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Galáxia Misteriosa

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Essa imagem, foi feita pela Advanced Camera for Surveys do Hubble, não é apenas uma linda foto da galáxia NGC 4696, a maior galáxia no Aglomerado de Centauro. A NGC 4696 é uma galáxia elíptica com uma grande diferença: uma imensa linha de poeira, com aproximadamente 30000 anos-luz de comprimento, varre toda a extensão da galáxia e pode ser observada em determinados comprimentos de onda, estranhos filamentos finos de hidrogênio ionizado são vistos como efeitos sutis do centro brilhante da galáxia. A galáxia também é circundada por muitas galáxias anãs. Observando a NGC 4696 nos comprimentos de onda óptico e infravermelho próximo com o Hubble é possível ter então essa linda e dramática visão da galáxia. Mas de fato, uma boa parte de todo o caos que acontece no interior da galáxia não pode ser visto nessa imagem. No coração da galáxia, um buraco negro supermassivo está soprando jatos de matéria em velocidade próxima da velocidade da luz. Quando observada no comprimento de onda dos raios-

Quasar PKS 1127-145

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Esta imagem de raios-X de PKS 1127-145, um quasar situado a cerca de 10 mil milhões de anos-luz de distância da Terra, mostra um enorme jato de raios-X que se estende por mais de 1 milhão de anos-luz para lá do quasar. Pensa-se que este jacto deverá ter a sua origem numa colisão entre eletrões de alta energia e fotões de microondas. Estes eletrões deverão ter sido originados devido à intensa actividade existente devido a gás em rotação em torno de um buraco negro super-maciço. A extensão do jato e a existência de várias zonas de diferente intensidade ao longo dele sugerem que esta intensa atividade é de longa duração e intermitente. Fonte:portaldoastronomo.org

Fábrica Estelar M17

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Esculpida por ventos estelares e radiação, a fábrica estelar conhecida como Messier 17 situa-se a uns 5500 anos-luz de distância na constelação rica em nebulosas de Sagitário. Àquela distância, este campo de visão com 30 minutos de arco cobre quase 50 anos-luz. Ventos estelares e luz energética de estrelas quentes e massivas formadas no stock de gás cósmico de M17 esculpiram lentamente o material interestelar que resta produzido pela sua aparência cavernosa e formas ondulantes. As cores nesta espectacular imagem foram seleccionadas para realçar a luz emitida por elementos específicos na nebulosa excitada pela luz estelar energética. O vermelho indica emissão de enxofre, o verde hidrogénio e o azul oxigénio. M17 é também conhecida como Nebulosa Omega ou Nebulosa do Cisne. Crédito: Ignacio de la Cueva Torregrosa Fonte:Astronomia On Line

Galáxia do Catavento

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NGC 5457 ou M101 , popularmente conhecida como Galáxia do Catavento, é uma galáxia espiral localizada a cerca de vinte e sete milhões de anos-luz (aproximadamente 8,278 megaparsecs) de distância na direção da constelação de Ursa Maior. Possui entre cento e setenta e duzentos mil anos-luz de diâmetro, uma magnitude aparente de 7,5, uma magnitude absoluta de -21,6, uma declinação de +54º 20' 55" e uma ascensão reta de 14 horas 03 minutos 12,4 segundos. A galáxia NGC 5457 foi descoberta em 27 de Março de 1781 por Pierre Méchain e faz parte de um grupo de pelo menos nove galáxias, o grupo de galáxias M101 que inclui as galáxias M51 (NGC 5194), NGC 5195 (companheira de M51), M63 (NGC 5055), NGC 5474, NGC 5585, NGC 5204, NGC 5238, NGC 5477, UGC 8508, UGC 8837, UGC 9405 e, logicamente, NGC 5457. Nesta galáxia foram descobertas três supernovas: * SN 1909A - 26 de Janeiro de 1909 * SN 1951H (tipo II) - Setembro de 1951 * SN 1970G (tipo II) - 30 de julho de 1970 Créditos:mensageirodas

Estrela causa explosão de raios e surpreende astrônomos

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       O sistema binário surpreendeu os astrônomos ao começar a emitir raios gama       Foto: Nasa/DOE/Fermi LAT Collaboration/Divulgação Um time de astrônomos descobriu que uma 'nova' - uma explosão que ocorre na morte de alguns tipos de estrelas - pode emitir as mais poderosas energias gama conhecidas na natureza. A descoberta é surpreendente, já que não foi previsto anteriormente que as novas poderiam resultar nessa explosão de raios, ao contrário das brilhantes supernovas (explosões que ocorrem no final da vida de uma estrela massiva). As informações são do site da BBC. As primeiras observações que indicavam estes dados foram feitas por amadores e agora confirmadas por registros do telescópio Fermi - que detecta raios gama. A descoberta vai contra teorias de como as estrelas evoluem e morrem. O estudo foi publicado no jornal especializado Science. Estrelas maiores costumam morrer com uma gigantesca explosão conhecida como supernova, a qual gera um grande e rápido movimento

Arp 286: Um Trio em Virgem

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Uma impressionante composição telescópica em amarelo e azul, essa cena mostra um trio de galáxias que estão interagindo a uma distância de aproximadamente 90 milhões de anos-luz da Terra na direção da constelação de Virgem. Na parte esquerda duas brilhantes estrelas da Via Láctea iluminam o trio, isso vale para lembrarmos que as estrelas na nossa galáxia são como as estrelas localizadas nas distantes ilhas do universo. Com uma coloração predominantemente amarela, com braços espirais e com faixas de poeira, a NGC 5566 é enorme, com aproximadamente 150000 anos-luz de comprimento. Um pouco abaixo dela está a pequena e azul NGC 5569. Próximo ao centro da imagem, a terceira galáxia, NGC 5560 é multicolorida e aparentemente está esticada e distorcida devido a interação com a NGC 5566. O trio de galáxias está também incluído no Atlas of Peculiar Galaxies, feito por Halton Arp em 1966 como Arp 286. Na época de construção do Atlas esse trio deve ter assustado o astrônomo, porém hoje em dia sab

Júpiter pode ter "devorado" planeta gigantesco, diz estudo

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    Eclipse solar é registrado em Júpiter e causado pela lua Io (à direita na imagem), em 2004   Foto: Cassini Imaging   Team/Cassini Project/Nasa/Divulgação Júpiter pode ter se tornado o maior planeta do Sistema Solar após "matar" e absorver um rival, segundo sugerem novas simulações. O estudo explicaria porque Júpiter tem um núcleo relativamente pequeno e com pouca massa. As informações são do site da revista New Scientist. Tanto Júpiter quanto Saturno - que hoje são gigantes gasosos - eram, no princípio, planetas rochosos com a massa de algumas Terras. Suas gravidades atraíram gás e criaram densas atmosferas. Neste momento, eles deveriam ter núcleos com aproximadamente a mesma massa. Contudo, estudos indicam que a massa do núcleo de Júpiter equivale a entre duas e 10 vezes a da Terra, enquanto que em Saturno o número fica entre 15 e 30 vezes maior que o da Terra. Simulações conduzidas por Shu Lin Li, da Universidade de Pequim, na China, e colegas, explicariam a diferenç