Postagens

5 formas malucas mas hipoteticamente possíveis de destruir a Terra

Imagem
Confira algumas ideias mirabolantes para pulverizar o nosso planeta. Apesar de não faltarem por aí teorias da conspiração e histórias apocalípticas, a verdade é que, na prática, caso algum maluco algum dia decidisse destruir o nosso planeta, essa não seria uma missão nada fácil. Afinal, estamos falando de uma esfera de ferro de 4,5 bilhões de anos e aproximadamente 6 24 (!) quilos que já suportou mais impactos e catástrofes do que você possa imaginar. No entanto, apesar das dificuldades, o pessoal do site LiveScience publicou uma interessante lista — especialmente para os aspirantes a “destruidores do mundo” — sobre alguns métodos para pulvertizar o planeta, e você pode conferir cinco deles a seguir:   1 – Com um buraco negro   Material necessário: um buraco negro e foguetes com motores superpoderosos. Embora seja um plano extremamente difícil de por em prática — e definitivamente impossível com a tecnologia atual —, na teoria, ele poderia ser aplicado. Assim, o pri

Cientistas debatem viagem a buraco negro

Imagem
Entender a física dos buracos negros exige combinar relatividade e mecânica quântica   Uma discussão que tem tomado de assalto o mundo da física recentemente é: o que acontece quando você cai num buraco negro? A resposta ninguém sabe, mas uma nova teoria pode iluminar a velha questão. Segundo Joe Polchinski, do Instituto Kavli para Física Teórica, em Santa Barbara, na Califórnia, o que aconteceria é que você daria, basicamente, com a cara num muro. Ou, em termos um pouco mais científicos, você encontraria um beco sem saída no espaço-tempo. Complicado? Você ainda não viu nada. Mas para prosseguirmos nessa jornada, precisamos recapitular alguns passos dessa discussão de quase cem anos.   O QUE É UM BURACO NEGRO? O Sol tem 1,4 milhão de quilômetros de diâmetro. Agora, imagine a possibilidade de compactar toda a massa contida em nossa estrela-mãe numa esfera com diâmetro inferior a 6 km. Isso mesmo, míseros 6.000 metros. Bem, se você fizer isso, a gravidade em sua superfície

Herschel ajuda a encontrar sinais elusivos do inicio do universo

Imagem
Esta impressão de artista mostra como os fotões na Radiação Cósmica de Fundo são deflectidos por lentes gravitacionais à medida que viajam pelo Universo. As lentes gravitacionais criam pequenas distorções adicionais ao padrão das flutuações de temperaturas da Radiação Cósmica de Fundo. Uma pequena fracção é polarizada; um componente desta luz polarizada, modos-B, tem uma outra assinatura graças aos efeitos de lentes gravitacionais. Esta "impressão digital" foi descoberta pela primeira vez ao combinar dados do Telescópio do Pólo Sul com dados do Observatório Espacial Herschel da ESA.Crédito: Colaboração ESA e Planck   Usando um telescópio na Antárctica e o observatório espacial Herschel da ESA, astrónomos fizeram a primeira detecção de uma reviravolta subtil na radiação-relíquia do Big Bang, pavimentando o caminho para revelar os primeiros momentos da existência do Universo. O sinal elusivo foi encontrado no modo como a primeira luz no Universo foi desviada durante a

O Cometa ISON é fotografado pela Sonda MRO em Sua passagem por Marte

Imagem
Em 29 de Setembro , a sonda MRO (Mars Reconnaissance Orbiter) manobrou para apontar sua câmera HIRISE (High Resolution Imaging Science Experiment) para ISON, um novo cometa passando por Marte em seu caminho para o interior do sistema solar. HIRISE viu um pequeno ponto na posição do cometa que é relativamente brilhante, como uma estrela, mas se movendo em relação às verdadeiras estrelas. A coma do cometa é aparentemente muito apagada, e esse dado é útil para se calcular o tamanho do núcleo e seu brilho, informações chaves para entender seu comportamento.   A imagem mostra uma área de 256 x 256 pixels a uma distância do cometa de 12.8 milhões de quilômetros e com um ângulo de fase solar de 47 graus. Mais três observações do cometa ISON estão previstas para 1 e 2 de Outubro, conforme ele se move para sua passagem mais próxima pelo planeta Marte, a 11.3 milhões de quilômetros (mas com menos iluminação quando visto de Marte). Com base em análises preliminares, o cometa parece est

Supervulcões podem ter criado condição para vida em Marte

Imagem
Erupções podem ter tido força equivalente a um milhão de bombas atômicas, gerando atmosfera espessa e água no planeta Explosões gigantescas de vulcões em Marte há 3,5 bilhões de anos podem ter criado as condições para o desenvolvimento de vida no planeta, segundo pesquisadores.Foto: BBCBrasil.com   Explosões gigantescas de vulcões em Marte há 3,5 bilhões de anos podem ter criado as condições para o desenvolvimento de vida no planeta, segundo pesquisadores. Em um estudo publicado na última edição da revista científica Nature , os cientistas Joseph Michalski, do Museu de História Natural de Londres, e Jacob Bleacher, do Instituto de Ciência Planetária de Tucson, no Arizona, afirmam que as erupções teriam expelido bilhões de bilhões de toneladas de rochas e cinzas. Os gases expelidos teriam influenciado na geração de uma atmosfera espessa no planeta e alterado o clima local. Também teria expelido quantidades consideráveis de água e de elementos essenciais para a vida. Bomba

Crateras de Marte foram formadas após erupção de vulcão

Imagem
Marte pode ter abrigado vulcões gigantes no princípio da sua formação, segundo uma investigação publicada na revista britânica Nature, que pode ajudar a entender a evolução climática do planeta vermelho.   Investigação publicada nesta quarta-feira na revista britânica Nature aponta que Marte pode ter abrigado vulcões gigantes no princípio de sua formação, o que vai ajudar a entender a evolução climática do planeta vermelho. O estudo, dirigido por Joseph Michalski, do Instituto de Ciência Planetária de Tucson, nos Estados Unidos, indica que crateras de formato irregular localizadas na Arábia Terra, uma região elevada de Marte, são uma província vulcânica não reconhecida até agora.   Michalski e outros pesquisadores do instituto estudaram a topografia do planeta a partir de dados obticos com a ferramenta laser conhecida como Mars Orbiter Laser Altimeter (Mola), posta em órbita a bordo da nave Mars Global Surveyer, e também com informação coletada pela nave espacial Mars Exp

A Terra roubou a lua de Vênus?

Imagem
A origem da nossa lua sempre foi um mistério para os humanos, que criaram as mais fantásticas lendas para explicar o extraordinário corpo brilhante no céu. Depois do início da era científica, as lendas e mitos foram abandonados e algumas hipóteses tomaram seu lugar: a hipótese da formação simultânea, a hipótese da captura, a hipótese da ejeção por força centrífuga e a hipótese do grande impacto. Pela hipótese da formação simultânea, a Terra e a lua teriam se formado em órbita uma da outra – mas a teoria não consegue explicar por que a lua tem muito pouco ferro em sua composição.    A hipótese da captura resolve isto afirmando que a lua se formou em outra parte do sistema solar, onde havia menos ferro, e foi capturada pela gravidade terrestre, mas esta teoria por sua vez não consegue explicar por que ela tem a mesma composição de isótopos que a Terra. A hipótese da ejeção por força centrífuga afirma que a Terra girava muito rápido logo depois da sua formação, e isto teria provo