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Curiosity faz sua maior caminhada em um dia no solo marciano

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O rover Curiosity da NASA em Marte fez um percurso duas vezes maior no dia 21 de Julho de 2013, do que em qualquer outro dia da missão, rodando por 100.3 metros na superfície do Planeta Vermelho. O comprimento desse drive teve como vantagem, começando no dia de trabalho 340 em Marte, ou Sol 340, uma localização com uma boa visão incomum dos engenheiros do rover que puderam planejar um drive seguro. Nas próximas semanas, a equipe do rover planeja usar a capacidade “autonav” para o rover navegar de forma autônoma, o que pode fazer com que drives mais longos como esse tornam-se mais frequentes.   O Curiosity está a aproximadamente três semanas na sua jornada de vários meses da área conhecida como Glenelg onde ele trabalhou pela primeira metade do ano de 2013 até o ponto de entrada para o principal destino da missão: as camadas inferiores do Monte Sharp. O dia em que o rover tinha feito o seu maior drive antes de 21 de Julho de 2013, tinha sido em 26 de Setembro de 2012, quando o

Da formação estelar explosiva a corrente de material ejectado

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ALMA fornece novas pistas sobre o mistério das galáxias de massa extremamente elevada desaparecidas Imagem a três dimensões das correntes de gás ejectadas pela NGC 253© ESO   Novas observações obtidas com o telescópio ALMA no Chile, forneceram aos astrónomos a melhor pista de sempre sobre como é que a formação estelar vigorosa pode ejectar gás de uma galáxia, fazendo com que futuras gerações de estrelas não tenham combustível suficiente para se formar e crescer. As imagens mostram enormes correntes de gás molecular a serem ejectadas por regiões de formação estelar na galáxia vizinha do Escultor. Estes novos resultados ajudam a explicar a estranha escassez de galáxias de massa extremamente elevada no Universo. Este estudo é publicado na revista Nature a 25 de julho de 2013. As galáxias - sistemas como a nossa Via Láctea que contém até centenas de milhares de milhões de estrelas - são os blocos constituintes do cosmos.   Um objectivo ambicioso da astronomia mode

Artigos relatam pistas do passado atmosférico de Marte

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A imagem mostra uma demonstração em laboratório da câmara de medição dentro do espectrómetro de laser ajustável, um instrumento que faz parte do SAM a bordo do rover Curiosity.Crédito: NASA/JPL-Caltech   Um par de novos artigos científicos relatam medições da composição da atmosfera marciana feitas pelo rover Curiosity da NASA, que também fornecem evidências acerca da perda de grande parte da atmosfera original da Marte. O conjunto de instrumentos laboratoriais SAM (Sample Analysis at Mars) a bordo do Curiosity mediu as abundâncias de diferentes gases e diferentes isótopos em várias amostras da atmosfera marciana. Isótopos são variantes do mesmo elemento químico com diferentes pesos atómicos devido a terem diferentes números de electrões, como por exemplo o isótopo mais comum de carbono, carbono-12, e um isótopo estável mais pesado, o carbono-13.   O SAM verificou as proporções de isótopos mais leves de carbono e oxigénio no dióxido de carbono que compõe a maioria da atmos

Spitzer da NASA observa emissão de gás do cometa ISON

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Astrônomos usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA têm observado o que muito provavelmente são fortes emissões de dióxidos de carbono do Cometa ISON à frente de sua passagem antecipada através do Sistema Solar interno no final desse ano. As imagens capturadas em 13 de Junho de 2013 com a Infrared Array Camera do Spitzer indicam que o dióxido de carbono é vagarosamente e constantemente jogado para longe do seu núcleo, juntamente com a poeira, em uma cauda com 300000 quilômetros de comprimento.   “Nós estimamos que o ISON esteja emitindo 1 milhão de quilos do que provavelmente seja o gás dióxido de carbono e aproximadamente 54.4 milhões de quilos de poeira a cada dia”, disse Carey Lisse, líder da Campanha de Observação do Cometa ISON da NASA e um cientista sênior de pesquisa no Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins em Laurel, Md. “Observações anteriores feitas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA, pela Missão Swift Gamma-Ray Burst e pela sonda De

Imagem da Terra vista por nave espacial

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Terra e Lua vista de Saturno © Cassini   Imagens coloridas da Terra foram feitas pela nave espacial Cassini da NASA, no último dia 19 de Julho de 2013 e mostram nosso planeta e a Lua como pontos brilhantes observados a 1,5 bilhões de quilômetros de distância. Nas imagens da Cassini, a Terra e a Lua aparecem como meros pontos, a Terra, um pálido ponto azul e a Lua uma mancha branca, visível entre os anéis de Saturno. Essa foi a primeira vez que a câmera de mais alta resolução da sonda Cassini capturou a Terra e a Lua como dois objetos distintos. Terra e Lua © Cassini   Essa imagem também marcou a primeira vez que as pessoas na Terra souberam que o planeta seria fotografado com antecedência de uma distância interplanetária. A NASA convidou o público para celebrar esse momento, encontrando o planeta Saturno no céu e mandando uma verdadeira onda para o planeta, de abraços, sorrisos e imagens. Mais de 20.000 pessoas ao redor do mundo participaram dessa iniciativa. Imagens

A velha espiral misteriosa

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Esse impressionante redemoinho cósmico é o centro da galáxia NGC 254, como observado pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA. Essa galáxia está localizada na constelação de Pisces, a aproximadamente 90 milhões de anos-luz de distância da Terra. A NGC 254 é uma galáxia lenticular. Acredita-se que as galáxias lenticulares sejam um estado intermediário na evolução galáctica – elas nem são galáxias elípticas e nem são galáxias espirais. As galáxias espirais são galáxias de meia idade, com vastos braços contendo milhões de estrelas. Juntamente com essas estrelas estão grandes nuvens de gás e poeira que, quando são densas o suficiente, são berçários onde novas estrelas se formam.   Quando todo o gás é depletado ou perdido no espaço, os braços gradativamente se apagam e a sua forma espiral começa a ser perdida. No final desse processo, o que resta é uma galáxia lenticular – um brilhante disco cheio de estrelas vermelhas velhas circundado pelo pouco gás e poeira que conseguiu se prend

Uma nebulosa planetária eclodindo

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A imagem a seguir do telescópio espacial Hubble mostra a nebulosa planetária IC 289, localizada na constelação do norte, de Cassiopeia. Antigamente, era uma estrela como o Sol, e agora é apenas um gás ionizado sendo empurrado para o espaço pela parte remanescente do núcleo da estrela, visível com um pequeno ponto brilhante no meio da nuvem. Lembando que, as nebulosas planetárias não têm relação com planetas. Os antigos observadores, quando olhavam através dos pequenos telescópios, só podiam ver uma forma indefinida que parecia muito com os planetas gasosos, e consequentemente surgiu esse nome.   O termo permaneceu mesmo depois que os modernos telescópios e até mesmo o Hubble já fizeram imagens claras desses objetos que mostram que eles nada têm a ver com planetas, mas são as camadas externas de estrelas mortas que estão sendo expelidas para o espaço. As estrelas brilham como o resultado das reações de fusão nuclear que acontecem em seus núcleos, e que convertem hidrogênio em