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A NASA acaba de descobrir mais 10 planetas parecidos com a Terra

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Caçadores de planetas e entusiastas de astronomia estão comemorando o último anúncio feito pela NASA. Uma equipe de astrônomos que trabalham com dados da missão K2 da sonda Kepler liberaram um novo catálogo de planetas com potencial para abrigar vida. A notícia foi dada em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira (19) na  Ames Research Center , que fica na Califórnia.  A equipe anunciou que identificou 219 novos candidatos, 10 dos quais são rochosos e localizados em uma zona habitável, perto de estrelas parecidas com o Sol.  Em outras palavras, temos 10 novos planetas parecidos com a Terra. Na ciência, ser parecido com a Terra significa que esses planetas têm composição química semelhante à do nosso planeta e orbitam ao redor de um sol relativamente jovem, onde a temperatura permite que haja água em estado líquido. A equipe que participou da coletiva de imprensa é composta por pesquisadores que trabalham com a sonda Kepler, entre eles Mario Perez, Susan Thompson, Benjamin Fu

A aterradora morte do universo

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A ciência já nos mostrou algumas vezes que nosso universo, um dia, em um futuro muito, muito distante, vai acabar. Mas como isso vai acontecer? O físico teórico Robbert Dijkgraaf, professor do Instituto de Estudos Avançados em Princeton, explica como o universo vai encontrar a sua morte.  Basicamente, o que ele diz é que os buracos negros vão destruir tudo. “Eu acho que a maior descoberta da teoria de Einstein é que o universo está se expandindo.  Mas aprendemos algo ainda mais dramático nos últimos anos. Aprendemos que ele não está apenas se expandindo, mas há uma força dentro do espaço vazio que o ajuda a se afastar. Isso na verdade está acelerando a expansão dele, e essa expansão terá consequências realmente dramáticas. Significará que a parte distante do universo começará a se afastar tão rápido em um ponto, que será mais rápida do que a velocidade da luz”, explica. Essa aceleração trará consequências para a nossa via láctea. Todas as nossas galáxias vizinhas vão desapa

Nuvem caoticamente magnetizada não é lugar para construir estrelas ou é?

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Impressão de artista das linhas do campo magnético muito perto de uma jovem protoestrela emergente. Crédito: NRAO/AUI/NSF; D. Berry Durante décadas , os cientistas pensavam que as linhas do campo magnético em torno de uma estrela em formação eram extremamente poderosas e ordenadas, deformando-se somente sob extrema força e a uma grande distância da estrela nascente.  Agora, uma equipe de astrónomos usando o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) descobriu um campo magnético fraco e descontroladamente desorganizado surpreendentemente perto de uma protoestrela emergente. Estas observações sugerem que o impacto dos campos magnéticos na formação de estrelas é mais complexo do que se pensava. Os investigadores usaram o ALMA para mapear o campo magnético surpreendentemente desorganizado ao redor de uma jovem protoestrela chamada Ser-emb 8, localizada a cerca de 1400 anos-luz de distância na região de formação estelar de Serpente. Estas novas observações são as mais s

Não é a mamãe ... dos meteoritos

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A região entre  Marte  e  Júpiter  encontra-se repleta de corpos rochosos chamados  asteroides . Estima-se que este  cinturão de asteroides  contenha milhões de pequenos corpos rochosos, sendo que cerca de 1,1 a 1,9 milhões destes objetos têm dimensões superiores a um quilômetro. Pequenos fragmentos destes corpos caem frequentemente na Terra sob a forma de meteoritos. Curiosamente, 34% de todos os meteoritos encontrados na Terra são de um tipo particular: condritos-H. Pensa-se que estes meteoritos têm origem no mesmo corpo progenitor — e um potencial suspeito é o asteroide 6 Hebe, o qual pode ser visto nesta imagem. Com aproximadamente 186 km de diâmetro e com o nome da deusa grega da juventude, 6 Hebe foi o sexto asteroide a ser descoberto, em meados do século XIX. Estas imagens foram obtidas durante um estudo deste mini-mundo feito com o auxílio do instrumento  SPHERE  montado no  Very Large Telescope do ESO , estudo este que pretendia testar a ideia de que os condritos-H te

O espirógrafo do HUBBLE

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Nessa imagem clássica do Hubble feita em 2000, a nebulosa planetária IC 418 brilha como uma joia multifacetada com padrões enigmáticas. A IC 418 localiza-se a cerca de 2000 anos-luz da Terra na direção da constelação de Lepus. Uma nebulosa planetária representa o estágio final na evolução de uma estrela similar ao Sol. A estrela no centro da IC 418 foi uma gigante vermelha alguns milhares de anos atrás, mas então ejetou suas camadas externas para espaço para formar a nebulosa, que tem agora se expandido até um diâmetro de cerca de 0.1 anos-luz. A remanescente estelar no centro é o núcleo quente da gigante vermelha, da qual a radiação ultravioleta invade o gás ao redor causando sua fluorescência. Nos próximos milhares de anos, a nebulosa gradativamente irá dispersar no espaço, e então a estrela irá esfriar e apagar por bilhões de anos como uma anã branca. O nosso sol deve passar por esse mesmo destino daqui aproximadamente 5 bilhões de anos. A imagem do Hubble da IC 418 é mostra

Sonda CASSINI registra o verão chegando no polo norte de TITÃ

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Nessa bela imagem feita pela sonda Cassini do satélite de Saturno Titã, é possível ver as nuvens de metano cruzando sobre os mares de hidrocarbonetos. A imagem é como um cartão postal de verão: a Cassini, fez essa imagem em 9 de Junho de 2017, pouco mais de duas semanas depois do verão ter chegado no hemisfério norte de Saturno. Os mares escuros visíveis nessa nova imagem localizam-se perto do polo norte de Titã e ficaram escondidos na escuridão durante boa parte da missão da sonda Cassini. Para lembrar, Saturno leva 29.5 anos terrestres para orbitar o Sol, assim, cada estação no sistema do planeta dos anéis dura 7.5 anos. A Cassini estava a cerca de 507 mil quilômetros de Titã, quando fez essa imagem.  Com seus 5150 km de diâmetro, Titã é o segundo maior satélite do nosso Sistema Solar, atrás somente do satélite Joviano Ganimedes. Titã, tem uma atmosfera espessa dominada pelo nitrogênio e um sistema climático baseado em hidrocarbonetos: o etano e o metano líquidos caem como ch

As nuvens multicoloridas de Júpiter

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No dia 19 de Maio de 2017, a sonda Juno da NASA, passou a cerca de 46900 km de distância das nuvens de Júpiter, e através da sua câmera, a JunoCam, registrou essa bela imagens da atmosfera do gigante gasoso. A sonda estava sobre a latitude 65.9 graus sul, com uma bela visão da região polar sul do planeta, quando fez essa imagem. Essa imagem foi processada para realçar as diferenças de cores, mostrando a maravilhosa variedade da atmosfera tempestuosa de Júpiter. O resultado é um mundo surreal de cores vibrantes, claridade e contraste. Quatro das tempestades brancas ovaladas conhecidas como Colar de Pérolas, são visíveis perto da parte superior da imagem. Uma tempestade laranja pode ser vista na zona de divisão dos cinturões, enquanto outras tempestades aparecem com uma cor mais voltada para o creme. As imagens brutas obtidas pela JunoCam estão disponíveis para que qualquer um possa processar no site: www.missionjuno.swri.edu/junocam Mais informações sobre a sonda Juno, podem