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Saiba quantos anos você tem e quando seria seu aniversário em outro planeta

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Como você sabe, cada dia aqui na Terra têm duração de — aproximadamente — 24 horas, que corresponde ao tempo que ela leva para completar uma rotação sobre o seu próprio eixo. Como você também sabe, os anos terrestres têm duração de cerca de 365 dias , que é o período que o nosso planeta demora para realizar uma órbita completa ao redor do Sol. Anos extraterrestres No entanto, esse intervalo não é o mesmo em todos os planetas do Sistema Solar, conforme você pode conferir em várias matérias aqui do Mega Curioso nas quais falamos a respeito de vários dos nossos vizinhos . Assim, nas nossas matérias revelamos, por exemplo, que cada ano em Júpiter equivale a 12 anos terrestres, que em Urano eles correspondem a 84 anos do nosso planeta e que em Netuno , cada ano equivale a 164,8 anos dos nossos. Agora, com todos esses dados em mente, vai dizer que você não ficou imaginando quantos anos teria se, em vez de ser terráqueo, você fosse saturniano , venusiano ou marciano . Pois,

Estrelas irmãs

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Esta rica tapeçaria de estrelas coloridas foi capturada pela câmera Wide Field Imager (WFI), montada no telescópio MPG/ESO no Observatório de La Silla do ESO. A imagem mostra o aglomerado estelar aberto IC 4651, um grupo de estrelas que se situa na constelação do Altar.Crédito:ESO Os aglomerados estelares abertos como o que se vê nesta imagem não são apenas perfeitos para tirar bonitas fotografias. A maioria das estrelas forma-se no seu interior e estes aglomerados podem ser usados pelos astrônomos como laboratórios para estudar como é que as estrelas evoluem e morrem. Esta imagem, que foi obtida pelo instrumento Wide Field Imager (WFI) no Observatório de La Silla, mostra o aglomerado IC 4651 e as estrelas que nasceram no seu interior apresentam atualmente uma grande variedade de características. O salpicado de estrelas que podemos ver nesta nova imagem do ESO é o aglomerado estelar aberto IC 4651 , situado na Via Láctea na constelação do Altar, a cerca de 3000 anos-luz de d

Metano e água encobrem exoplaneta parecido com Júpiter

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I mpressão de artista do exoplaneta 51 Eridani b, no infravermelho, que mostra as camadas quentes nas profundezas da atmosfera que brilha através das nuvens. Devido à sua tenra idade, este primo jovem do nosso Júpiter é ainda quente e contém informação acerca da sua formação que ocorreu há 20 milhões de anos. Crédito: Danielle Futselaar & Franck Marchis, Instituto SETI Indo para além da descoberta e fotografando um jovem Júpiter, astrónomos usando o GPI (Gemini Planet Imager) do Observatório Gemini examinaram um mundo recém-descoberto em detalhes sem precedentes. Descobriram um exoplaneta com cerca de duas vezes a massa de Júpiter, o mais parecido com um planeta do Sistema Solar já observado diretamente em torno de outra estrela. O planeta, conhecido como 51 Eridani b, orbita a sua estrela hospedeira a cerca de 13 vezes a distância Terra-Sol (equivalente a estar entre Saturno e Úrano no nosso Sistema Solar). O sistema está localizado a cerca de 100 anos-luz de distância.

Estrelas não têm posição fixa na galáxia

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Dois pares de estrelas migrantes (marcadas em azul e vermelho) , mostrando como as órbitas das estrelas na Via Láctea parecem se alterar ao longo do tempo. [Imagem: Dana Berry/SkyWorks Digital/SDSS collaboration] Estrelas migrantes As galáxias parecem ser mais dinâmicas e mais movimentadas do que se pensava. Há algum tempo vêm sendo identificadas estrelas hipervelozes , estrelas que têm uma velocidade tão elevada que provavelmente escaparão da galáxia. Contudo, apesar de alguns astrônomos defenderem que metade das estrelas pode estar fora das galáxias , esses astros apressados sempre foram vistos como exceções frente à grande maioria dos sistemas estelares, com seus "endereços fixos" dentro das galáxias, como se cada estrela vivesse toda a vida na região da galáxia onde nasceu. Essa noção agora começa a cair por terra graças ao mapeamento da Via Láctea feito pelo projeto SDSS ( Sloan Digital Sky Survey ), responsável pela elaboração da maior imagem já feita d

As surpreendentes regras matemáticas dos anéis de Saturno

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Sabemos há muito tempo que Saturno é cheio de anéis, mas as partículas dentro deles, que se empurram e colidem, eram um mistério. Viajando a uma velocidade vertiginosa, todos os choques e tamanhos dessas partículas pareciam aleatórios e casuais. Agora, uma nova teoria matemática traz ordem ao caos. Um grupo de físicos, matemáticos e astrônomos explicou como a distribuição de tamanho das diferentes partículas, que vão desde centímetros a dez metros, segue uma relação muito simples. A teoria não só esclarece a estabilidade dos anéis de Saturno, como pode revelar mais sobre as idades e condições de outros planetas e asteroides que também possuem anéis. Ordenado Saturno é cercado por anéis imensos construídos de pedaços de água congelada, com uma pitada de material rochoso. Os anéis podem atingir uma largura de 300 mil quilômetros, e as partículas podem viajar a milhares de quilômetros por hora. Os pesquisadores descobriram que as partículas dos anéis são soltas e porosas. Qua

Sonda Rosetta registra ejeção de matéria do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko

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A sonda Rosetta da Agência Espacial Europeia tem testemunhado um grande crescimento na atividade do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, à medida que o cometa se aproxima do seu periélio, ou seja, o ponto na sua órbita, mais próximo do Sol. No dia 29 de Julho de 2015, enquanto a sonda estava a uma distância de 186 km  do cometa, ela observou o mais dramático jato de matéria já expelido pelo cometa até o momento. Resultado científicos coletados durante a ejeção de matéria, vieram de alguns instrumentos localizados na sonda Rosetta, incluindo o Double Focusing Mass Spectrometer (DFMS). O DFMS é parte do instrumento ROSINA da Rosetta, o Rosetta Orbiter Spectrometer for Ion and Neutral Analysis . Quando a ejeção de matéria ocorreu, o espectrômetro registrou mudanças sérias na composição dos gases provenientes do cometa, quando comparada com as medidas feitas dois dias antes.  Como resultado da ejeção de matéria, a quantidade de dióxido de carbono aumentou de um fator de dois, de qu

Há um ano que a ROSETTA orbita o cometa 67P/C-G

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Momentos chave do primeiro ano da Rosetta em órbita do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Crédito: ESA/Rosetta/MPS para Equipa OSIRIS PS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA; ESA/Rosetta/NavCam; sonda: ESA/ATG medialab A missão Rosetta da ESA celebrou ontem um ano em redor do Cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko e a sua maior aproximação ao Sol ocorrerá para a semana. Foi uma viagem longa mas emocionante para a Rosetta desde o seu lançamento em 2004. Passou pela Terra, por Marte e por dois asteroides antes de alcançar o seu destino final no dia 6 de agosto de 2014. Nos meses seguintes, a missão tornou-se a primeira a orbitar um cometa e a primeira a pousar suavemente um módulo - o Philae - à superfície. As equipas da missão tiveram que superar muitos desafios, tiveram que aprender a voar num ambiente imprevisível e por vezes inóspito. A sonda enviou um tesouro de dados científicos deste cometa intrigante, abrangendo o seu interior, a sua superfície dramática e a nuvem circundante de