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Telescópio Hubble capta grupo de estrelas em movimento

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           Velocidade das estrelas é independente da massa                                                        Nebulosa NGC 3603, um berço de estrelas O telescópio espacial Hubble conseguiu captar movimento de grupos de estrelas dentro da Nebulosa NGC 3603, um gigantesco berço de jovens estrelas massivas da Via Láctea, situado a vinte mil anos-luz do Sol. Este aglomerado de estrelas, com massa superior a dez mil sóis e diâmetro de três anos-luz, foi escolhido por uma equipa de astrónomos, do Instituto Max-Planck e da Universidade de Colónia, na Alemanha, dirigida por Wolfgang Brandner, para revelar se as estrelas estavam à deriva. A sua localização dificultava a equipa a tomar medidas, o que obrigou os cientistas a compararem as suas posições nas imagens estáveis captadas durante muitos anos pelo Hubble. Os investigadores conseguiram medir as velocidades exactas e as temperaturas artificiais de mais de 800 estrelas e puderam comprovar que tinham massas distintas. Os astró

Nova imagem da Grande Nuvem de Magalhães

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                                                    © ESO (A Grande Nuvem de Magalhães) O Observatório Europeu do Sul (ESO) divulgou uma imagem composta por quatro observações do telescópio La Silla, no Chile. A imagem mostra detalhes da Grande Nuvem de Magalhães, uma das galáxias vizinhas à Via Láctea. Foram registrados diversos fenômenos, como restos de supernovas (explosões que ocorrem no fim da vida de estrelas supermassivas) e aglomerados de estrelas. Essa região do espaço é tão rica em objetos de estudo que o ESO a chama de "zoológico cósmico". A Grande Nuvem de Magalhães está a apenas 160 mil anos-luz da Via Láctea, sendo considerada muito próxima a nossa galáxia. Pelo seu formato, ela é considerada uma anã irregular e tem menos de um décimo da massa da Via Láctea. Os astrônomos acreditam que ela era uma espiral clássica, mas seu formato foi afetado por causa da gravidade da nossa galáxia e de outra também próxima, a Pequena Nuvem de Magalhães. Segundo o ESO,

Erupção vulcânica em Io

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O Telescópio Espacial Hubble obteve esta imagem em 1996 onde é visível uma coluna de gás e poeira com mais de 400 km de extensão proveniente de uma erupção vulcânica em Io, o maior satélite de Júpiter. Na altura, Io passava em frente do planeta gigante. Estas ejecções de material vulcânico em Io são muito mais extensas do que aquelas que ocorrem no nosso planeta por duas razões: por um lado, a atmosfera fina de Io não oferece grande resistência aos gases vulcânicos e, por outro lado, muitos dos vulcões em Io são bastante mais violentos do que os vulcões terrestres. Estas espectaculares erupções já tinham sido observadas pelas sondas Voyager em 1979. Esta observação agora realizada pelo Hubble é a primeira desde as expedições das Voyager.  Crédito: John Spencer (Lowell Observatory) and NASA. Telescópio: Hubble Space telescope (NASA/ESA). Instrumento: Wide Field and Planetary Camera 2 (WFPC2). Fonte:portaldoastronomo 

Crateras da Lua indicam novos asteroides

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Um censo das crateras recentes abertas por impactos na Lua sugere que existe, ao redor da Terra, uma população ainda desconhecida de asteroides, alguns dos quais podem ser perigosos para o nosso planeta, diz um estudo realizado por pesquisadores no Japão e nos Estados Unidos e aceito para publicação no periódico Astronomy & Astrophysics .  O trabalho, liderado por Takashi Ito, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, analisou a diferença no número de impactos recentes, com menos de 800 milhões de anos, entre a face da Lua que aparece "de frente" no sentido da órbita do satélite e a face voltada para trás, com base em previsões teóricas feitas a partir de modelos da população conhecida de asteroides. Cientistas esperavam que a face frontal tivesse mais marcas de impacto, já que funciona como uma espécie de escudo do satélite. A assimetria prevista com base nas populações conhecidas de asteroides, no entanto, mostrou-se muito menor que a verificada no levantamento

Estudo:Explosão de estrela lançou raios e partículas na Terra

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Hoje, apenas os restos da supernova de Vela podem ser vistos, mas, segundo cientistas, ela impulsionou partículas a energias altíssimas Uma teoria astronômica dos anos 30 pode ter encontrado seus primeiros indícios favoráveis em um experimento na Antártida. Segundo a hipótese, ondas de choque de explosões estelares, ou os campos magnéticos superdensos resultantes das estrelas de nêutrons - que por sua vez são resultantes das explosões estelares -, são capazes de impulsionar partículas a energias altíssimas. "Contudo, não havia absolutamente nenhuma evidência disso", diz o pesquisador Francis Halzen, da Universidade de Wisconsin. As informações são da New Scientist. Cientistas da universidade americana que trabalham no detector Cubo de Gelo, no continente gelado, detectaram partículas de alta energia que atingiram a Terra e que seriam resultado de uma explosão estelar a 800 anos-luz. Os pesquisadores afirmam que foram detectadas "chuvas" de partículas que atingiram

M 13, O Grande Aglomerado Globular em Hércules

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Em 1716, o astrônomo inglês Edmond Halley fez a seguinte anotação: "É apenas uma pequena mancha, mas que se mostra ao olho nu quando o céu está sereno, e a Lua , ausente." Como se sabe, M13 é agora modestamente conhecido como o Grande Aglomerado Globular em Hércules, um dos mais brilhantes aglomerados estelares globulares no céu do hemisfério norte. Visto através de telescópios, revela-se um espetacular aglomerado de centenas de milhares de estrelas. A uma distância de 25.000 anos-luz, as estrelas do aglomerado amontoam-se em uma região de 150 anos-luz de diâmetro, porém, ao nos aproximarmos do núcleo do aglomerado, mais de 100 estrelas poderiam estar contidas em um cubo de apenas 3 anos-luz de lado. Para fins de comparação, a estrela mais próxima do Sol está a mais de 4 anos-luz de distância. Além do denso núcleo do aglomerado, os limites externos de M13 estão destacados nesta nítida imagem colorida. As estrelas gigantes vermelhas e azuis do aglomerado que sofreram evoluçã

Imagem de agrupamento de galáxias

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O Observatório Europeu do Sul (ESO) divulgou uma imagem que registrou milhares de galáxias, inclusive um grupo massivo de galáxias conhecido como Abell 315. O que pode ser visto desse agrupamento é uma fração da matéria ordinária, assim como a maioria dos grupos de galáxias, seria dominado por matéria escura em sua formação. A imagem foi captada pelo observatório La Silla, no Chile, que é administrado pelo ESO.   A luz de alguns desses conglomerados de estrelas viajou 8 bilhões de anos até chegar a nós. Quando olhamos para o céu a olho nu podemos notar apenas as estrelas da Via Láctea e alguns de suas vizinhas mais próximas. Galáxias mais distantes apresentam um brilho muito fraco para serem percebidas pelo olho humano, mas, se pudéssemos vê-las, elas literalmente cobririam o céu. A imagem divulgada pelo ESO mostra um campo vasto que passou por uma longa exposição para poder mostrar milhares de galáxias que enchem o céu em uma área que, do nosso ponto de vista, seria equivalente