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O lado negro dos aglomerados estelares

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O VLT descobre um novo tipo de aglomerados estelares globulares Esta enorme galáxia elíptica, NGC 5128 (também conhecida por Centaurus A), é a galáxia deste tipo mais próxima da Terra, situada a cerca de 12 milhões de anos-luz de distância. Observações obtidas com o Very Large Telescope do ESO, no Chile, descobriram uma nova classe de aglomerados estelares globulares “escuros” em torno desta galáxia. Estes objetos encontram-se assinalados em vermelho. Os aglomerados normais estão assinalados em azul e os aglomerados globulares que apresentam propriedades semelhantes às das galáxias anãs estão em verde. Os aglomerados escuros são muito parecidos aos outros aglomerados da galáxia, no entanto contêm muito mais massa. Crédito:ESO/Digitized Sky Survey. Acknowledgement: Davide de Martin Observações obtidas com o Very Large Telescope do ESO, no Chile, revelaram uma nova classe de aglomerados estelares globulares “escuros” situados em torno da galáxia gigante Centaurus A. Estes obje

4 Curiosidades Sobre Stephen Hawking

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Mesmo que você não seja um dos maiores interessados pelo mundo da física, você já deve ter ouvido falar de Stephen Hawking. Ele se orgulha de conseguir fazer seus complexos conceitos físicos acessíveis ao público leigo e de ter escrito o bestseller "A Brief History of Time" (Uma breve história do tempo). Ele também já participou de shows de TV como “Os Simpsons”, “Star Trek” e “The Big Bang Theory”. Hawking é portador de esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença rara e degenerativa que compromete os músculos do corpo, deixando-o com mobilidade praticamente nula.  Em 1985, teve que se submeter a uma traqueostomia devido a um agravamento da doença e, deste então, faz uso de um sintetizador de voz para se comunicar, o que acabou se tornando sua “marca registrada”. Mesmo que você esteja familiarizado com sua carreira acadêmica, Hawking é cheio de fatos interessantes. Ele, por exemplo, nasceu no dia 8 de janeiro de 1942, exatos 300 anos após o aniversário de Galileu. C

A Magnífica nebulosa da Cabeça do Cavalo

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Crédito de imagem e direitos autorais: Dados: Giuseppe Carmine Iaffaldano ; Processamento: Roberto Colombari Esculpida pelos ventos estelares e pela radiação, uma maravilhosa nuvem de poeira interestelar, por coincidência assumiu essa forma facilmente reconhecida. Nomeada de forma óbvia como a Nebulosa da Cabeça do Cavalo , ela localiza-se a cerca de 1500 anos-luz de distância da Terra, mergulhada no vasto Complexo de Nuvens de Orion. Com cerca de cinco anos-luz de altura, a nuvem escura é oficialmente chamada de Barnard 33 , e só pode ser visível pois sua poeira forma uma bela silhueta projetada contra o brilho avermelhado da nebulosa de emissão IC 434 . Estrelas estão se formando no interior da nuvem escura. Em contraste, a nebulosa de reflexão azul NGC 2023 , circundando uma estrela jovem e quente aparece na parte inferior esquerda da imagem. A bela imagem mostrada acima foi composta com dados de banda larga e banda estreita. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap15

Cebola Galáctica

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O objeto brilhante nessa imagem é uma galáxia elíptica, chamada de NGC 3923 . Ela está localizada a mais de 90 milhões de anos-luz de distância da Terra na constelação de Hydra . A NGC 3923 é um exemplo de uma galáxia de concha onde as estrelas no seu halo estão arranjadas em camadas. Encontrar conchas concêntricas de estrelas numa galáxia é algo comum e é uma característica observada em muitas galáxias elípticas. De fato, um décimo das galáxias elípticas exibem essa estrutura em forma de cebola, que nunca foi observada nas galáxias espirais. Acredita-se que as estruturas em forma de concha se desenvolvem como uma consequência de um canibalismo galáctico, quando uma galáxia maior ingere uma companheira menor. À medida que os dois centros se aproximam, elas iniciam um processo de oscilação em torno de um centro comum, e essa oscilação cria ondas que formam conchas de estrelas, como ondas num lago quando a superfície é perturbada. A NGC 3923 tem cerca de vinte conchas, com poucas e

Dois mundos, um sol

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Esquerda Crédito de imagem e direitos autorais: Damia Bouic ;  Direito Crédito de imagem : NASA, JPL- Caltech, MSSS ; Processamento digital : Damia Bouic Quão diferente é o pôr-do-Sol na Terra e em Marte? Para comparação, duas imagens da nossa estrela em comum foram feitas do pôr-do-Sol em Marte e na Terra. Essas imagens foram escaladas para cobrirem a mesma largura angular e são apresentadas aqui, lado a lado. Uma rápida inspeção revelará que o Sol aparece levemente menor em Marte do que na Terra. Isso faz sentindo já que Marte é 50% mais distante do Sol do que a Terra. O mais impressionante, talvez, é que o pôr-do-Sol marciano é notavelmente mais azulado perto do Sol do que a coloraçãoo laranja que observamos na Terra perto do pôr-do-Sol. A razão para as tonalidades azuis em Marte não é totalmente entendida ainda, mas acredita-se que esteja relacionado às propriedades de dispersão da luz encontradas na poeira marciana. A foto do pôr-do-Sol terrestre foi feita em Março

New Horizons da NASA registra luas mais tênues de Plutão

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A imagem acima mostra uma foto completa de família de Plutão – ou no mínimo uma foto dos membros conhecidos da família. Pela primeira vez, a sonda New Horizons da NASA fotografou Kerberos e Styx – a menor e mais apagada das cinco luas conhecidas de Plutão. Depois de ter detectado a lua gigante de Plutão, Caronte em Julho de 2013, e as menores luas de Plutão Hydra e Nyx em Julho de 2014 e Janeiro de 2015, respectivamente, a sonda New Horizons, conseguiu agora registrar todas as luas juntas. A sonda New Horizons está agora no limiar da descoberta”, disse John Spencer membro da equipe científica da missão, do Southwest Research Institute em Boulder, no Colorado. “Se a sonda observar qualquer lua adicional à medida que ela chega mais perto de Plutão, será um mundo que será visto pela primeira vez”. Chegando mais perto de Plutão em meados de Maio de 2015, a New Horizons começará sua primeira busca por novas luas ou anéis que podem ser consideradas ameaças para a sonda na sua passag

Como seria como viver em Vênus?

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Com a sua paisagem vermelho-laranja e as suas temperaturas de derreter chumbo, Vênus é o inferno do Sistema Solar. Mas como seria viver lá? Configurar uma base habitável no planeta seria um feito muito além das nossas capacidades tecnológicas atuais, mas saiba como seria viver no planeta. Vênus é frequentemente considerado um irmão gêmeo da Terra por causa do tamanho e da composição de ambos os planetas. Por isso a NASA, a Rússia, a ESA, entre outros, enviaram inúmeras naves espaciais para explorar o segundo planeta mais próximo do sol - mais de 40 ao todo desde os anos 1960. No início da década de 1990 que a nave espacial Magellan, da NASA, orbita Vênus, usando sinais de radar para mapear 98 por cento do planeta (não podemos ver a superfície de Vênus diretamente por causa de sua espessa camada de nuvens). Depois disso, Vênus foi em grande parte esquecido até 2005, quando a ESA lançou a sua nave espacial Venus Express para estudar a atmosfera do planeta. A superfície de