Elo perdido entre estrelas de nêutrons e buracos negros pode ter sido descoberto
Mais um elo perdido Se, há poucos dias, descobrimos o elo perdido entre as supernovas e as estrelas de nêutrons, agora podemos ter preenchido o hiato que ainda existia entre essas estrelas supermassivas e os ainda mais massivos buracos negros. Impressão artística do sistema observado, assumindo que a estrela companheira é um buraco negro. A estrela de fundo mais brilhante é sua companheira orbital, o pulsar de rádio PSR J0514-4002E. As duas estrelas estão separadas por 8 milhões de km e circulam uma em volta da outra a cada 7 dias. [Imagem: Daniëlle Futselaar (artsource.nl)] Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um corpo celeste de um tipo desconhecido até agora: Ele é mais pesado do que as estrelas de nêutrons mais pesadas que se considera possível e, ao mesmo tempo, mais leve do que os buracos negros mais leves já observados. Usando o radiotelescópio MeerKAT, na África do Sul, Ewan Barr e seus colegas queriam medir o período de um pulsar binário de milissegundos