A furtiva Nebulosa da Medusa revelada por Bob Franke
A Nebulosa da Medusa em geral é bem difícil de ser visualizada devido ao seu tênue brilho. Aqui sua imagem foi capturada em falsas e sedutoras cores. Cercada por duas estrelas muito brilhantes, Mu (Tejat) e Eta Geminorum (Propus), aos pés da constelação de gêmeos, a Nebulosa da Medusa é uma brilhante nebulosa de emissão em arco com seus tentáculos dependurados abaixo e à direita do centro.
Remanescente de Supernova
Na verdade, a medusa cósmica é considerada uma parte da nebulosa remanescente de supernova IC 443, em formato de bolha, uma nuvem de escombros em expansão resultante da explosão de uma estrela massiva (supernova). A luz desta supernova atingiu nosso planeta pela primeira vez há mais de 30.000 anos.
A Nebulosa da Medusa hospeda uma estrela de nêutrons, descoberta por estudantes
Da mesma forma que seu ‘primo marítimo em águas astrofísicas’, a remanescente de supernova chamada de Nebulosa do Caranguejo (M1), a nebulosa IC 433 é conhecida por hospedar a estrela de nêutrons CXOU J061705.3+222127, remanescente do núcleo de uma massiva estrela que colapsou. O fato notável é que este objeto foi descoberto por 3 estudantes do ensino secundário, ao vasculhar dados de raios-X do observatório espacial Chandra, comparando-os com dados de rádio da rede de radiotelescópios Very Large Array. A nebulosa de emissão Sharpless 249 preenche esta paisagem cósmica acima e à esquerda.
Créditos: http://www.eternosaprendizes.com/
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