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Hubble revela NGC 2440

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                                                         Crédito:NASA, ESA, e K. Noll (STScI) Esta imagem de NGC 2440 mostra o "último grito" colorido de uma estrela como nosso sol. A estrela está terminando sua vida, lançando as suas camadas exteriores de gás, que formou um casulo ao redor do núcleo remanescente da estrela. A luz ultravioleta do astro moribundo faz o brilho do material. A estrela esgotada, chamada anã branca, é o ponto branco no centro. Fonte: http://www.spacetelescope.org/images/heic0703a/

Discos em torno de estrelas jovens

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Crédito: Karl Stappelfeldt (JPL) e colegas, John Krist (ST SIC), a Equipa WFPC2Science, Chris Burrows (ST SCI), ea NASA / ESA   fotos dos discos de poeira misteriosa cercam estrelas jovens estão dando os astrônomos um novo olhar sobre o que pode ser os primeiros estágios de formação dos sistemas planetários. Fonte: http://www.spacetelescope.org/images/opo9905c/

Reflexões Negras Reveladas Pelo WISE no Cruzeiro do Sul

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O Wide-field Infrared Survey Explorer , ou WISE da NASA registrou essa imagem colorida da nebulosa de reflexão conhecida como IRAS 12116-6001. Essa nuvem de poeira interestelar não pode ser vista diretamente na luz visível, mas os detectores do WISE observam a nebulosa no comprimento de onda do infravermelho. Em imagens de nebulosas de reflexão feitas com a luz visível, as nuvens de poeira refletem a luz de estrelas próximas. A poeira é aquecida pela luz das estrelas e então brilha na luz infravermelha que é então detectada pelo WISE. As nebulosas de reflexão são de interesse dos astrônomos pois elas são lugares onde ocorre uma freqüente formação de estrelas. A estrela brilhante azul no lado direito da imagem é a estrela variável Epsilon Crucis. No sistema de Bayer da nomenclatura estelar, as estrelas recebem nomes com base em seu relativo brilho dentro da constelação. O alfabeto grego é usado para designar o aparente brilho das estrelas comparado com outras estrelas na mesma

O Telescópio Espacial Spitzer Encontra Fulerenos Flutuando Entre as Estrelas

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Pouco depois de descobrir fulerenos ao redor de estrelas com uma certa idade, o Telescópio Espacial Spitzer da NASA detectou essas intrigantes moléculas em forma de boa de futebol no espaço interestelar pela primeira vez. Com esses novos resultados, os fulerenos clamam o registro de ser a maior molécula já descoberta flutuando entre as estrelas. As propriedades únicas dos fulerenos que fizeram dessas partículas arredondadas uma área quente de pesquisa aqui na Terra também oferece algumas possibilidades animadoras para a química cósmica. “Fulerenos são moléculas de carbono na forma de uma gaiola e elas são muito compactas e difíceis de serem destruídas”, disse Kris Sellgren, professora de astronomia na The Ohio State University em Columbus, Ohio. Ela notou que embora a vida se forme com uma única molécula de DNA, “átomos simples ou pequenas moléculas podem ficar aprisionadas e podem sobreviver dentro dessa gaiola enquanto que os fulerenos viagem através das duras condições do espaço”.

Telescópio detectada abundância de buckyballs no espaço

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Antes encontradas raramente no espaço, moléculas aparecem eo redor de estrelas e até em outra galáxia                                      Moléculas em estrutura esférica foram encontradas junto a estrelas/Divulgação/JPL-Nasa Uma molécula de carbono com o formato de bola de futebol, que alguns cientistas acreditam que podem ter ajudado a iniciar a vida na Terra, é mais comum no Universo do que se pensava. Usando o Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, pesquisadores avistaram as esferas conhecidas como buckyballs ao redor de três estrelas moribundas semelhantes ao Sol na Via-Láctea, e também no espaço interestelar. O telescópio também viu as bolas flutuando ao redor de uma estrela moribunda numa galáxia próxima. Antes, o Spitzer havia encontrado buckyballs apenas em uma região do espaço. As novas descobertas aparecem no periódico Astrophysical Journal Letters. Os cientistas esperam obter uma melhor compreensão do papel desempenhado pelas buckyballs no nascimento e na morte de estrela

Planeta com dois sóis é descoberto e levanta dúvidas sobre teorias espaciais

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Lembra-se de Tatooine, o planeta com dois sóis, lugar onde Anakin Skywalker nasceu? Um planeta com duas estrelas “mães”, assim como Tatooine, foi descoberto. O problema é que essa descoberta acaba impactando as teorias sobre formação de planetas que conhecemos. O novo planeta é um gigante gasoso e ele fica muito próximo a duas estrelas para abalar a idéia de que a poeira e os gases que circulam as estrelas aumentariam o centro rochoso do planeta – então ele teria que ser, basicamente, uma grande rocha, mas não uma enorme bola de gás. A segunda estrela, para que nossas teorias anteriores estivessem corretas, deveria ter “soprado” o gás e a poeira do planeta gigante para longe, deixando apenas seu centro rochoso. A nova descoberta mostra que uma teoria chamada de “colapso gravitacional”, antes conhecida como “alternativa” pode ser possível – regiões de poeira espacial densa poderiam formar planetas muito rapidamente e eles se manteriam no lugar através de sua própria força gravita

Meteoros pequenos ameaçam mais que os grandes

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Se você preocupa-se com corpos celestes que possam cair sobre nossa atmosfera, vamos fazer um esclarecimento. Quando falamos em asteróides, as grandes ameaças não são as grandes pedras. Pelo contrário; astrônomos explicam que os maiores danos na Terra, se acontecerem, são causados por pequenos meteoritos. Acredita-se que tenha sido esse o caso do chamado “Evento de Tunguska”, que aconteceu em 1908. Na ocasião, uma gigantesca bola de fogo foi avistada no céu, seguida por maciça e desconhecida explosão. O impacto arrasou uma região da Sibéria (Tunguska é o lago onde supostamente teria caído o meteoro), felizmente desabitada, e cientistas crêem ter sido o impacto de um meteorito. A teoria não é unânime por falta de provas concretas: não foi achada nenhuma cratera no chão que pudesse indicar exatamente o ponto em que o meteoro caiu, e suposições semelhantes ainda são motivo de discussão. Um dos aspectos que tornam os pequenos meteoros é o fator surpresa. São mais difíceis de detectar, e c