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Galeria de Imagens - Os 7 maiores meteoritos encontrados no planeta

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Um meteorito é formado de fragmentos de asteroides, cometas ou ainda restos de planetas desintegrados que alcançam a superfície da Terra. Pode parecer incomum, mais cerca de 150 meteoritos chocam-se com a superfície terrestre todos os anos. A galeria mostra os 7 maiores meteoritos descoberto na terra. 1. Hoba, Namíbia - 60 toneladas O meteorito Hoba é um meteorito que pode ser visto na fazenda de Hoba West, próximo de Grootfontein, na região de Otjozondjupa na Namíbia. Foi posto a descoberto, mas devido à sua grande massa, nunca foi movido do local onde caíu. Estima-se que a massa principal pese cerca de 60 toneladas, e é o maior meteorito conhecido (num único fragmento) e o mais maciço objeto de ferro de ocorrência natural que se conhece à superfície da Terra. Acredita-se que o meteorito Hoba tenha caído há menos de 80 000 anos. O meteorito Hoba não deixou uma cratera de impacto preservada e a sua descoberta foi fruto do acaso. Diz-se que o proprietário do terreno terá encontr

Cratera Victoria

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Victoria é uma cratera de impacto em Marte localizada a 2.05°S, 5.50°W no Meridiani Planum, visitada pelo veículo explorador de Marte Opportunity. Ela possui por volta de 730 metros de largura, aproximadamente oito vezes o tamanho da cratera Endurance, visitada pela Opportunity nos sóis 95 a 315. Ela foi informalmente nomeada assim devido ao Victoria -um dos cinco navios de Fernão de Magalhães e o primeiro navio a circum-navegar o globo e formalmente nomeada em em honra a Victoria, Seychelles. Ao longo das bordas da cratera há vários afloramentos dentro das alcovas recuadas e promontórios, nomeados a partir dos cabos e baías que Magalhães descobriu. A Opportunity viajou por 21 meses rumo a Victoria antes de finalmente atingir sua borda em 26 de setembro de 2006 (sol 951), na recém chamada "Baía Duck". Ao redor do rover se encontravam formações apelidadas "No Name", "cratera Duck", "cratera Emma Dean", "Sereia do Cânion", e "Kitty C

Morte de uma Estrela

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Crédito: NASA/JPL-Caltech/CfA Esta fotografia em cor falsa composta a partir de exposições na banda do infravermelho capturadas pelo Telescópio Espacial Spitzer, mostra a morte de uma estrela, ao centro, rodeada de uma nuvem de gás e poeira. Esta imagem evidencia uma característica nunca antes vista: um anel gigante de material (a vermelho) ligeiramente deslocado do centro da nuvem, que é constituído por material que foi expelido pela estrela ao envelhecer. A estrela e o seu halo formam uma nebulosa planetária, NGC 246. Nesta imagem, o gás expelido aparece representado a verde, e o anel de material a vermelho. Os astrónomos acreditam que o anel é provavelmente constituído por moléculas de hidrogénio que foram ejectadas da estrela em forma de átomos, e que arrefeceram formando pares de hidrogénio. Novas informações ajudarão a explicar como as nebulosas planetárias se formam, e como alimentam as gerações futuras de estrelas. Esta composição foi capturada no dia 6 de Dezembro de 2003, e

Cientistas detectam efeito supersônico em nuvem de gás no espaço

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Filamentos cósmicos que se propagam são criados por explosões estelares O Observatório Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA) descobriu sinais de choques sônicos – provocados pelo movimento de material acima da velocidade do som – em nuvens de material interestelar no interior da Via-Láctea. A evidência dos choques são redes de filamentos gasosos emaranhados, onde cada filamento tem aproximadamente a mesma espessura dos demais. Eles são enormes, estendendo-se por dezenas de anos-luz, e o Herschel determinou que estrelas recém-nascidas são frequentemente encontradas em suas regiões mais densas. Um filamento fotografado pelo observatório conte, cerca de 100 estrelas-bebês. Filamentos semelhantes em nuvens interestelares já haviam sido notados antes por outros observatórios de infravermelho, mas nunca haviam sido vistos com clareza, nem medidos. O Herschel agora demonstrou que, não importa o comprimento, a espessura do filamento é sempre aproximadamente a mesma, o que surpr

A receita do universo e seus ingredientes

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Um bilionário projeto lançado no último voo do Endeavour pretende descortinar o mistério que envolve os dois mais abundantes ingredientes do universo: a matéria escura e a energia escura O universo é feito de três ingredientes fundamentais. A matéria visível, a matéria escura e a energia escura. Apenas 5% é matéria visível e amplamente estudada pelo homem. O restante ainda permanece um mistério para a ciência (Detlev van Ravenswaay/Science Photo Library/Latinstock) Além de seis tripulantes, o ônibus espacial Endeavour decolou nesta segunda-feira levando ao espaço um experimento científico de dois bilhões de dólares, financiado por nada menos que 16 nações da Europa, da Ásia e da América do Norte – o Espectrômetro Magnético-Alfa (AMS, na sigla em inglês). Trata-se de uma sonda de seis toneladas, que será acoplada à Estação Espacial Internacional (ISS) e fará medições de partículas que bombardeiam a Terra, também conhecidas como raios cósmicos. Essas partículas, originadas p

Uma Bela Imagem da Galáxia Espiral Barrada NGC 1300

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Créditos:NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI/AURA) Uma das maiores imagens já feitas pelo Telescópio Espacial Hubble de uma galáxia completa mostra o brilho estelar, o brilho do gás interestelar e a silhueta de nuvens de poeira em um painel de 4 x 8 pés da galáxia espiral barrada NGC 1300. A NGC 1300 é considerada como um protótipo das galáxias espirais barradas. As galáxias espirais barradas diferem das galáxias espirais normais pelo fato de seus braços espirais não darem a volta completa pela galáxia, mas sim se conectarem por meio de suas pontas a uma barra reta de estrelas contidas na parte central da galáxia. Fonte: http://www.spacetelescope.org/images/opo0501a/

Escavações Marcianas

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Crédito: NASA/JPL/Cornell/USGS Este mosaico , fotografado no dia 14 de Junho pela câmara de microscopia do rover americano Opportunity, mostra a escavação mais profunda feita até agora pelos rovers da missão a Marte. O Opportunity demorou duas horas e quatro minutos para efectuar esta escavação circular, numa rocha baptizada de “Tennessee”, que chegou a uma profundidade de 8,12 milímetros, batendo assim o anterior recorde, alcançado no dia 21 de Abril, de 7,23 milímetros de profundidade. Já quase esquecidos depois da sua chegada a Marte em Janeiro, os rovers Spirit e Opportunity continuam a sua missão no planeta vermelho, que agora começa a ser difícil de observar do nosso planeta, e já contam com cerca de 140 dias marcianos de actividade. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3151