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A Supernova de Tycho de 1572

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supernova de Tycho A supernova de Tycho , o círculo vermelho visível no canto superior esquerdo da imagem aqui reproduzida é a SN 1572 e é na verdade a parte remanescente de uma explosão estelar nomeada em homenagem ao astrônomo Tycho Brahe, embora ele não tenha sido a única pessoa a observar e registrar a supernova. Quando a supernova apareceu pela primeira vez em Novembro de 1572, ela era tão brilhante quanto Vênus e podia ser vista até mesmo de dia. Nos dois anos seguintes, a supernova foi se apagando até que não podia mais ser vista a olho nu. Nos anos de 1950, os remanescentes da supernova podiam ser vistos novamente com a ajuda de telescópios. Quando a estrela explodiu, ela enviou uma onda de de material que a envolvia esculpindo assim o gás e a poeira interestelar a medida que a onda avançava, como se fosse um trator arando a terra. A onda de choque em expansão viajou até as imediações e refletiu retornando outra onda de choque que chegou nas partes remanescentes da estrela.

ESO divulga imagens de estrela brilhante WR 22

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                                      Uma nova imagem espetacular capturada pelo dispositivo Wide Field Imager do ESO, instalado no Observatório de La Silla, Chile, exibe detalhes de uma estrela brilhante, violenta e incomum, a WR 22, bem como a sua belíssima vizinhança. A WR 22 é uma estrela muito quente que se encontra a expulsar suas camadas externas para o espaço a uma taxa dezenas de milhões de vezes mais violenta que o nosso Sol produz através do vento solar. Esta estrela reside na região exterior da Nebulosa Carina, onde nasceu. As estrelas de grande massa vivem depressa e morrem rapidamente em supernovas espetaculares. Antes disto, ao final de sua vida, estes faróis estelares emitem uma radiação tão intensa que ejetam sua atmosfera para o espaço milhões de vezes mais rápido que as estrelas relativamente calmas, como é o caso do nosso Sol. Estas estrelas terminais raras, muito quentes e de grande massa são conhecidas como estrelas Wolf-Rayet, nomeadas pelos dois astrônom

Vela A

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Novas estrelas estão se formando dentro dessa nuvem gigante de gás e poeira como vista através da luz infravermelha da Wide-field Infrared Survey Explorer ou WISE da NASA. Esparramando-se pela constelação da Vela essa estrutura é um complexo de densas nuvens negras de gás e poeira dificultando a sua detecção com telescópios tradicionais que só são capazes de registrar a luz visível. Esse complexo é chamado de Vela Molecular Cloud Ridge. Essa cadeia pode formar parte da borda do braço espiral de Orion da Via Láctea. Os astrônomos mapearam essa região em ondas de rádio no final dos anos de 1980 e encontraram quatro distintas regiões de gás mais denso chamadas de A, B, C e D. Essa imagem mostra a primeira região denominada Vela A. Vela A, está localizada a aproximadamente 3300 anos-luz de distância. Essa imagem da Vela A cobre uma área no céu equivalente a 4.5 luas cheias de largura por 3 luas cheias de altura, se espalhando por aproximadamente 130 anos-luz no espaço. A região central da

Vale Marineris – O Grand Canyon Marciano

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O Vale Marineris se expande por um comprimento suficiente para ir desde Los Angeles até Nova York se ele fosse localizado na Terra. Nas figuras aqui reproduzidas o quadrado vermelho mostra um detalhe que possui 90 milhas de largura e mostra um sistema de cânions gigantes. Os canais e os detritos nas paredes dos cânions podem ser vistos com uma resolução de 100 m por pixel. Uma câmera a bordo da sonda Mars Odyssey da NASA tem ajudado os cientistas a desenvolverem um mapa de Marte o mais preciso possível. Pesquisadores e o público podem acessar o mapa por meio de várias páginas na internet que disponibilizam as informações sO mapa foi construído usando aproximadamente 21000 imagens obtidas pela câmera Thermal Emission Imaging system ou THEMIS a bordo da Mars Odyssey. Pesquisadores na Arizona State University em Tempe em colaboração com o Laboratório de Propulsão a Jato, o JPL da NASA estão compilando as imagens para construção do mapa desde que a THEMIS começou a coletá-las oito anos a

Cometa P/2010 A2

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O objeto P/2010 A2 foi descoberto pelo projeto de pesquisa chamado LINEAR em 6 de Jnaeiro de 2010. Observações de serviço feitas pelo ACAM e pelo Telescópio William Herschel em 21 de Janeiro de 2010 mostraram que o objeto apresentava um núcleo “asteroidal” separado da cauda de poeira. Devido a seus parâmetros orbitais e a sua aparência de cometa, o objeto foi classificado como um cometa do cinturão principal, ou seja, um asteróide ativo do cinturão principal de asteróides do sistema solar. A órbita do cometa P/2010 A2 é a mais próxima do Sol conhecida para esse tipo de objeto, com um semi eixo maior de 2.9 UA. A modelagem da feição de poeira indica que o asteróide tornou-se ativo no final de Março de 2009 atingindo sua atividade máxima no início de Junho de 2009 com uma taxa de perda de poeira em massa igual a 5 kg/s e finalizou sua atividade em Dezembro de 2009. O tamanho das partículas ejetadas pelo cometa está entre 0.01 e 1 cm, com velocidades compatíveis a atividade de um cometa

Messier 76

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“Nebulosa localizada no pé direito de Andrômeda…” assim começa a descrição do setuagésimo sexto objeto no catálogo de Nebulosas e Aglomerados Estelares de Charles Messier no século 18. De fato, a M76 é um dos objetos mais apagados da lista de Messier e é também conhecido com o nome popular de “Nebulosa do Pequeno Haltere”. Como a sua companheira mais brilhante a M27 (Nebulosa do Haltere) a M76 é reconhecida como uma nebulosa planetária – uma casca gasosa eliminada pela morte de uma estrela como o Sol. A nebulosa propriamente dita acredita-se tenha uma forma mais parecida com uma rosquinha, enquanto que a sua aparência de caixa da região central seja devido a sua posição em relação a Terra. O gás expande mais rapidamente longe da rosquinha, produzindo arcos apagados de material arremessado. O material mais apagado é enfatizado nessa imagem composta, destacado pela emissão de átomos de hidrogênio em laranja e pelos átomos de oxigênio coloridos de azul. A estrela que gerou a nebulosa pod

Foto espacial: o maior asteróide já visitado por uma sonda

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Essa foto mostra alguns dos asteróides já visitados por sondas lançadas pelos humanos. A maior “peça” da coleção é o asteróide 21 Lutetia, que foi visitado no começo do mês pela sonda Rosetta. A sonda tirou fotos que ajudariam os cientistas a entender a origem de Lutetia e o material de que o asteróide é feito – sabe-se que ele é enorme, mas não tem densidade o suficiente para que a gravidade o molde em forma esférica, como a Terra, então a sua composição ainda é desconhecida. Lutetia tem 100 km de comprimento e os cientistas acham que o asteróide se originou de uma colisão no início do sistema solar. A sonda Rosetta, agora, está indo em direção ao cometa Churyumov-Gerasimenko e deve chegar ao seu destino em 2014. Fonte : http://www.hypescience.com/