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Não há ligações diretas entre os buracos negros e matéria escura

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Messier 101 (NGC 5457), uma galáxia com um halo maciço escuro, mas sem bojo e sem ser detectado um buraco negro. observações mostram que esta galáxia gigante não pode conter um buraco negro que é ainda relativamente tão pequeno como o buraco negro em nossa galáxia Via Láctea.Crédito de imagem: wikisky.org Buracos negros massivos tem sido encontrados no centro de quase todas as galáxias, onde de maneira proporcional as maiores galáxias – que também são aquelas que possuem os maiores halos de matéria escura – hospedam os buracos negros mais massivos. Isso leva a especulação se existe uma ligação direta entre a matéria escura e os buracos negros, isso é, será que essa componente até hoje exótica da física controla o crescimento dos buracos negros? Os cientistas no Max Planck Institute of Extraterrestrial Physics, do University Observatory Munich e da University of Texas em Austin conduziram um extenso estudo das galáxias para provar que a massa dos buracos negros não está direta

A Cor Verdadeira da Lua

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A sequência de fotos acima mostra a Lua Cheia no dia 17 de Abril de 2011 como observada desde a cidade de Leiden na Holanda. A foto mais a esquerda foi feita logo depois do nascer da Lua e mostra o astro com uma cor de cenoura. Nessa imagem a Lua estava somente a 7 graus acima do horizonte leste. No centro a Lua com uma cor de pêssego aparece bem claramente acima do horizonte, mas ainda estava baixa, 14 graus acima do horizonte. A foto a direita foi feita duas horas depois da primeira foto quando a Lua prateada se encontrava a 19 graus acima do horizonte. A atmosfera da Terra age como um filtro para os fótons movendo-se em direção à superfície do nosso planeta desde o espaço. A luz da Lua, do Sol e das estrelas são todas atenuadas e dispersadas para algum grau. Contudo na região óptica do espectro, a luz azul é mais fortemente dispersada do que a luz vermelha. Isso resulta em objetos celestes um pouco mais avermelhados do que esperado, especialmente perto do horizonte, onde devido ao

Instrumento MDIS da Sonda MESSENGER Uma Vez Por Semana Faz Imagem do Limbo de Mercúrio

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Créditos e direitos autorais:NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington Uma vez por semana, o instrumento MDIS a bordo da sonda MESSENGER captura imagens do limbo de Mercúrio (a borda da parte iluminada do planeta com o espaço), com ênfase em fazer imagens do limbo do hemisfério sul. Um exemplo de uma imagem de limbo é mostrada aqui. A sonda estava alta acima da região polar sul de Mercúrio quando essa imagem foi feita. Contudo mesmo quando a sonda estava no seu ponto mais alto acima de Mercúrio uma única imagem WAC não pode registrar o limbo de Mercúrio por completo. Consequentemente duas imagens são feitas e unidas como um mosaico para que se possa então ter o limbo completo de Mercúrio mostrado na imagem. Essas imagens do limbo de Mercúrio fornecem informações sobre a forma de Mercúrio e complementarão medidas da topografia feitas pelo instrumento Mercury Laser Altimeter (MLA) do hemisfério norte de Mercúrio. Fonte: http://messenge

Encélado Flutua Sobre Saturno

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Créditos e direitos autorais : Cassini Imaging Team, ISS, JPL, ESA, NASA A lua crescente de Saturno, Encélado , iluminada pelo Sol flutua sobre o lado noturno do planeta nessa impressionante imagem feita pela sonda Cassini . A foto foi feita no dia 13 de Agosto de 2010 com a sonda apontando na direção do Sol durante um sobrevoo sobre a lua congelada de Encélado, a imagem também mostra camadas na atmosfera superior de Saturno que está dispersando a luz do Sol ao longo do limbo brilhante do planeta. Mais perto da sonda que Saturno, Encélado está a meros 60000 quilômetros de distância da câmera da Cassini. A região polar sul da lua de 500 quilômetros de diâmetro é iluminado, incluindo plumas de vapor d’água e de partículas de gelo que são ejetadas por meio de longas fissuras encontradas na superfície de Encélado. As fissuras encontradas em Encélado são chamadas de listras de tigre. Elas foram descobertas pela primeira vez nas imagens feitas pela Cassini em 2005, as plumas são fortes evid

Mapa Detalhado de Lavas na Lua é Apresentado Em Diferentes Cores Graças a Nova Ferramenta On-line

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O Marshall Space Center da NASA lançou um conjunto de ferramentas de imagens – Lunar Mapping and Modelling Project – que mostram dados lunares. Existem na verdade três diferentes ferramentas, com sobreposições e diferentes feições. Leia o post completo em: Ciência e Tecnologia http://cienctec.com.br/wordpress/?p=11818

Jovens estrelas de Aglomerado Estelar Esculpem o Gás ao Redor Com Poderosos Jatos

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Créditos:NASA, ESA e A. Nota (ESA / STScI STScI / AURA) Esta vista do Telescópio Espacial Hubble mostra uma das regiões mais dinâmicas e cheias de detalhes de formação de estrelas no espaço , localizado 210 mil anos-luz de distância, na Pequena Nuvem de Magalhães (SMC ) , uma galáxia satélite da nossa Via Láctea . No centro da região é um aglomerado de estrelas brilhantes chamadas NGC 346. Uma estrutura dramática de filamentos arqueados irregulares com distintas cadeias ao redor do aglomerado se destaca na imagem. Uma corrente de radiação de estrelas quentes no aglomerado NGC 346 no centro dessa imagem do Hubble, devora áreas mais densas ao redor, criando uma escultura fantasiosa de gás e poeira. A borda escura vista com sua silhueta destacada contra o fundo estrelado é particularmente dramática. Ela contém alguns pequenos glóbulos de poeira que apontam de volta para o centro do aglomerado como uma biruta numa tempestade. Fonte: http://spacetelescope.

Lua Cheia influencia desempenho de refletores na superfície lunar

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Retrorefletor laser instalado por astronautas da missão Apollo 11, em julho de 1969.Crédito: Nasa. A Lua Cheia sempre foi alvo das mais variadas superstições. Responsável direta pelo surgimento de lobisomens e outros misticismos, a Lua Cheia parece influenciar também nos instrumentos científicos e segundo os pesquisadores é a principal fonte de degradação dos refletores lasers instalados na superfície lunar. Durante a segunda metade do século 20, cinco refletores foram colocados na face visível da Lua com o objetivo de rebater pulsos de luz laser disparados a partir de observatórios da Terra.  Três desses instrumentos foram instalados pelos astronautas das missões Apollo 11, 14 e 15 e outros dois pelas naves automáticas Lunokhod 1 e 2, da antiga União Soviética. Desde que foram instalados pela primeira vez em 1969 até os dias de hoje, inúmeros experimentos foram realizados pelos astrônomos, especialmente aqueles projetados para medir a distância da Terra até nosso satélite. De cada 10