Áreas de confusão

Imagem por Raffaele Barzacchi, Itália
Os raios da cratera Kepler com certeza encontrariam mais admiradores se eles não ocorressem tão perto dos longos e gloriosos raios da cratera Copernicus e dos brilhantes raios da cratera Aristarchus. A imagem acima enfatiza uma feição do material ejetado da cratera Kepler que pode-se notar as vezes. Uma área que se estende por aproximadamente entre 1.5 e 2 km do diâmetro da cratera Kepler, e que é coberta com material brilhante parecido com um raio. Ao redor existe outra descontinuidade coberta e não tão brilhante. A fronteira dessa área a oeste está onde a parte mais larga dos raios da cratera Kepler é truncada, se estendendo somente como raios estreitos além disso. A zona brilhante mais interna aparece continuamente coberta por material ejetado, a área mais externa é descontinuamente interferida com material ejetado. Uma coisa interessante sobre a área mais externa é que ela é marcada a oeste por uma franja estreita de lava mais escura. É pouco provável que o material ejetado pudesse afetar a passagem da lava, ou ser afetado por ela. É possível que a zona mais externa de material brilhante não seja real, e que seja aparentemente uma fronteira causada somente pelo fato do feixe de lava que separa igualmente o material brilhante de ambos os lados.

Fonte: http://lpod.wikispaces.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Messier 81

Banhado em azul

Messier 4

Lápis grosso

Messier 87

Atena para a Lua

Finalmente, vida extraterrestre detectável?

James Webb confirma que há algo profundamente errado na nossa compreensão do universo

Capacete de Thor

As explosões mais poderosas do universo podem revelar de onde vem o ouro