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Maior telescópio do mundo pode até detectar vida extraterrestre

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Concepção artistica do E-ELT A revolução na percepção do universo causada por Galileu, 400 anos atrás, vai ganhar um novo fôlego daqui a oito anos, inclusive com tecnologia capaz de detectar vida em outros planetas. É o que promete o E-ELT (European Extremely Large Telescope), o maior telescópio do planeta, que está sendo construído no deserto de Atacama, no Chile, e está previsto para começar a funcionar em 2018.O Conselho do Observatório Europeu Astral, que reúne 14 países que investem na tecnologia de observação espacial, escolheu o deserto chileno por ele estar localizado a 3 mil metros de altitude, vencendo a "concorrência" com La Palma, na Espanha, que também estava na briga para abrigar o megatelescópio.O E-ELT contará com um espelho primário de 42 metros de diâmetro e custará US$ 1,5 bilhão para ser construído. O E-ELT será instalado no centro do deserto do Atacama, o mais árido do mundo, a 1.200 quilômetros de Santiago, onde está o Very Large Telescope (VLT),

Nebulosa Carina

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Esta imagem revela detalhes surpreendentes de uma das maiores e mais brilhantes nebulosas do céu, a Nebulosa de Carina (NGC 3372), onde ventos fortes e poderosas radiações emitidos por uma armada de estrelas maciças estão a criar o caos na enorme nuvem de gás e poeira a partir do qual nasceram as estrelas. A Nebulosa de Carina fica a cerca de 7500 anos-luz de distância, na constelação Quilha (latim Carina). Abrangendo cerca de 100 anos-luz, é quatro vezes maior do que a famosa Nebulosa de Orion e muito mais brilhante. É uma região de intensa formação de estrelas com faixas escuras de poeira fria a manchar o gás brilhante da nebulosa que rodeia os numerosos agrupamentos de estrelas (em cima, à direita vê-se o Trumpler 14 e em baixo, à esquerda, o Collinder 228). O seu brilho deve-se, principalmente, ao hidrogénio aquecido pela radiação intensa emitida pelas descomunais estrelas bebé. Quando a radiação ultravioleta interage com o hidrogénio produz-se radiação de cor vermelha e púrpura

NGC 6791

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NGC 6791 é um dos mais antigos e maiores enxames abertos conhecidos. Os enxames abertos contêm normalmente umas quantas centenas de estrelas, cada uma com menos de mil milhões de anos. O enxame NGC 6791, no entanto, contém milhares de estrelas com uma idade estimada de cerca de 8 mil milhões de anos. O que é realmente confuso, no entanto, é que as estrelas de NGC 6791 são relativamente poeirentas - as quantidades minúsculas de elementos pesados (regularmente denominados metais) são altas quando comparadas com outros enxames. Estrelas mais antigas supostamente são pobres em metais, dado que estes se têm acumulado lentamente na nossa Galáxia. Este enigma torna NGC 6791, na imagem do lado, um dos mais estudados enxames abertos e um possível exemplo de como as estrelas podem evoluir no centro das galáxias. Crédito: Barbara J. Mochejska (CAMK) et al., Telescópio de 2.1-m, KPNO, NOAO, NSF Fonte:Astronomia On-line

NGC 3293

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As quentes estrelas azuis dominam este lindo e recém-formado enxame aberto. NGC 3293 está localizado na constelação de Quilha, a cerca de 8,000 anos-luz de distância, e tem uma particularmente alta abundância destas jovens e quentes estrelas. Um estudo de NGC 3293 aponta que as estrelas azuis têm apenas 6 milhões de anos, e que as estrelas mais ténues e avermelhadas parecem ter 20 milhões de anos. Se assim for, a formação estelar neste enxame aberto demorou pelo menos 15 milhões de anos. Até mesmo este espaço de tempo é curto, no entanto, quando comparado com os milhares de milhões de anos que estrelas como o nosso Sol vivem, e com as vidas de mais de dez mil milhões de anos de muitas galáxias e do Universo. NGC 3293 aparece mesmo em frente de uma corrente densa de poeira emanando a partir da Nebulosa Carina. Crédito: Cambridge Atlas of Astronomy Fonte:Astronomia On-line

Messier 87

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NGC 4486 ou M87 é uma galáxia elíptica localizada a aproximadamente sessenta milhões de anos-luz (cerca de 18,4 megaparsecs) de distância na direção da constelação de Virgem localizada no centro do massivo Grupo Galáctico Virgo. Possui pouco mais de cento e vinte cinco mil anos-luz de diâmetro, sendo assim uma das maiores galáxias elípticas conhecidas, uma magnitude aparente de +8,6, uma magnitude absoluta de -22, uma declinação de +12° 23' 26" e uma ascensão reta de 12 horas, 30 minutos e 49,3 segundos. A galáxia NGC 4486 foi descoberta e catalogada em 18 de Março de 1781 por Charles Messier. No centro desta galáxia encontra-se um dos maiores buracos negros supermassivos de que se tem conhecimento. Essa galáxia emite grande quantidade de ondas de rádio, possui mais de um trilhão de estrelas e é a mais brilhante galáxia do aglomerado a que pertence, o Aglomerado de Virgem. Créditos: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Poeira ao redor da Galáxia do Olho Negro

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Uma colisão de duas galáxias deixou um sistema de estrelas em fusão com uma aparência incomum bem como com movimentos internos bizarros. A galáxia conhecida como M64, ou Messier 64, possui uma banda negra espetacular de absorção de poeira localizada em frente do núcleo brilhante da galáxia, dando assim a oportunidade para apelidos como o Olho Negro, ou a galáxia do Olho do Diabo. Detalhes finos da banda negra são revelados nesta imagem de alta resolução feita pelo Hubble e aqui reproduzida, que mostra a porção central da M64. A M64 é bem conhecida entre os astrônomos amadores devido a sua aparência quando observada com pequenos telescópios. Ela foi pela primeira vez catalogada no século 18 pelo astrônomo francês Messier. Localizada na constelação do céu do norte conhecida como Coma Berenices, a M64 está localizada a aproximadamente 17 milhões de anos-luz da Terra. Em um primeiro momento, a M64 parece ser uma galáxia espiral normal. Como na maioria das galáxias, todas as estrelas da M6

Astrônomos enxergam explosão estelar em 3D pela primeira vez

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Very Large Telescope, do European South Observatory, registra fenômeno. Supernova 1987A está localizada na Grande Nuvem de Magalhães. Impressão artística da supernova 1987A. Vista pela primeira vez em 1987, a explosão da estrela foi a primeira a ser detectada sem o auxílio de instrumentos ópticos em 383 anos. A proximidade relativa do evento, dentro de uma galáxia vizinha à Via Láctea, possibilita estudos detalhados. (Crédito: ESO) Astrônomos utilizando o Very Large Telescope (VLT), do European South Observatory (ESO), conseguiram reconstruir pela primeira vez em três dimensões a distribuição de matéria causada por uma explosão estelar. Um novo instrumento no telescópio conhecido como SINFONI permite aprofundar o conhecimento sobre fenômenos como supernovas. Segundo os astrônomos do ESO, a visualização em 3D permite estudar melhor a ejeção de material em todas as direções, calcular velocidades e direções do despejo. Na concepção artística divulgada nesta quarta-feira pelo ESO, é pos