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Dois discos em torno de Beta Pictoris

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Crédito: NASA, ESA, D. Golimowski (Johns Hopkins University), D. Ardila (IPAC), J. Krist (JPL), M. Clampin (GSFC), H. Ford (JHU), and Garth Illingworth (UCO/Lick) and the ACS Science Team. Imagens detalhadas da conhecida estrela Beta Pictoris obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble, como a que hoje aqui apresentamos, confirmam a existência de, não um, mas de dois discos circum-estelares. Esta descoberta fornece novas evidências da existência de pelo menos um planeta do tamanho de Júpiter em torno desta estrela. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2995

Todas as Estrelas do Universo

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Você já deve ter tido vontade de contar as estrelas. A olho nu somos capazes de ver cerca de seis mil estrelas no céu. Se usarmos um binóculo, mesmo pequeno, ou uma luneta como a inventada por Galileo, esse número é capaz de ultrapassar trinta mil. Através do telescópio principal do Observatório Astronômico Frei Rosário, da UFMG, somos capazes de observar mais de um milhão de estrelas. Quantas estrelas existem no universo? Essa pergunta tem sido formulada há séculos e tem sido objeto constante de estudo dos astrônomos. Para tentarmos respondê-la, temos que lançar mão de modelos teóricos do universo, uma vez que mesmo através dos mais possantes telescópios já fabricados, não conseguimos ver uma ínfima parte das estrelas que acreditamos existir. Galáxias Se olharmos para o céu, à noite, vemos as estrelas distribuídas aleatoriamente em nossa volta. Durante muito tempo a humanidade pensou que fosse assim por todo o universo. Hoje sabemos que as estrelas estão distribuídas em

LHC: colisões com 10 triliões de graus Celsius

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                               Colisões de partículas: os feixes de partículas resultantes, suas componentes. O Large Hadron Collider do C.E.R.N., Suiça, tem produzido temperaturas nunca antes observadas, colidindo núcleos atómicos, em autênticos mini Big-Bangs. Em 07 do corrente mês de Novembro começaram a colidir feixes de núcleos de átomos chumbo em vez das habituais colisões protão-protão. Produziram-se autênticos mini Big-Bangs, bolas de fogo cujas temperaturas atingiram os dez triliões de graus Celsius. A tais energias e temperaturas as partículas nucleares, os protões e os neutrões, fundiram-se nos seus constituintes, um plasma de quarks e de gluões. A formação deste plasma era uma previsão da Teoria da Cromodinâmica Quântica, a QCD. Diz que se remontarmos aos momentos iniciais da formação do Universo a força de interacção forte cai para valores próximos de zero. Foi a descoberta desta "liberdade assimptótica" por David Politzer, Franck Wilczek e David Gross q

Tipos de Galáxias

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OS ASTRÔNOMOS DIVIDEM AS GALÁXIAS de acordo com um sistema de classificação conhecido como "diapasão", desenvolvido pelo astrônomo americano Edwin Hubble na década de 20. Esse sistema distribui as galáxias em três tipos básicos: elípticas (representadas pelo braço do diapasão, à direita), espirais (as pontas do diapasão) e irregulares (abaixo, à esquerda). As galáxias menores, conhecidas como anãs, têm taxonomia própria, ainda incerta. Cada tipo tem subtipos determinados por detalhes na forma da galáxia. Seguindo o diapasão do alto para baixo, o disco galáctico se torna mais proeminente e o bulbo central menos nas imagens ópticas. Os tipos Hubble podem representar estágios de desenvolvimento diversos. As galáxias começam como espirais sem bulbo, passam por colisões nas quais aparecem como irregulares e terminam como elípticas ou espirais com bulbo. Guinevere Kauffmann e Frank van den Bosch são pesquisadores do Instituto Max Planck de Astrofísica em Garching, Alemanha. Estão e

Água e Vento Deram Forma a Bacia Schiaparelli em Marte

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A pequena cratera embebida no anel noroeste da bacia de impacto Schiaparelli foi o alvo da sonda da ESA Mars Express e aqui estão os detalhes desse estudo. Tudo ao redor traz evidências de um passado com água e com grandes ventos marcianos que periodicamente assopram no local. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=252&codigo_categoria=6&nome_categoria=Artigos&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria=Imagens Créditos: http://www.cienctec.com.br/

Galeria de imagens - Planeta Vénus

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Mapa com legenda das características da superfície de Vénus. Embora seja similar em tamanho e massa à Terra - e por isso referida por vezes como a sua gémea - Vénus tem um clima muito diferente do nosso planeta. Crédito: NASA; projecto Magalhães; Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia. Vénus, o segundo planeta mais próximo do Sol, é uma das "paragens" populares de sondas com destino aos planetas gasosos, nos confins do sistema solar. Porquê então visitar Vénus primeiro? Usando uma manobra de nome "assistência gravitacional", as sondas podem passar pelo planeta e ganhar energia durante o seu breve encontro, poupando combustível para uso no fim das suas longas viagens interplanetárias. Esta imagem a cores de Vénus foi registada pela sonda Galileu com objectivo Júpiter pouco depois da manobra ter sido efectuada, em Fevereiro de 1990. O olhar rápido da Galileu mostra estruturas das nuvens rodopiantes de ácido sulfúrico. A área mais clara é a reflexã

Uma Explosão de Cores do Infravermelho na Nebulosa da Medusa

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Essa estranha nebulosa colorida é a parte remanescente de uma supernova a IC 443 como observada pelo Wide-field Infrared Survery Explorer, ou WISE da NASA. Também conhecida como Nebulosa da Medusa, a IC 443 é particularmente interessante pois fornece a oportunidade de se olhar por dentro como as explosões estelares interagem com o seu ambiente. A IC 443 pode ser encontrada próximo da estrela Eta Geminorum, que localiza-se próximo ao Castor, uma das estrelas gêmeas que compõem a constelação Gemini.  Como os seres humanos as estrelas tem um ciclo de vida, elas nascem, amadurecem e eventualmente morrem. A maneira como elas morrem depende de suas massas. Estrelas com massas similares ao Sol normalmente tornam-se nebulosas planetárias no final de suas vidas, enquanto que estrelas que sejam muito maiores que o Sol em massa, explodem como supernovas. A IC 443 é a parte remanescente de uma estrela que foi uma supernova em algum tempo entre 5000 e 10000 anos atrás.  A explosão dessa