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Sol vai mergulhar em nuvem interestelar super quente

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Atualmente o Sol, e todo o Sistema Solar, está viajando através de uma nuvem de gás interestelar - a Nuvem Interestelar Local - medindo cerca de 10 anos-luz de diâmetro, com uma temperatura entre 6.000 e 7.000 Kelvin. Esta nuvem está contida dentro de uma Bolha Local, muito maior, com uma temperatura na faixa dos milhões de graus.[Imagem: SRC/Tentaris,ACh/Maciej Frolow] No final de 2009, a sonda espacial IBEX, da NASA, descobriu que a fronteira do Sistema Solar possui uma faixa brilhante e misteriosa. Agora um grupo de cientistas da Polônia e dos Estados Unidos sugere que a "Faixa", resultado da emissão de átomos energéticos neutros, é um sinal de que o Sistema Solar está prestes a entrar em uma nuvem de gás interestelar com temperaturas que podem atingir a casa dos milhões de graus de temperatura. Nuvens interestelares Segundo os pesquisadores, a Faixa mostrada no mapeamento da sonda IBEX pode ser explicada por um efeito geométrico gerado conforme o Sol se

Astrônomos descobrem origem das nuvens de hidrogênio na Via Láctea

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Concepção artística mostra as regiões da Via Láctea estudadas pelos astrônomos, com as nuvens de hidrogênio mais abundantes localizadas onde a barra central da galáxia funde-se com um braço espiral. O ponto brilhante, embaixo ao centro, mostra a localização do Sistema Solar.[Imagem: Bill Saxton, NRAO/AUI/NSF] Nuvens de hidrogênio A descoberta de que as nuvens de hidrogênio, encontradas em abundância no interior e acima da nossa Via Láctea, encontram-se em pontos bem específicos, deu aos astrônomos uma pista fundamental sobre a origem dessas nuvens, até agora desconhecida. Eles estudaram agrupamentos de nuvens de hidrogênio situados a 400 e a 15.000 anos-luz fora do plano em formato de disco da Via Láctea. O disco contém a maioria das estrelas dos gases da galáxia, e é circundado por um halo de gás mais distante do que as nuvens que os astrônomos agora estudaram. O que torna as nuvens intrigantes é justamente o fato de estarem a meio caminho entre o corpo principal da galáxia

NOVA TEORIA PODE EXPLICAR SUPERROTAÇÃO DE VÉNUS

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Imagem de Vénus tirada pela Mariner 10 a 5 de Fevereiro de 1974. Crédito: NASA; Mariner 10; Calvin J. Hamilton Um dos mistérios do nosso Sistema Solar é a superrotação, um fenómeno conhecido desde os finais dos anos 60, no qual os ventos de Vénus sopram mais depressa que a velocidade de rotação do planeta. Os cientistas propuseram já várias teorias, mas nenhuma foi completamente satisfatória. Agora cientistas do México sugeriram, pela primeira vez, um mecanismo viável pelo qual um vento ainda mais rápido, por cima do planeta, alimenta a superrotação. Uma rotação completa do planeta Vénus demora 243 dias terrestres, mas a atmosfera, viajando a velocidades de aproximadamente 200 m/s, demora apenas quatro dias terrestres a completar uma volta. O outro único local no Sistema Solar onde a superrotação atmosférica é comum é na lua de Saturno, Titã. Cientistas da Universidade Nacional Autónoma do México, liderados por Héctor Javier Durand-Manterola, têm estudado as velocidades supersónica

Buracos Negros que giram para trás produzem jatos de gás mais violentos

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Eles podem rodar a favor ou contra discos que o circundam. Veja concepção artística mostrando como fenômeno ocorre. Concepção artística divulgada pela Nasa mostra o centro de uma galáxia com um buraco-negro supermassivo expelindo jatos de ondas de rádio. (Foto: NASA/JPL-Caltech) Pesquisas conduzidas pelo astrofísico David Garofalo, da Nasa, publicadas nesta quarta-feira (2), sugerem que buracos negros supermassivos que giram ao contrário produzem jatos de gás mais violentos. O resultado é importante para que se saiba como as galáxias mudam ao longo do tempo. Buracos negros são imensas distorções de espaço e tempo. A gravidade deles é tão grande que nem a luz consegue escapar. Há mais de uma década, astrônomos sabem que todas as galáxias, incluindo a nossa Via Láctea, são ancoradas em tremendos buracos negros que têm uma massa muito grande (supermassivos), até bilhões de vezes superior à massa do Sol. Os buracos negros são rodeados e alimentados por discos de gás e poeira chamados

Aglomerado globular M2 (NGC7089)

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M2, a segunda entrada no catálogo de Charles Messier, é um aglomerado globular com mais de 100000 estrelas. Este aglomerado gira em torno do centro da Via Láctea, tal como outros 200 aglomerados globulares formados nos estágios inicias do Universo. M2 situa-se a cerca de 50000 anos-luz de distância, possui um diâmetro superior a 150 anos-luz e pode ser visto com a ajuda de uns binóculos na direcção da constelação do Aquário. Tendo sido descoberto por Maraldi em 1746, foi mais tarde descoberto independentemente por Messier em 1760, que o catalogou como "uma nebulosa sem estrelas". William Herschel foi o primeiro a conseguir observar estrelas individuais neste aglomerado. Estima-se que M2 deverá ter cerca de 13 mil milhões de anos de idade. Fonte:portaldoastronomo.org

O Centro galático visto em Infravermelho

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O centro da nossa galáxia é um lugar movimentado. Em luz visível, boa parte do centro galáctico encontra-se obscurecido por poeira opaca. Entretanto, em luz infravermelha, a poeira brilha mais e obscurece menos, permitindo que quase um milhão de estrelas sejam registradas na imagem acima. O centro galáctico propriamente dito aparece brilhando abaixo à esquerda, e está localizado a cerca de 30.000 anos-luz de distância, na direção da constelação de Sagitário. O plano galáctico da nossa Via Láctea, ou seja, o plano em que o Sol orbita, pode ser identificado pela faixa diagonal de poeira escura. Os grãos de poeira que absorvem a luz são criados nas atmosferas de estrelas gigantes vermelhas frias e crescem em nuvens moleculares. A região imediatamente em volta do centro galáctico brilha fortemente em rádio e radiações de alta energia. Acredita-se que o centro galáctico abrigue um grande buraco negro. Créditos: APOD

Telescópio Hubble capta grupo de estrelas em movimento

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           Velocidade das estrelas é independente da massa                                                        Nebulosa NGC 3603, um berço de estrelas O telescópio espacial Hubble conseguiu captar movimento de grupos de estrelas dentro da Nebulosa NGC 3603, um gigantesco berço de jovens estrelas massivas da Via Láctea, situado a vinte mil anos-luz do Sol. Este aglomerado de estrelas, com massa superior a dez mil sóis e diâmetro de três anos-luz, foi escolhido por uma equipa de astrónomos, do Instituto Max-Planck e da Universidade de Colónia, na Alemanha, dirigida por Wolfgang Brandner, para revelar se as estrelas estavam à deriva. A sua localização dificultava a equipa a tomar medidas, o que obrigou os cientistas a compararem as suas posições nas imagens estáveis captadas durante muitos anos pelo Hubble. Os investigadores conseguiram medir as velocidades exactas e as temperaturas artificiais de mais de 800 estrelas e puderam comprovar que tinham massas distintas. Os astró