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O lugar mais lotado da Via Láctea

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Essa nova imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA apresenta o Aglomerado dos Arcos, o aglomerado estelar mais denso conhecido na Via Láctea. Ele está localizado a cerca de 25000 anos-luz de distância da Terra na constelação de Sagittarius (O Arqueiro), perto do coração da nossa galáxia, a Via Láctea. Ele é, como seu vizinho, o Aglomerado do Quinteto, um objeto astronômico jovem com cerca de 2 a 4 milhões de anos de vida. O Aglomerado dos Arcos é tão denso que numa região com o raio igual à distância entre o Sol e a estrela mais próxima existem 100000 estrelas! No mínimo 150 estrelas dentro desse aglomerado estão entre as estrelas mais brilhantes já descobertas na Vi a Láctea. Essas estrelas são tão brilhantes e massivas que elas queimarão seu combustível num curo período de tempo, em escala cosmológica, de poucos milhões de anos, e morrerão em espetaculares explosões de supernovas. Devido ao curto período de vida das estrelas no aglomerado, o gás entre as estrelas c

Astrônomos revelam os hábitos alimentares de Galáxias

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Um novo estudo, não somente revela uma galáxia espiral devorando uma galáxia anã compacta próxima, mas também mostra evidências de seu lanche galáctico com detalhes sem precedentes. Uma equipe de astrônomos Australianos e Espanhóis registraram uma galáxia engolindo seus vizinhos e deixando para trás, evidências sobre essa dieta. As galáxias crescem capturando gás solto de sua vizinhança e transformando-o em novas estrelas ou engolindo galáxias vizinhas. Contudo, elas normalmente deixam para trás poucos traços de seus hábitos canibais. O Obervatório Astrnômico Australiano (AAO) e Ángel R. López-Sánchez da Universidade Macquaire e seus colaboradores veem estudando a galáxia NGC 1512 para ver se sua história química se ajusta com sua aparência física. Uma equipe de pesquisadores utilizou as capacidades únicas do Telescópio Anglo-Australiano de 3.9 metros (AAT) perto de Coonabarabran, em New South Wales para medir o nível de enriquecimento químico em gás através de toda a face da

Telescópios capturam raros momentos iniciais de supernovas bebé

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O gráfico ilustra uma curva de luz da recém-descoberta supernova do Tipo Ia, denominada KSN 2011b, pelo telescópio Kepler. A curva de luz mostra o brilho de uma estrela (eixo vertical) em função do tempo (eixo horizontal) antes, durante e depois a explosão. O diagrama branco à direita representa 40 dias de observações contínuas do Kepler. Na caixa vermelha, a região azulada é o "aumento" esperado nos dados caso uma estrela companheira esteja presente durante a supernova. As medições permaneceram constantes (linha amarela), concluindo que a causa seja a fusão de duas estrelas em órbita íntima, muito provavelmente duas anãs brancas. A descoberta fornece as primeiras medições diretas capazes de informar os cientistas acerca da cusa da explosão. Crédito: Ames da NASA/W. Stenzel Os astrónomos estão intrigados pelas medições de supernovas recém-nascidas obtidas pelo Kepler e pelo Swift, debruçando-se sobre elas na esperança de melhor compreender o que despoleta estas explo

Um Céu Escuro e Empoeirado

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Créditos de Imagem: Scott Rosen No céu empoeirado na direção da constelação de Taurus e do Braço de Orion da nossa Via Láctea, esse vasto mosaico segue as nebulosas de reflexão escuras e apagadas ao longo da nuvem molecular fértil da região. O campo de visão de seis graus começa com a longa nebulosa escura LDN 1495 e se espalha a partir da parte inferior esquerda, e se estende além da nebulosa parecida com um pássaro conhecida como Nebulosa da Águia Bebê, a LBN 777, na parte inferior direita. Pequenas nebulosas de reflexão azuladas circundam as estrelas espalhadas e mais apagadas de Taurus, aparecem na imagem embora sejam normalmente esquecidas em prol dos espetáculos celestes mais brilhantes e mais conhecidos da constelação. Associada com a jovem estrela variável RY Tau, está a nebulosa amarelada VdB 27 em direção à parte superior esquerda. Localizada a 400 anos-luz de distância, a nuvem molecular de Taurus é uma das regiões de formação de estrelas de pequena massa mais próxim

WISE descobre galáxia mais luminosa do universo

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Impressão de artista da galáxia WISE J224607.57-052635.0. Crédito: NASA/JPL-Caltech Uma galáxia remota que brilha com a luz de mais de 300 biliões de sóis foi descoberta usando dados do WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer) da NASA. A galáxia é a mais luminosa já observada até ao momento e pertence a uma nova classe de objetos recentemente descobertos pelo WISE - galáxias infravermelhas extremamente luminosas, ou ELIRGs (extremely luminous infrared galaxies, em inglês). Estamos observando uma fase muito intensa da evolução galáctica," afirma Chao-Wei Tsai do JPL da NASA em Pasadena, no estado americano da Califórnia, autor principal do novo artigo publicado hoje na revista The Astrophysical Journal. "Esta luz deslumbrante pode ser o principal surto de crescimento do buraco negro da galáxia." A galáxia brilhante, conhecida como WISE J224607.57-052635.0, pode ter um buraco negro no seu ventre, empanturrando-se de gás. Os buracos negros supermassivos atraem

A misteriosa estrela Nast 1

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Os astrônomos usando o Telescópio Espacial Hubble da NASA estão revelando novas pistas surpreendente sobre um robusto e rápido envelhecimento estelar cujo comportamento nunca havia sido visto antes na Via Láctea. De fato, a estrela é tão estranha que os astrônomos a apelidaram de Nasty 1, um trocadilho com seu nome oficial no catálogo que é NaSt1. A estrela pode representar um breve estágio transitório na evolução de estrelas extremamente massivas. Descoberta pela primeira vez a algumas décadas atrás, a Nasty 1, foi identificada como uma estrela Wolf-Rayet, uma estrela de rápido crescimento que é muito mais massiva que o nosso Sol. A estrela perdeu suas camadas externas preenchidas com hidrogênio rapidamente, expondo assim seu núcleo super quente e extremamente brilhante de hélio. Mas a Nasty 1, não parece uma estrela Wolf-Rayet típica. Os astrônomos usando o Hubble esperaram ver lobos gêmeos de gás fluindo dos lados opostos da estrela, talvez, algo similar ao que acontece com a m

Quatro imagens dos mais belos remanescentes de supernovas

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Gigantescas explosões que marcam o fim da vida de estrelas muito maiores que o Sol, as supernovas deixam para trás enormes nuvens de detritos e intensas fontes emissoras de raios-X que aquecem e energizam este material, vistos aqui em combinação de imagens em raios-X pelo observatório espacial Chandra, que acaba de completar 15 anos de operação, e em luz visível pelo telescópio Subaru, instalado no Havaí. 01-Tycho A supernova observada pela primeira vez pelo astrônomo dinamarquês Tycho Brahe há mais de 400 anos deixou uma nebulosa remanescente que leva seu nome e que agora é uma brilhante fonte de raios-X. A explosão gerou uma onda de choque que colidiu e foi parcialmente refletida pelo gás interestelar, em uma dinâmica mostrada em detalhes pelo Chandra. Enquanto a onda de choque para fora produziu uma "casca" de elétrons de alta energia (em azul), o movimento reverso aqueceu o material em expansão a milhões de graus Celsius (em vermelho e verde). 02