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Chandra Cronometra Vento a Milhões de Quilômetros Por Hora se Expandindo Desde a Vizinhança de Um Buraco Negro

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O Observatório de Raios-X Chandra da NASA examinou o ambiente tempestuoso de um gigantesco buraco negro em atividade na galáxia NGC 3783 e mediu seu intenso efeito e a sua imensa radiação produzida pela matéria antes de ser sugada para dentro do buraco negro. Essa radiação aquece o gás ao redor e gera um vento que se propaga a uma velocidade de milhões de quilômetros por hora desde o limite de atuação da gravidade do buraco negro. Uma equipe de pesquisadores usou o High Energy Transmission Grating em combinação com a câmera CCD de raios-X a bordo do Chandrea para estudar as propriedades desse vento. “As observações no raio-X nos permite pesquisar esse fluxo de gás extremamente poderoso que se suspeitava que existisse, mas que era impossível de ser estudado antes”, disse o Professor Niel Brandt da Penn State Univeristy, University Park, um dos líderes da equipe. A retícula dispersa os raios-X incidentes em feixes dentro de um visualizador parecido com um arco-íris com centenas de difer

Enxame aberto NGC 7129

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                                          Crédito: 2MASS,S. Van Dyk (IPAC). Mosaico de imagens da região do aglomerado de estrelas NGC 7129 , construída a partir do atlas de imagens do 2MASS (2 Micron All Sky Survey). São imagens em infravermelho e coloridas da seguinte maneira: banda J (1,2 mícrones) a azul, banda H (1,6 mícrones) a verde e banda Ks (2,2 mícrones) a vermelho. No jovem aglomerado NGC 7129, o processo de formação estelar continua ocorrendo. A estrela brilhante embebida em cima e à esquerda na imagem é a estrela Herbig Ae/Be LkH 234, fonte de jactos moleculares. Os muitos filamentos são também indicativos de jactos moleculares das estrelas, que por sua vez são características de objectos muito jovens. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3000

Formação de estrelas na galáxia NGC4214

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                                                 Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI). Situada a cerca de 13 milhões de anos-luz de distância, a galáxia NGC4214 está neste momento a formar enxames de novas estrelas a partir do seu gás e da sua poeira. Nesta imagem obtida pelo Hubble são visíveis várias estrelas ténues, mas a imagem é dominada por uma série de nuvens de gás incandescente a rodear verdadeiros berçarios brilhantes de estrelas. Os enxames mais jovens estão localizados na parte inferior da imagem, surgindo como nuvens brilhantes de gás incandescente. Cada nuvem brilha devido à enorme quantidade de radiação ultravioleta emitida pelas jovens estrelas embebidas nas nuvens, cuja formação se deve ao seu colapso gravitacional. As estrelas jovens aparecem na imagem com uma cor branca azulada devido às suas temperaturas elevadas (10000 a 50000 graus Celsius). A característica mais interesantes desta imagem é o enorme enxame de estrelas azuis de elevada massa visív

QUEIJO verde, mas não é

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Sul até a imagem de Michael Hunnekuhl, Hannover Alemanha A imagem da Lua acima, mostra cores aproximadamente em tons marrons militares, com pontos brilhantes ao redor de crateras de impacto novas, incluindo uma coloração azulada próximo da Cratera Descartes. Mas olhando com mais detalhe existem pedaços que são avermelhados, amarelados e até mesmo alguns com pontos esverdeados. Todas essas tonalidades são visíveis no interior e no anel da Cratera Albategnius no canto superior esquerdo da imagem (marcada com um círculo). A primeira coisa que se pode perguntar é se essas tonalidades sutis são reais ou são geradas a partir de um extremo processamento da imagem. Uma maneira de tentar sanar essa duvida é comparando essa imagem com uma imagem que teve cores realçadas. Assumindo que essas tonalidades sejam reais nos leva a outra questão, o que pode ter causado essas diferenças. Os pontos vermelhos pontuais sugerem que eles não sejam de uma única e contínua unidade geológica, como fluxos de la

Telescópio da Nasa já detectou mil potenciais planetas fora do sistema solar

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Kepler foi lançado em 2009 para buscar locais propícios para a vida                                  Planetas gigantes não são tão comuns/Divulgação O telescópio especial Kepler , da Nasa (agência espacial dos EUA), tem o registro de mais de mil possíveis planetas fora do nosso Sistema Solar, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (2). Com isso, o número de exoplanetas, que são aqueles que orbitam outras estrelas que não o Sol, pode dobrar – até hoje, sabe-se da existência de cerca de 500 desses planetas. Esses exoplanetas ainda não foram confirmados, mas a expectativa é de que 90% deles tenham a existência verificada. O telescópio, que pesa pouco mais de uma tonelada e orbita ao redor do Sol em uma posição entre Marte e a Terra, foi lançado em 2009 com o objetivo de identificar planetas além do Sistema Solar, com a esperança de encontrar algum com condições de vida. Desde que os cientistas localizaram o primeiro planeta desse tipo, em 1992, eles confirmaram também a presença

Nasa divulga imagem de novos cometas do Sistema Solar

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A missão NEOWISE da NASA completou sua pesquisa de pequenos corpos como asteroides, e cometas no nosso Sistema Solar. As descobertas feitas pela missão de anteriormente desconhecidos objetos, incluem 20 cometas mais de 33000 asteroides no principal cinturão localizado entre Marte e Júpiter e de 134 objetos conhecidos como Near-Earth-Objetcts (NEOs). Os NEOs são asteroides e cometas com órbita que se encaixa dentro de um raio de 45 milhões de quilômetros da Terra em relação ao Sol. Leia a postagem copleta em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8149 Créditos: Ciência e Tecnologia

Evidência insuficiente

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Reiner Gamma é essa famosa feição tão evidente que a cratera em forma de redemoinho depois denominada dificilmente é notada. Essa imagem acima, aqui reproduzida, mostra a feição com um ângulo de Sol bem baixo o que nos retorna novamente a se interessar por ela. A longa sombra da própria cratera parece o perfil de um castelo com torres para todo o lado. As pequenas colinas são pontos esparsos da Cloinas Marius. Ainda não existem evidências de que essa pequena cratera com o Sol baixo na posição de 4 horas a partir da Reiner está logo acima do redemoinho branco. Essa imagem mostra que o material ejetado da Reiner cruza o redemoinho e por isso é mais jovem do que ele. Ou o processo que causou o redemoinho trabalhou também o material ejetado, e os redemoinhos são possivelmente mais jovens, ainda não existe uma idéia definitiva. Outra interessante observação é que o material ejetado radialmente não se estende igualmente em todas as direções. Na imagem abaixo que mostra uma visão vertical da