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Galeria de Imagens - Galáxias Espiral - Barradas

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As galáxias são classificadas de acordo com o esquema proposto por Edwin Powell Hubble. Este esquema separa as galáxias espirais em dois tipos: galáxias espirais regulares (S) e galáxias espiral-barradas (SB). As galáxias espiral-barradas distinguem-se das restantes pelo facto de possuírem uma estrutura em barra que contempla muitas das estrelas que se encontram na proximidade do centro da galáxia. Nestas galáxias, os braços parecem girar, não em torno do núcleo, mas associadas ao movimento de rotação da barra de estrelas, gás e poeiras. A razão da existência da barra que caracteriza este tipo de galáxias não é clara. Acredita-se, no entanto, que a barra seja a resposta do sistema a uma interacção gravitacional periódica, eventualmente devido à existência de uma galáxia companheira. Não obstante, há quem também pense que o aparecimento da barra é meramente consequência da distribuição da massa no disco destas galáxias. M58 (NGC 4579). Galáxia espiral-barrada do tipo SBc, a 60 mi

A Supernova Mais Velha Conhecida no Universo – 11 Bilhões de Anos

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Os astrônomos descobriram a mais velha e distante supernova já detectada, resultado da explosão de uma estrela massiva ocorrida a 11 bilhões de anos atrás. Os cientistas compararam alguns anos de imagens feitas de uma determinada porção do céu, que permitia que eles observassem objetos que mudaram de brilho com o decorrer do tempo. Subtraindo as mudanças da imagem original, operação essa que apaga toda a galáxia eles conseguiram identificar o que realmente mudou. Antes dessa descoberta o Observatório Swift da NASA havia detectado uma explosão de raios-gamma com 13 bilhões de anos, muito provavelmente resultado de uma supernova ocorrida próxima do começo do universo. Mas essa última descoberta marca a primeira confirmação de uma explosão completa de uma estrela. Créditos: Ciência e Tecnologia - http://cienctec.com.br/wordpress/?p=12807

Astrônomos de Harvard desenvolveram técnica capaz de descobrir a verdadeira idade das estrelas

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É um salto para a compreensão de como as estrelas como o nosso sol vivem Para muitas estrelas de cinema, sua idade é um segredo bem guardado. No espaço, o mesmo acontece com as estrelas reais. Tal como o nosso Sol, a maioria das estrelas quase não sofrem mudanças visíveis na maior parte de suas vidas. Então, como podemos dizer se uma estrela tem um bilhão ou 10 bilhões de anos? Astrônomos podem ter encontrado uma solução - medindo o giro estrelar. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/estrelas/como-aprender-descobrir-verdadeira-idade-estrela-cluster-harvard/index.html ASTROFÍSICOS

Hubble vê um Prólogo Celestial

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Créditos:ESA / Hubble e NASA As duas estruturas laterais nessa imagem da IRAS 13208-6020 feita pelo Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais NASA/ESA são formadas por material que está sendo irradiado por uma estrela central. Esse é um fenômeno que possui uma vida relativamente curta, mas que fornece aos astrônomos uma oportunidade de observar os estágios iniciais da formação de uma nebulosa planetária, que recebe o nome de nebulosa protoplanetária ou nebulosa pré-planetária. Nebulosas planetárias, lembrando, nada tem a ver com planetas e o nome surgiu devido a sua semelhança visual entre algumas nebulosas planetárias e os pequenos discos que eram observados nos planetas do Sistema Solar externo, quando observados através dos primeiros telescópios. Esse objeto tem claramente uma forma bipolar, com dois fluxos similares de material em direções opostas e um anel de poeira ao redor da estrela. Nebulosas protoplanetárias não brilham, mas são iluminadas pela luz de uma estrela cen

Duas estrelas perto da morte renascem como uma só estrela na constelação de Cetus a 7.800 anos-luz de distância

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Em cerca de 37 milhões de anos elas irão colidir e se fundir em uma única estrela As anãs brancas são estrelas mortas que compactam a mesma quantidade de matéria que o nosso sol em uma bola do tamanho da Terra. Os astrônomos descobriram há pouco um par incrível de anãs brancas que giram em torno de si uma vez a cada 39 minutos. Este é o período mais curto de par de anãs brancas que se tem registro. Daqui a alguns milhões de anos elas colidirão e fundirão para criar uma única estrela.  "Estas estrelas já viveram uma vida plena. Quando elas se fundem, elas vão literalmente 'renascer' e desfrutar de uma segunda vida", disse o astrônomo Smithsonian Mukremin Kilic (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics), autor da importante descoberta. Das 100 bilhões de estrelas na Via Láctea, apenas um punhado anãs brancas que se fundiram e se tornaram uma única estrela são conhecidas. A maioria foi encontrada por Kilic e seus colegas. A estrela recentemente identificada faz part

Formação de Estelar no Coração do Cisne

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A missão Wide-field Infrared Survey Explorer , ou WISE da NASA , registrou essa imagem que mostra a grande complexidade de nuvens de formação de estrelas e de aglomerados de estrelas encontrados na constelação de Cygnus. Melhor conhecida como a asa do cisne que corta a noite, a constelação de Cygnus é facilmente reconhecida no céu do hemisfério norte durante o verão.  A constelação também é conhecida como a Cruz do Norte. A missão WISE fez um estudo detalhado da região ao redor do coração do cisne, revelando ali a presença de vastas nuvens de poeira que brilham no céu quando observadas no infravermelho. Essa imagem cobre uma área do céu dez vezes maior que a área coberta pela Lua cheia em largura e nove vezes maior em altura, sendo 4.93 x 4.47 graus.   O coração do cisne, no centro da cruz, é representado pela estrela Sadr, vista aqui nessa imagem como um brilhante ponto amarelo próximo do ponto onde os filamentos verdes na parte superior da imagem convergem e então viram para baixo

A estrela brilhante VFTS 682 na Grande Nuvem de Magalhães

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Créditos:ESO / M.-R. Cioni / VISTA Magalhães pesquisa Cloud. Agradecimento: Unidade de Pesquisa Astronômica Cambridge Essa imagem mostra uma parte muito ativa da região de formação de estrela ao redor da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães, uma pequena galáxia vizinha da Via Láctea. No centro exato dessa imagem localiza-se a brilhante e isolada estrela VFTS 682 e à direita e abaixo o rico aglomerado estelar R 136. As origens das estrelas VFTS não são claras, ela foi ejetada da R 136 ou se formaram de maneira apropriada? A estrela aparece com uma coloraçãoo amarela-avermelhada nessa imagem, que inclui imagens feitas na luz visível e no infravermelho usando o Wide Field Imager acoplado ao telescópio de 2.2 metros MPG/ESO em La Silla e foi usado também o telescópio infravermelho VISTA de 4.1 metros localizado no Paranal, com essa combinação de imagens é possível identificar o efeito da poeira interstelar. Fonte: http://www.eso.org/public/images/eso1117a/