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Missão Juno da NASA detecta trens de ondas de Júpiter

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Três ondas podem ser vistas neste trecho de uma imagem da JunoCam tirada em 2 de fevereiro de 2017, durante o quarto sobrevoo de Juno em Júpiter. A região imaginada nesta imagem é parte da banda visivelmente escura ao norte do equador de Júpiter conhecido como o Cinturão Equatorial do Norte. Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / SwRI / MSSS / JunoCam Estruturas massivas de ar se movendo que parecem como ondas na atmosfera de Júpiter foram detectadas a primeira vez pelas missões das sondas Voyager da NASA, durante os sobrevoos pelo planeta em 1979. A câmera JunoCam a bordo da missão Juno da NASA na órbita de Júpiter também tem feito imagens detalhadas da atmosfera do Gigante Gasoso. A JunoCam tem detectado trens de ondas atmosféricos, estruturas atmosféricas que se seguem, uma após as outras enquanto varrem todo o planeta, com a maior parte delas concentrada perto do equador de Júpiter. O imageador JunoCam consegue resolver as menores distâncias entre as cristas individu

Marte pode ter oxigênio suficiente para sustentar a vida, diz estudo

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Em alguns locais, a quantidade de oxigênio disponível poderia até mesmo manter vivo um animal primitivo multicelular como uma esponja A água salgada sob a superfície de Marte poderia conter oxigênio suficiente para sustentar o tipo de vida microbiana que emergiu e floresceu na Terra bilhões de anos atrás(foto: Nasa/Divulgação ) A água salgada sob a superfície de Marte poderia conter oxigênio suficiente para sustentar o tipo de vida microbiana que emergiu e floresceu na Terra bilhões de anos atrás, reportaram cientistas nesta segunda-feira (22).   Em alguns locais, a quantidade de oxigênio disponível poderia até mesmo manter vivo um animal primitivo multicelular como uma esponja, escreveram na revista científica Nature Geosciences.   "Nós descobrimos que a salmoura" - água com altas concentrações de sal - "em Marte pode conter oxigênio suficiente para que micróbios possam respirar", afirmou Vlada Stamenkovic, principal autor do estudo, físico teórico

Bolhas de sopro de estrelas recém-nascidas na nebulosa da pata do gato

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Essa imagem feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA, mostra a Nebulosa da Pata do Gato, denominada assim, devido às grandes feições circulares que criam a impressão de uma impressão digital de um felino. A nebulosa é uma região de formação de estrelas na Via Láctea, localizada na constelação de Escorpião. A distância da Terra até a nebulosa é estimada entre 4200 e 5500 anos-luz. Delimitada por nuvens verdes, as bolhas vermelhas brilhantes são as feições dominantes na imagem, que foi criada usando dados de dois instrumentos do Spitzer. Depois que o gás e a poeira dentro da nebulosa colapsa para formar estrelas, as estrelas podem aquecer o gás pressurizado a sua volta, fazendo com que ele se expanda no espaço, criando as bolhas. As áreas em verde, mostram locais onde a radiação das estrelas quentes colide com as grande moléculas chamadas de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, fazendo com que brilhe com a fluorescência.  Em alguns casos, as bolhas podem eventualme

KES 75: O mais jovem PULSAR da VIA LÁCTEA expõe segredos de morte ESTELAR

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Esta composição de Kes 75, o mais jovem pulsar conhecido da Via Láctea, inclui dados do Chandra e do SDSS. A região azul representa raios-X altamente energéticos em redor do pulsar, mostrando uma área chamada nebulosa de vento pulsar, e a região roxa mostra raios-X menos energéticos, emitidos pelos detritos deixados para trás pela explosão de supernova original. Crédito: NASA/CXC/NCSU/S. Reynolds; ótico: PanSTARRS Cientistas confirmaram a identidade do mais jovem pulsar na Via Láctea usando dados do Observatório de raios-X Chandra da NASA. Este resultado pode fornecer aos astrónomos novas informações sobre como algumas estrelas terminam as suas vidas.  Após algumas estrelas massivas ficarem sem combustível, entram em colapso e explodem como supernovas, deixando para trás "pepitas" estelares densas chamadas estrelas de neutrões. As estrelas de neutrões com uma rápida rotação e altamente magnetizadas produzem um feixe de radiação semelhante ao de um farol que os astr

Espaçonave parte em direção à Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol

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Espaçonave BepiColombo deve chegar ao seu destino em 2025: Mercúrio é um dos planetas menos explorados do Sistema Solar Espaçonave BepiColombo decolou no último sábado, 20 de outubro, a bordo do foguete Ariane 5 do espaçoporto Kourou, na Guiana Francesa, em direção a um dos menores e inexplorados planetas do nosso Sistema Solar: Mercúrio.  Construído graças à uma parceria entre a Agência Espacial (ESA) Europeia e a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA), a BepiColombo é formado por dois orbitadores científicos, que serão transportados até Mercúrio usando propulsão elétrica solar, além de contar com uma ajuda da gravidade. No caminho, o equipamento dará uma volta pela Terra, duas em Vênus e seis no próprio planeta antes de entrar em sua órbita em 2025.   "Há um longo e excitante caminho à nossa frente antes de o BepiColombo começar a coletar dados para a comunidade científica", disse Günther Hasinger, diretor de Ciência da ESA. Juntos, os orbitadores far

Anéis sobre anéis

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Essa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais NASA e ESA revela uma galáxia espiral conhecida como Messier 95, ou M95 e também como NGC 3351. Essa galáxia está localizada a cerca de 35 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Leão. Esse redemoinho em espiral foi descoberto pelo astrônomo Pierre Méchain em 1781, e catalogado pelo astrônomo Charles Messier apenas 4 dias depois. Messier primeiramente era um caçador de cometas, e ele ficava muito frustrado com frequência quando descobria um objeto no céu que lembrava um cometa mas depois ele via que não era.  Para ajudar outros astrônomos a evitarem a confusão ele então criou o seu famoso Catálogo de Objetos Messier.  A M95 definitivamente não é um cometa, ela é na verdade uma galáxia espiral barrada. A galáxia tem uma barra cortando o seu centro, circundada por um anel interno de estrelas que estão atualmente se formando. A nossa galáxia, a Via Láctea também é classificada como uma g

Estudo da NASA afirma a possibilidade de haver vida aeróbica no subsolo de Marte

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Segundo um artigo publicado nesta segunda-feira (22) na Nature Geoscience, é possível que encontremos vida aeróbica sob a superfície de Marte.  De acordo com os pesquisadores, equipe liderada por Vlada Stamenković, do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA (JPL, na sigla em inglês), isso se daria devido à possibilidade de existirem lagos de água salgada subterrâneos no planeta vermelho e, caso algum deles esteja localizado sob a calota polar marciana, há grande potencial de existir oxigênio dentro dessas massas de água. Em 2016, o rover Curiosity fez a importante descoberta que a atmosfera de Marte pode ter sido rica em oxigênio em algum momento do passado. Entretanto, a perda de seu campo magnético permitiu o escape de grande parte do oxigênio disponível. Para esperança dos pesquisadores, ainda há oxigênio dentro das formações rochosas marcianas, indicando que o subsolo pode conter quantidades significativas do precioso gás. Tendo em vista essas duas descobertas, a equi