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Planetas TRAPPIST-1 são provavelmente ricos em água

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Primeira indicação da composição de exoplanetas do tamanho da Terra Um novo estudo determinou que os sete planetas descobertos em órbita da estrela anã ultra fria próxima de nós TRAPPIST-1 são todos constituídos principalmente por rochas, e alguns poderão potencialmente ter mais água que a Terra. As densidades dos planetas, agora conhecidas com muito mais precisão que anteriormente, sugerem que alguns destes corpos podem ter até 5% da sua massa sob a forma de água — cerca de 250 vezes mais que os oceanos da Terra. Os planetas mais quentes mais próximos da estrela têm provavelmente atmosferas densas de vapor e os mais distantes terão provavelmente superfícies geladas. Em termos de tamanho, densidade e radiação recebida da estrela, o quarto planeta a contar do interior é o mais semelhante à Terra. Parece ser o mais rochoso dos sete e tem potencial para ter água líquida em sua superfície. Os planetas que se encontram em órbita da tênue estrela vermelha TRAPPIST-1, situada a ape

Fusão de estrelas de nêutrons é muito mais louca do que os cientistas pensavam

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Os astrofísicos achavam que sabiam o que acontecia após a colisão de duas estrelas de nêutrons. Isso até GW170817 os confundir completamente.  Normalmente, uma fusão dessas leva a uma grande explosão. O que se espera de uma grande explosão? Que ela produza um flash brilhante, cuja luz diminui com o tempo. Certo? Não no caso de GW170817 que, contrariamente às expectativas, continua a se iluminar meses após o evento.  Um artigo sobre o fenômeno, estudado por uma equipe da Universidade McGill, no Canadá, foi publicado na revista Astrophysical Journal Letters. A surpresa De acordo com dados do Observatório de raios-X Chandra, da NASA, as consequências dessa colisão são muito mais complexas e interessantes do que os pesquisadores esperavam.  Essa é a primeira vez que observamos diretamente uma colisão entre duas estrelas de nêutrons. Graças a avanços na detecção de ondas gravitacionais, os cientistas conseguiram apontar seus instrumentos espaciais a tempo de assistir o event

Maior simulação do Universo mostra cubo de 1 bilhão de anos-luz

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Visualização da intensidade das ondas de choque no gás cósmico (azul) em torno de estruturas de matéria escura colapsadas (laranja/branco). Semelhante a um estrondo sônico, o gás nessas ondas de choque é acelerado ao impactar nos filamentos cósmicos e galáxias.[Imagem: IllustrisTNG collaboration] Simulação do Universo Saíram os resultados da maior simulação do Universo já feita, que utilizou novos métodos computacionais em relação às simulações feitas anteriormente.  A simulação cobre uma porção do Universo equivalente a um cubo medindo 1 bilhão de anos-luz de aresta - o cubo da maior simulação anterior tinha 350 milhões de anos-luz. Foram utilizados 24.000 processadores rodando continuamente durante dois meses, resultando em mais de 500 terabytes de dados.  A nova ferramenta, batizada de IllustrisTNG, congrega novas informações sobre como os buracos negros influenciam a distribuição da   matéria escura - se é que ela existe mesmo   -, como os elementos químicos pesados são pro

NGC 7635: A nebulosa da bolha em expansão

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A bela imagem acima mostra a verdadeira batalha entre a bolha e a nuvem. A NGC 7635 , a Nebulosa da Bolha, está sendo empurrada para fora, pelo vento estelar emitido pela estrela BD+602522 , visível em azul, na parte direita, dentro da nebulosa. Ali do lado, vive uma gigantesca nuvem molecular, visível na parte extrema direita da imagem em vermelho. Nesse local do espaço, uma força irresistível encontra um objeto imóvel de uma forma interessante. A nuvem é capaz de conter a expansão da bolha de gás, mas é explodida pela radiação quente da estrela central da bolha. A radiação aquece as regiões densas da nuvem molecular fazendo com que ela brilhe. A Nebulosa da Bolha mostrada aqui tem cerca de 10 anos-luz de diâmetro e é parte de um conjunto de estrelas e conchas muito mais complexa. A Nebulosa da Bolha pode ser vista com pequenos telescópios, quando apontados na direção da constelação de Cassiopeia. Fonte:   https://apod.nasa.gov/apod/ap180205.html

O Sol em ultravioleta recebe a visita e o trânsito de VÊNUS em 2012

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Um tipo de eclipse solar incomum aconteceu em 2012. Normalmente, no eclipse do Sol é a Lua que passa na frente do Sol, o eclipsando. No ano de 2012, o que passou na frente do Sol, foi o planeta Vênus. Como em um eclipse solar, causado pela Lua, a fase de Vênus tornou-se continuamente mais fina à medida que Vênus se tornava mais bem alinhado com o Sol. Com o alinhamento sendo perfeito, a fase de Vênus cai a zero. E assim o ponto escuro, que na verdade é Vênus, cruzou a face do Sol. A situação poderia ser tecnicamente como um eclipse anular venusiano com um imenso anel de fogo. Registrado, durante a ocultação, o Sol, nessa imagem se apresenta em três cores da luz ultravioleta, adquirida pelo Solar Dynamics Observatory, com a região escura na parte direita da imagem correspondendo a um buraco coronal. Horas mais tarde, Vênus continuou na sua órbita, e a sua fase crescente apareceu novamente. O próximo trânsito de Vênus na frente do Sol acontecerá em 2117. Fonte:   https://apod.nasa.

Modelando o Universo

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Renderização da velocidade do gás numa fina fatia com 100 kiloparsecs de espessura (no sentido da visão) centrada no segundo enxame de galáxias mais massivo no cálculo TNG100. Onde a imagem é preta, o gás dificilmente se move, enquanto as regiões mais claras têm velocidades que excedem 1000 km/s. A imagem contrasta os movimentos de gás nos filamentos cósmicos contra os rápidos movimentos caóticos desencadeados pelo profundo e potencial poço gravitacional e pelo buraco negro supermassivo situado no centro. Crédito: Colaboração IllustrisTNG Uma simulação do Universo com supercomputadores produziu novas informações sobre o modo como os buracos negros influenciam a distribuição da matéria escura, o modo como os elementos pesados são produzidos e distribuídos em todo o cosmos e sobre a origem dos campos magnéticos. Astrofísicos do MIT, da Universidade de Harvard, do Instituto Heidelberg de Estudos Teóricos, dos Institutos Max Planck para Astrofísica e Astronomia e do Centro de Ast

O resultado da explosiva fusão de estrelas de nêutrons é muito mais maluco do que os cientistas pensavam

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Os astrofísicos achavam que sabiam o que acontecia após a colisão de duas estrelas de nêutrons. Isso até GW170817 os confundir completamente. Normalmente, uma fusão dessas leva a uma grande explosão. O que se espera de uma grande explosão? Que ela produza um flash brilhante, cuja luz diminui com o tempo. Certo? Não no caso de GW170817 que, contrariamente às expectativas, continua a se iluminar meses após o evento. Um artigo sobre o fenômeno, estudado por uma equipe da Universidade McGill, no Canadá, foi publicado na revista Astrophysical Journal Letters.  De acordo com dados do Observatório de raios-X Chandra, da NASA, as consequências dessa colisão são muito mais complexas e interessantes do que os pesquisadores esperavam. Essa é a primeira vez que observamos diretamente uma colisão entre duas estrelas de nêutrons. Graças a avanços na detecção de ondas gravitacionais, os cientistas conseguiram apontar seus instrumentos espaciais a tempo de assistir o evento mais tarde nome