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Probabilidade de vida aumenta quando estrelas passageiras espremem binários

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Impressão de artista de vida num planeta em órbita de um sistema binário, visível como dois sóis no céu. Crédito: Mark Garlick Os sistemas planetários podem, ao início, ser ambientes hostis. Os mundos jovens orbitam sóis em berçários estelares, aglomerados de estrelas onde os encontros violentos são comuns. Nada disto facilita a vida, mas agora astrónomos da Universidade de Sheffield encontraram um resultado positivo deste período tumultuoso. Um modelo desenvolvido pela estudante Bethany Wootton e por Richard Parker, da Sociedade Astronómica Real, examina como a zona habitável - a região em torno de uma estrela onde a temperatura permite a existência de água líquida - muda em torno de pares de estrelas, os chamados sistemas binários.   Os dois cientistas descobriram que um encontro com uma terceira estrela passageira pode "apertar" o binário, expandindo a zona habitável no processo. Os seus resultados foram publicados na revista Monthly Notices of the Royal Astr

A esplêndida galáxia espiral de Andrômeda

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Caracterizado acima é talvez a jóia da coroa do espaço extragaláctica , a esplêndida galáxia de Andrômeda ou M31 , a, grande mais próxima galáxia espiral a nossa própria Via Láctea . Apesar de sua grande distância ( 2,5 milhões de anos-luz de distância de nós), ela pode ser vista a olho nu por causa de seu brilho intenso e tamanho enorme. M31 tem uma magnitude de 3,4 e um diâmetro de aproximadamente 1,5 vezes o da Via Láctea. Procurá-lo longe das luzes da cidade em noites claras e sem lua usando a visão evitada . Note que a galáxia satélite M110está no centro inferior direito e M32 está no centro esquerdo, logo acima do núcleo do M31. Imagens adquiridas no New Forest Observatory, na Inglaterra, e processadas por Noel Carboni . Fonte: E pod.usra.edu

Qual planeta do sistema solar é o mais inóspito e por quanto tempo sobreviveríamos em cada um deles

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Explorar outros planetas e até viver em outro mundo são sonhos perseguidos pela humanidade, mas que, por enquanto, fazem parte apenas da ficção científica. Enquanto este desejo ainda está longe de ser realizado, astrofísico Neil deGrasse Tyson tratou de explicar porque a vida humana em outros planetas seria completamente impossível. Confira abaixo quando tempo sobreviveríamos em outros mundos, longe de nossa querida Terra: Mercúrio O planeta mais próximo do Sol é quente demais para nós em sua face voltada para o astro. O lado oposto, no entanto, não é tão ruim assim, porém, é impossível respirar no planeta. Desta maneira, o tempo de vida de um humano por ali seria de dois minutos. Vênus O planeta que recebeu o nome da deusa do amor e da beleza não oferece nenhum ambiente afável ou bonito para nós. Com temperatura aproximada de 500°C, é impossível pensar em vida como a nossa por ali. Marte Certamente é o primeiro planeta que vem à mente quando pensamos em um

O que é uma lua de sangue?

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O eclipse total da Lua de 15 de Abril de 2014, já acabou, mas o que não acaba é a polêmica. Muita gente ainda falando de Lua Sangrenta para todo lado. Vamos entender agora, de onde vem esse termo, descobrir que a sua origem é religiosa, e de uma vez por toda parar de chamar a Lua do eclipse de Lua Sangrenta.  Para começarmos a nossa explicação, temos que entender um termo que faz parte desse eclipse.  O que seria uma Tétrade Lunar? Tanto os astrônomos como os mais místicos estão falando sobre a famosa Tétrade Lunar de 2014-2015. A definição da Tétrade Lunar é a seguinte: a ocorrência de 4 eclipses totais da Lua de forma sucessiva, sem nenhum eclipse parcial entre eles e que todos eles sejam separados por seis meses lunares, ou seja, seis Luas Cheias. Eu não sou especialista em profecias e muito menos em astronomia, sou um curioso e um estudioso da astronomia. Porém, para falar sobre a Lua Sangrenta teremos que entrar um pouco na área da profecia. Do que foi estudado, dois p

Hubble Obtém um Aumento Celestial

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O Telescópio Espacial Hubble da NASA / ESA geralmente não recebe muita assistência de seus objetos celestes - mas para tirar essa imagem, o telescópio optou pelo trabalho em equipe e fez bom uso de um fascinante fenômeno cósmico conhecido como lente gravitacional. Esse efeito funciona quando a influência gravitacional de um objeto massivo, como o aglomerado de galáxias nessa imagem, é tão colossal que distorce o espaço circundante, fazendo com que a luz próxima percorra caminhos distorcidos. O objeto massivo é efetivamente transformado em uma gigantesca lente de aumento, dobrando e amplificando a luz viajando de galáxias mais distantes por trás dela. Neste caso particular, os astrônomos usaram o aglomerado de galáxias em primeiro plano (chamado SDSS J0915 + 3826) para estudar a formação de estrelas em galáxias tão distantes que sua luz levou até 11,5 bilhões de anos para chegar à Terra. Essas galáxias se formaram em um estágio muito inicial da vida do universo, dando aos a

Galáxia "fantasmagórica" pode ajudar a desvendar origem do universo

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A DGSAT I foi descoberta em 2016 e está intrigando os cientistas com suas características incomuns DGSAT I (ESQUERDA) É UMA GALÁXIA ULTRA-DIFUSA QUE NÃO TEM MUITAS ESTRELAS COMO GALÁXIAS NORMAIS (DIREITA) (FOTO: A. ROMANOWSKY/UCO/D. MARTINEZ-DELGADO/ARI) Uma galáxia fantasmagórica tem intrigado os cientistas: ela brilha com apenas um vislumbre fraco de luz das estrelas e não sofreu alterações desde seu surgimento. O mais curioso: os astrônomos não têm ideia de como ela se formou e foi parar lá, mas compartilharam suas conclusões sobre o fenômeno em pesquisa publicada na revista Monthly Notices da Royal Astronomical Society.   Encontrada em 2016, a DGSAT I é uma galáxia ultra-difusa (UDG), o que significa que é tão grande quanto uma galáxia normal mas emite pouca luz das estrelas. Essa diferença pode ser importante para desvendar mistérios sobre a origem do universo, considerando que ela sofreu poucas alterações ao lingo dos anos. Segundo os pesquisadores, "não tem ha

Teoria dos “buracos brancos” é um mistério que perdura há anos!

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Um buraco branco é uma característica hipotética do Universo, o oposto de um buraco negro. São erupções de matéria e energia nas quais nada pode entrar.  Seriam, em tese, uma solução possível para as leis da Relatividade Geral. Essa lei implica que, se buracos negros eternos existem no Universo, um buraco branco também deve existir. É um tempo de inversão de um buraco negro. Acredita-se que eles possam ter gravidade, atraindo objetos, mas nada em rota de colisão com um buraco branco será capaz de alcançá-lo. Teoricamente, ao se aproximar de um buraco branco em uma nave espacial, haveria uma quantidade colossal de energia emitida, podendo destruir a nave, mesmo que ela pudesse resistir a raios gama. E mesmo que a nave espacial tenha sido construída para não ser afetada pela emissão de energia, o espaço-tempo se deformaria de forma estranha em torno de um buraco branco. A aceleração necessária ficaria cada vez maior, e o deslocamento, cada vez menor. Assim, não haveria energia