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NGC 2683: Espiral de Perfil

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Créditos e direitos autorais: Dados: Hubble Legacy Archive,ESA, NASA; Processamento: Nikolaus Sulzenauer A galáxia espiral NGC 2683 tem uma barra no seu centro? Ela é tão parecida com a nossa própria galáxia barrada, a Via Láctea, que é de se imaginar que sim. No entanto, ela se apresenta tão de perfil que é difícil dizer. De qualquer forma, este deslumbrante island universe, catalogado como NGC 2683, está a meros 20 milhões de anos-luz de distância na constelação boreal do Gato (Lynx). NGC 2683 é vista quase de perfil nesta paisagem cósmica, com galáxias mais distantes espalhadas pelo fundo. A luz mesclada de uma grande população de velhas estrelas amarelas forma o incrivelmente luminoso núcleo galáctico. As luzes das estrelas iluminam as silhuetas das faixas de poeira ao longo dos braços espirais, pontilhados com o brilho azul indicador de aglomerados de jovens estrelas nas regiões formadoras de estrelas desta galáxia. Fonte: http://www.astronews.com.br/WebSite/index.php?Page=Photo

ESA: Hubble registra "detalhes nunca vistos" de Andrômeda

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"Longe de ser um objeto, opaco denso, o Hubble nos lembra que a característica dominante de uma galáxia são os enormes vazios entre suas estrelas", diz a ESA em comunicado.Foto: ESA/Divulgação A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), parceira da Nasa no Hubble, divulgou nesta quinta-feira quatro imagens da galáxia Andrômeda registradas pelo telescópio com "detalhes nunca vistos". As observações mostram até estrelas individuais - mesmo alguns dos mais potentes equipamentos não conseguem registrar estrelas em outras galáxias. As imagens, afirmam a ESA, foram possíveis graças ao posicionamento do Hubble, que não tem a interferência da atmosfera, e ao fato de Andrômeda ser a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea - ela pode ser vista até a olho nu. O registro foge às imagens mais conhecidas de Andrômeda, como esta, também do Hubble, que mostram a galáxia inteira Além disso, os astrônomos evitaram focar o centro de Andrômeda, onde as estrelas são muito

Despedida da Atlantis em Parkes

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                                        Créditos e direitos autorais : John Sarkissian (CSIRO Parkes Observatory) O rádio telescópio Parkes de 64 metros é conhecido por sua contribuição para a história humana no espaço, famoso por ter apoiado as transmissões televisas para todos os cantos da Terra durante o voo da Apollo 11. O enorme e guiado prato flutua no primeiro plano dessa paisagem conseguida no começo da noite. Acima do prato está o céu estrelado da região de New South Wales da Austrália o que inclui as constelações famosas do sul como a Vela, a Puppis, e Hydra juntamente com um sinal que nunca mais será visto novamente. Ainda brilhando à luz do Sol e vagando da direita para a esquerda um pouco abaixo da cabine de foco do rádio telescópio está o rastro do Ônibus Espacial Atlantis, pouco depois de ter se desacoplado da Estação Espacial Internacional pela última vez. A estação espacial segue seu arco da parte inferior esquerda da foto aproximadamente 2 minutos atrás do Atlantis

Galeria de Imagens - Imagens Astronomicas do ESO

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O fogo escondido da nebulosa da Chama . Esta foi a primeira imagem do telescópio Vista e mostra a região de formação estelar também conhecida como NGC 2024 , na constelação de Órion, e seus arredores. O registro foi feito em infravermelho, o que mostra o núcleo escondido atrás de poeira e revela um agrupamento de jovens estrelas no coração da nebulosa. Outras duas nebulosas podem ser vistas: próximo ao centro, embaixo, está NGC 2023 e, a sua direita, está a Cabeça de Cavalo. Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação Retrato de um dramático berço estelar. Esta imagem mostra a Tarântula e outras nebulosas em vermelho. Além delas, pode ser vista uma das mais famosas supernovas, a SN 1987A (na parte inferior) e um agrupamento de jovens estrelas (esq.). Esta imagem é um mosaico criado a partir de observações do telescópio MPG/ESO, em La Silla, pelos astrônomos Joao Alves (Calar Alto, Espanha) e Benoit Vandame e Yuri Beletski (ESO).

Sonda Opportunity da NASA Cruza Marco Histórico de 20 Milhas (32 Km) Percorridos na Superfície de Marte

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Mais de sete anos no que foi originalmente planejado para ser uma missão de três meses em Marte, a sonda da NASA Mars Exploration Rover Opportunity chegou a uma marca incrível, ela acabou de completar 32 quilômetros, ou seja, 20 milhas percorridas na superfície de Marte, ou mais de 50 vezes a distância originalmente planejada para essa sonda robô. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=15186 Fonte: Ciência e Tecnologia

Astrônomos encontram nova lua na órbita do planeta Plutão

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Duas imagens capturadas pelo Hubble mostram o sistema de Plutão (na imagem, com o nome Pluto), com seus satélites). A nova lua, P4, encontra-se à direita, acima de Nix. As imagens foram feitas em 28 de junho e 3 de julho.Foto: Nasa/Divulgação Astrônomos, usando o telescópio espacial Hubble, descobriram uma nova lua na órbita do planeta anão Plutão, informou a Nasa nesta quarta-feira. O satélite foi designado, temporariamente, de P4. A nova lua é a menor existente ao redor de Plutão. A recente descoberta tem um diâmetro estimado entre 13 e 34 km, muito menor em relação às outras luas. Charon (a maior delas) tem 1.043 km de diâmetro, enquanto Nix e Hydra, as outras duas, têm diâmetros que variam entre 32 km e 113 km. "Acho que é notável que as câmeras do Hubble nos permita ver um objeto tão pequeno a uma distância de mais de 3 bilhões de milhas (5 bilhões de km)", disse Mark Showalter, do Instituto SETI, em Mountain View, na Califórnia, que liderou este programa de observação

Os Exoplanetas habitáveis podem ser classificados em quatro tipos, quais são

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Concepção artística de um exoplaneta. Dividir mundos potencialmente habitáveis em quatro categorias poderá ajudar os astrônomos a estabelecer prioridades em suas pesquisas. Crédito: NASA/JPL-Caltech A origem da vida e a capacidade de sustentação da mesma (habitabilidade) em outros mundos são dois dos maiores mistérios que a Ciência enfrenta hoje. Muitas pesquisas têm sido dedicadas a estes temas, mas ainda permanecem várias lacunas a serem preenchidas com respostas definitivas. Um exemplo disso é Jan Hendrik Bredehöft da Open University no Reino Unido. Bredehöft tem estudado a habitabilidade em outros mundos. “Eu sou um daqueles sujeitos que pega um pedaço de meteorito, tritura-o e descobre qual química orgânica está presente ali”, disse Bredehöft.  Baseando-se nesses tipos de estudos, Bredehöft sugere que os mundos habitáveis podem ser classificados em quatro categorias, cada uma com distintas potencialidades para hospedar organismos extraterrestres. Este estudo tem um bom potencial