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A Grande Explosão (Big Bang)

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Duas descobertas astrofísicas importantes, feitas no decênio de 1960, foram as. Primeiras de outras que convenceram a maioria dos cientistas sobre a Variabilidade do universo no tempo e sobre o seu início num único evento num Certo instante do passado, a grande explosão e a sua posterior evolução.  A Primeira das duas descobertas que suportam o modelo do universo em evolução foi A descoberta, por Martin Ryle, de o número de radiogaláxias distantes ser maior. Que o número das próximas. Uma vez que as observações de corpos distantes Correspondem a instantes mais remotos no passado, isto significava que o. Universo era diferente, no passado, do que é hoje, isto é, significava que teria. Havido uma evolução. A Segunda descoberta foi monumental, tão importante quanto à descoberta de Edwin. Hubble sobre a própria expansão do universo. Ao investigar a abundância cósmica Dos elementos mais pesados que o hidrogênio, os cosmologistas reconheceram que a. Nucleossíntese nas estrelas poderia ex

Será possível a existência de planetas inteligentes?

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Você lembra do planeta “vivo” de Avatar, que conversava com seus habitantes através de estranhas ligações? Será que um planeta assim, consciente, com todos os seres conectados, um planeta vivo e inteligente, existe? Até agora, a ideia de um planeta inteligente parece ser um pouco utópica. Os cientistas dizem que, baseado na química e no comportamento das coisas vivas e não vivas – que conhecemos, claro – você não deve apostar em um Pandora, por exemplo.  “Do modo como a evolução funciona, não vejo isso acontecendo”, afirma o cientista Peter Ward, da Universidade de Washington, EUA. Megafauna Os planetas são formados com a junção do gás e poeira cósmicos que sobram da formação estelar. Do que já conhecemos dos planetas, rochas, líquidos e gases aglomerados, não há como um planeta desenvolver algum tipo de consciência. O único caso planetário que chegou um pouco mais perto disso foi a Terra, que eventualmente foi povoada por moléculas que se autorreplicavam e carregavam

Caos Em Orion

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Créditos de imagem : NASA Estrelas bebes recém nascidas estão criando o caos há 1500 anos-luz de distância na nuvem cósmica da Nebulosa de Orion. Quatro estrelas de grande massa criam o brilho amarelo intenso no centro dessa imagem de cor falsa feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA. A cor verde na imagem acima indica a presença de hidrogênio e enxofre na nebulosa, que é um casulo de gás e poeira. A cor vermelha e laranja indica as moléculas ricas em carbono. Estrelas na sua infância aparecem como pontos amarelos incorporados na nebulosa. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_2218.html

Estranho portal conecta Terra ao Sol

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Portais magnéticos se abrem aproximadamente a cada oito minutos para conectar nosso planeta com o Sol. Quando o portal se abre, cargas de partículas altamente energéticas podem viajar 150 milhões de km através da passagem, de acordo com cientistas espaciais. O fenômeno recebeu o nome “evento de transferência de fluxo” ou FTE (de flux transfer event, em inglês). Ele é real e ocorre com o dobro da freqüência que qualquer pessoa poderia imaginar. “Dez anos atrás eu tinha certeza que eles não existiam, mas agora a evidência é irrefutável”, disse o astrofísico estadunidense David Sibeck. Explosões dinâmicas - Os pesquisadores já sabiam que a Terra e o Sol deveriam estar conectados. Por exemplo, partículas solares incidem na Terra constantemente por causa do vento solar e freqüentemente seguem as linhas do campo magnético que conectam a atmosfera do Sol com a terra firme. As linhas do campo permitem que as partículas penetrem a magnetosfera da Terra; o escudo magnético que envolve n

Ao redor do Chajnantor - Um panorama de 360 graus

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Créditos: ESO/E. Emsellem O Cerro Chico, com a incrível altitude de 5300 metros acima do nível do mar, é apenas uma pequena montanha nesta majestosa paisagem do Planalto Andino. De fato, seu próprio nome significa apenas “pequena montanha” em espanhol. Contudo, devido a sua posição no planalto do Chajnantor, o topo de Cerro Chico oferece um ponto de vista excelente e de acesso relativamente fácil no qual se pode desfrutar de uma vista estonteante. Esta fotografia panorâmica de 360° está centrada na direção nordeste, onde altos vulcões – a maioria dos quais acima de 5500 metros – são vistos. No centro está o próprio Cerro Chajnantor. À direita, no planalto, está o telescópio Atacama Pathfinder Experiment (APEX) com o Cerro Chascon ao fundo. Mais à direita, a sudeste, o planalto Chajnantor está quase totalmente visível. Além do telescópio APEX, três antenas do Atacama Large Milimeter/submilimeter Array (ALMA) podem ser vistas à direita. Muitas outras foram adicionadas desde que est

A pele de raposa, um unicórnio, e uma árvore de Natal

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Créditos de imagem : Rolf Geissinger O que as seguintes coisas tem em comum, um cone, a pele de uma raposa e uma árvore de natal? Resposta: todas essas coisas ocorrem na constelação do Unicórnio, Monoceros. A imagem acima mostra todas essas feições na região de formação de estrelas catalogada como NGC 2264, a mistura complexa de gás cósmico e poeira localizada a aproximadamente 2700 anos-luz de distância e integra as nebulosas de emissão avermelhadas excitadas pela luz energética proveniente de estrelas recém nascidas com nuvens de poeira interestelar. Onde as nuvens escuras de poeira se localizam próximas das estrelas quentes e jovens, elas também refletem a luz das estrelas, formando uma nebulosidade de reflexão azulada. A imagem acima se espalha por 3/4 de graus ou aproximadamente o tamanho de 1 Lua Cheia e meia, cobrindo 40 anos-luz de diâmetro na distância estimada para a NGC 2264. As interessantes personagens descritas no começo incluem a Nebulosa da Pele da Raposa, que lo

Apertado e Brilhante

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Créditos:ESA / Hubble & NASA Na imagem acima , feita pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA, pôde-se registrar o brilho do centro compacto do objeto conhecido como Messier 70, um aglomerado globular de estrelas. Os quartos são sempre apertados em aglomerados globulares, onde a gravidade mútua mantêm juntas centenas de milhares de estrelas em uma pequena região do espaço. Tendo muitas estrelas brilhantes empilhadas umas sobre as outras desde a nossa perspectiva faz dos aglomerados globulares um alvo popular para observadores amadores e para os cientistas também. O Messier 70 oferece um caso especial pois ele possui o que se conhece como um núcleo em colapso. Nesses aglomerados, mesmo com mais estrelas esmagadas no centro do objeto do que a média, o brilho do aglomerado aumenta de forma persistente em direção ao centro. As legiões de estrelas em aglomerados globulares orbitam um centro de gravidade comum. Algumas estrelas mantêm órbitas relativament