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Conheça quatro teorias sobre a origem da água na Lua

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Para muitos , 2009 será lembrado como o ano em que a presença de água na Lua foi confirmada além de qualquer suspeita. "Você está vendo o ápice de um monte de missões criadas especificamente para responder a essa pergunta", disse Paul Spudis, do Instituto Lunar e Planetário (LPI, no acrônimo em inglês), fundado pela Nasa e sediado em Houston, Texas. No início deste ano, o Orbitador de Reconhecimento Lunar, da Nasa, e a espaçonave Chandrayaan-1, da Índia, detectaram possíveis vestígios químicos de água lunar. E, na semana passada, a Nasa anunciou que os choques com a lua do LCROSS haviam levantado quantidades "significativas" de água da cratera. Mas de onde veio a água da lua? "Será que ela foi depositada por um único grande evento recente? Ou será que está lá há bilhões de anos?", questionou Peter Schultz, cientista do LCROSS da Universidade Brown, em Rhode Island. "Não sabemos." Por enquanto existem três grandes teorias científicas de como a L

Nebulosa da Serpente ou Barnard 72

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As nebulosas escuras serpenteiam ao longo de uma grande área do céu nesta imagem na direção da bonita constelação de Ofiúco e no centro da nossa Via Láctea. De fato, a forma em "S" central é conhecida como Nebulosa da Serpente. Também é catalogada como Barnard 72 (B72), uma entre 182 marcas escuras do céu catalogadas no início do século XX pelo astrônomo E. E. Barnard. Ao invés das brilhantes nebulosas de emissão e enxames estelares, as nebulosas de Barnard são nuvens escuras interestelares de gás e poeira. As suas formas são apenas visíveis porque se situam no pano de frente dos vastos campos estelares e dos berçários de estrelas da nossa Galáxia. Muitas das nebulosas escuras de Barnard são até locais de futura formação estelar. Barnard 72 alguns anos-luz de comprimento e situa-se a cerca de 650 anos-luz de distância. Créditos:imagensdouniverso.blogspot.com

Observatório W. M. Keck

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O observatório W. M. Keck é um observatório astronómico que comporta dois telescópios operando no espectro visível e infravermelho próximo. Situa-se no cume do monte Mauna Kea, no Havai, Estados Unidos da América. Cada telescópio tem um espelho de dez metros. O observatório é gerido pela organização não governamental California Association for Research in Astronomy, tendo a NASA como parceiro. O cume de Mauna Kea é considerado um dos locais mais importantes do mundo para observações astronómicas. Os telescópios gémeos Keck são dois dos maiores instrumentos operando no espectro visível/infravermelho próximo.   Informações Gerais Tipo de Telescópio: Reflector Informações do telescópio Comprimento de onda: visível, infravermelho próximo Diâmetro: 10m cada Distância focal: 17,5 m (f/1.75) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Curiosidades sobre Plutão

Se os humanos vivessem no tempo de Plutão, jamais chegariam ao primeiro aniversário. O Planeta completa sua órbita ao redor do Sol uma vez a cada 248 anos terrestres. A força da gravidade em Plutão é tão fraca que um homem de 700 N na terra pesaria apenas 40 N em Plutão. Em Plutão, não é possível respirar. Além do frio insuportável, Plutão tem uma atmosfera muito fina de moléculas de nitrogênio, com vestígios de Monóxido de Carbono e metano. Quando o planeta se distancia do Sol, a atmosfera congela junto a superfície novamente. Plutão é um dos únicos planetas que giram sobre seu eixo horizontal. Urano é o outro. Um dia em Plutão equivale a 6,4 dias terrestres. Um sinal de rádio transmitido na velocidade da Luz leva cerca de quatro horas e meia para ir da Terra a Plutão. A órbita de Plutão em torno do Sol está em ressonância 3:2 com a órbita de Netuno. Isso garante que, mesmo com a projeção das órbitas na eclíptica se cruzando, os dois astros nunca se aproximem.

O centro da Nebulosa Cisne (M 17)

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Esta "aquarela" no Universo é uma região de intensa formação de estrelas. Ela é a região central da nebulosa Cisne, também conhecida como M17. Esta nebulosa está a 5500 anos-luz de nós, na constelação Sagitário. A região mostrada na figura é 3500 vezes maior do que o Sistema Solar inteiro! Imersas em uma enorme nuvem de hidrogênio, escura e fria, circundada por gás brilhante, estrelas estão se formando, em grande número, nesta região. Ela é iluminada pela radiação ultravioleta emitida por estrelas jovens e de grande massa que estão localizadas na direção do canto direito, acima, mas fora da fotografia. Cada uma delas deve ser 6 vezes mais quente do que o nosso Sol e ter 30 vezes mais massa do que ele. As cores azul, verde e vermelho são produzidas por átomos excitados de hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, enxofre que existem nesta região. A direita do centro, vemos uma estrutura brilhante, grande, que brilha na luz vermelha emitida por átomos de hidrogênio e enxofre. A "

Planeta Urano

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Ao contrário dos planetas vistos até agora, Urano e Netuno e o planeta anão, Plutão não possuem um passado místico, onde eram considerados deuses, pois estes não podiam ser vistos a olho nu. Porém, seus nomes seguiram a mesma tradição. Este planeta tem participação recente na história da astronomia. Urano só entrou para a astronomia como planeta em 13 de março de 1781, quando Willian Herschel (1738-1822), o avistou pela primeira vez sem confundí-lo com uma estrela, pois mesmo Galileu já o havia avistado antes, mas registrou-o como um estrela de sexta magnitude. Mesmo Herschel achava que este corpo era um cometa, porém cinco meses depois, Pierre Simon Laplace (1749-1827), calculando sua órbita provou assim tratar-se de um novo planeta e que sua órbita estava além da de Saturno. Os Campos Magnéticos Quando a Voyager II passou por Urano, detectou um campo magnético inclinado 58o com o eixo de rotação do planeta e que não passa pelo centro do mesmo. Os astronômos pensaram que se trat

As Luas de Urano

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Foto: Lua Miranda, de 400 km de diâmetro, registrada pela Voyager 2 em 1986. Crédito: Nasa. As cinco maiores luas de Urano foram descobertas entre 1787 e 1848 e são conhecidas como as grandes luas de Urano. A missão Voyager detectou mais dez satélites entre 1985 e 1986 e outras foram descobertas recentemente, elevando o número de satélites naturais para 27. Sabe-se que compõem um sistema regular como o de Júpiter e Saturno, com órbitas quase circular e pouco inclinadas em relação ao plano equatorial. Os quatro maiores deles, Ariel, Umbriel, Titânia e Oberon, tem diâmetros entre 1.100 e 1.600 km e devido ao baixo índice de reflexão verificado são constituídos de gelo sobre a superfície. Alguns astrônomos acreditam que esse gelo esteja contaminado com uma substância escura, porém não indentificada. O quinto satélite conhecido é Miranda e tem 400 km de diâmetro. Miranda e foi o satélite observado mais de perto pela Voyager II e apresenta uma superfície coberta de vales, crateras e monta