meteoros queimam na atmosfera da Terra (Foto: Petros Giannakouris/AP)   A anual chuva de meteoros Perseidas, conhecida popularmente como "lágrimas de San Lorenzo", alcançará sua intensidade máxima às 2h da manhã (horário de Brasília) desta terça-feira (13). As Perseidas poderão começar a ser vistas com maior clareza quando seu ponto radiante, na direção norte, sair sobre o horizonte. Será possível observar meteoros durante toda a noite, mas é a partir do nascimento da constelação de Perseu que mais meteoros vão poder ser visualizados, segundo o astrônomo Cássio Barbosa , colunista do G1 . Por hora, será possível ver de 10 a 15 meteoros, de acordo com o especialista.   Isso ocorre porque, a cada

Explosão ilumina galáxia invisível

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Explosão de raios gama ilumina gás interestelar A mais de 12 bilhões de anos atrás, uma estrela explodiu, se rompendo e expelindo o que sobrou em jatos gêmeos com uma velocidade próxima da velocidade da luz. Sua morte foi um evento tão brilhante que conseguiu iluminar sua galáxia inteira um milhão de vezes mais, do que ela era iluminada antes. O flash brilhante viajou através do espaço por 12.7 bilhões de anos para chegar a um planeta que estava longe de existir no momento da explosão, a nossa Terra. Analisando essa luz, os astrônomos aprenderam sobre uma galáxia que outrora era muito pequena, apagada e distante para ser observada até mesmo pelo Telescópio Espacial Hubble. “Essa estrela viveu numa época interessante, a chamada idade das trevas, um bilhão de anos depois do Big Bang”, disse o autor principal do estudo Ryan Chornock do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics (CfA).   “Por um lado, nós somos cientistas forenses, investigando a morte de uma estrela e a vida