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Eclipse Total da Lua Sobre o VLT

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Créditos:ESO/Y. Beletsky Um eclipse total da Lua é um espetáculo de expressão. Mas ele também fornece uma outra oportunidade de observação: um céu escuro livre do brilho da Lua Cheia. No Cerro Paranal no Deserto de Atacama no Chile, um dos lugares mais remotos da Terra, longe das fontes de poluição luminosa faz com que o céu seja ainda mais impressionante durante um eclipse total da Lua. Essa foto panorâmica foi feita pelo Embaixador Fotográfico do ESO Yuri Beletsky, e mostra a visão de um céu estrelado desde o local onde se situa o Very Large Telescope do ESO no Cerro Paranal, imagem essa feita durante o eclipse total da Lua do dia 21 de Dezembro de 2010. O disco avermelhado da Lua é visto na parte direita da imagem, enquanto que a Via Láctea desenha um arco através do céu com toda a sua beleza. O outro brilho de luz mais apagado também é observado, envolvendo o brilhante planeta Vênus na parte inferior esquerda da imagem. Esse fenômeno é a luz zodiacal e é produzido pela reflexão da

A Sombra de Um Robô Em Marte

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Créditos: Mars Exploration Rover Mission, JPL, NASA E se você viu uma sombra em Marte e ela não era humana? Então podia ser a sonda Opportunity que explora o planeta. A Opportunity e a sua irmã gêmea, a sonda Spirit estão explorando Marte, desde 2004, encontrando evidência de água e mandando imagens sensacionais desse planeta sempre misterioso. Na foto acima, a sonda Opportunity está olhando para a direção oposta do Sol na Cratera Endurance e assim consegue ver sua própria sombra. Duas rodas estão visíveis na parte inferior esquerda e direita, enquanto que o interior e as paredes de uma cratera invulgar são visíveis no plano de fundo. Embora a Spirit esteja presa e provavelmente morta na superfície de Marte, a sonda Opportunity continua sua jornada de exploração que tem como objetivo atingir a Cratera Endeavour. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110508.html

O Que Acontece Quando Duas Galáxias Se Chocam?

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Uma galáxia típica possui aproximadamente 100 bilhões de estrelas, o que pode parecer muito, mas as galáxias são muito grandes. Uma galáxia espiral como a nossa, a Via Láctea, tem aproximadamente 100000 anos-luz de comprimento e 3000 anos-luz de espessura. Isso faz com que a densidade média seja de uma estrela para cada 225000 anos-luz cúbicos. Assim, quando duas galáxias colidem é como se dois enxames de abelha estivessem se chocando. Mas para colocarmos na escala em que estamos falando em cada enxame a distância entre as abelhas seria de aproximadamente 6000 quilômetros. Se as galáxias fossem feitas somente de estrelas elas passariam uma através da outra sem qualquer interação entre elas. Mas o espaço entre as estrelas contém significantes quantidades de gás e poeira. Efeitos gravitacionais e de fricção aquecem e distorcem a forma de ambas as galáxias à medida que elas se atravessam fazendo assim com que surjam novas regiões de formação de estrelas. Outros efeitos oriundos da colisã

Nasa revela imagem do asteróide que passará pela Terra a distância menor que a Lua em 8 de novembro de 2011

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Nasa descarta colisão e minimiza efeito gravitacional do objeto. YU22 ficará a uma distância de apenas 325 mil quilômetros do planeta A agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou que um asteroide de 400 metros de diâmetro irá passar perto da Terra, a uma distância menor do que a do planeta em relação à Lua. O asteroide é chamado YU22 e deve se aproximar em 8 de novembro de 2011, ficando a apenas 325 mil quilômetros da Terra. Esse valor é menor que a distância média da Lua para o planeta: aproximadamente 385 mil quilômetros. Mas para os especialistas, é comum a cada 25 anos a chegada de um objeto do tamanho de YU22 e passando à mesma distância. Segundo o programa da Nasa responsável pela detecção e estudo de objetos que passam perto da Terra (Near-Earth Object Program, em inglês), não há risco de colisão com a Terra. A agência também minimiza o efeito gravitacional do asteroide, afirmando que não seria possível sequer medi-lo. Um impacto entre a Terra e YU22 também está descarta

Nasa divulga imagens inéditas do Sol em alta definição

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Cada dia, satélite capta o equivalente a 1,5 terabyte de dados sobre o Sol. Imagem do Sol capturada pelo satélite Observador Dinâmico Solar (SDO, em inglês) (Foto: Nasa) A agência espacial americana Nasa divulgou novas imagens do Sol capturadas pelo seu satélite chamado Observador Dinâmico Solar (SDO, em inglês). A Nasa está trabalhando em conjunto com a universidade central de Lancashire (UCLan), na Grã-Bretanha, para monitorar detalhes inéditos sobre o campo magnético do astro e a coroa solar. As imagens têm qualidade dez vezes superior ao de uma televisão em alta-definição. A UCLan é um dos centros europeus que estuda dados coletados pelo SDO. Na Grã-Bretanha, é o único instituto que fornece fotos com estudos sobre o Sol. O telescópio do satélite faz 80 imagens do Sol a cada minuto, gerando o equivalente a 1,5 terabyte de dados por dia, o equivalente a meio milhão de músicas baixadas no iTunes. Além do interesse científico, as imagens também serão usadas como inspiração para uma

Cientistas descobrem que o "céu está caindo" em lua de Saturno

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Imagem registrada pela sonda Cassini em 2009 mostra a diferença de iluminação nos hemisférios de Titã Foto: Nasa/JPL/Divulgação Observações feitas pela sonda Cassini-Huygens, das agências espaciais americana (Nasa) e europeia (ESA), indicam que "o céu está caindo" em uma lua de Saturno. Uma camada de neblina que cobre a maior parte da superfície de Titã caiu de uma altitude de 500 km para 380 km entre os anos de 2007 e 2010. Segundo os cientistas, a queda indica uma mudança de estação em Titã e mostra que a lua é um mundo dinâmico. Os pesquisadores acreditam que o estudo desse fenômeno pode ajudar a entender melhor a meteorologia na Terra, Marte e outros locais do Sistema Solar. Os cientistas da Nasa afirmam que a neblina é um fenômeno comum em todo o Sistema Solar, seja na Terra ou nos polos de Marte, certas regiões de Saturno ou em Titã, onde nos impede de observar diretamente a superfície. Contudo, de acordo com Bob West, pesquisador que participa da missão Cassini-Huygen

Herschel fotografa tempestade cósmica varrendo galáxia

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Galáxia infravermelha ultra-luminosa revela os gigantescos ventos cósmicos capazes de varrer o gás molecular que alimentaria a formação de novas estrelas na galáxia.[Imagem: ESA/AOES Medialab ] Ventos cósmicos O Telescópio Espacial Herschel detectou tempestades gigantescas de gás molecular varrendo os centros de várias galáxias. Algumas dessas correntes maciças atingem velocidades de mais de 1.000 quilômetros por segundo - milhares de vezes mais rápido do que os furacões terrestres. As observações mostram que as galáxias mais ativas contêm ventos descomunais, que podem esvaziar o reservatório de gás de uma galáxia inteira, inibindo tanto a formação de estrelas quando o crescimento do buraco negro central. Esta descoberta é o primeiro indício conclusivo da importância dos ventos galácticos na evolução das galáxias, mostrando que eles não são meros coadjuvantes ou "componentes menores". Esquema mostra como os fluxos de gás molecular podem ser detectados no espectro das galáxi